Olá Splinters, bem vindos de volta!
Estratégia. É isso que você precisa ter quando vai iniciar uma batalha e olha para as condições que ali estão. Não tem nenhum efeito que seja benéfico apenas escolher monstros fortes aleatórios para compor um time se você não sabe o que está fazendo ou se não existe uma intenção por trás das suas escolhas. É preciso apostar em algo, colocar sua intenção em um conjunto de acontecimentos para que, dali saia um bom resultado. Jogar Splinterlands não é apenas escolher qualquer coisa e contar com a sorte, é preciso ter criatividade e senso para escolher as opções mais apropriadas para um plano com o objetivo final de vencer.
E foi o que eu fiz nessa batalha. Confesso que não são todas as batalhas que me empenho tanto em criar uma estratégia minuciosa nos detalhes, mas essa foi uma delas. Acontece que jogamos tantas partidas seguidas que as vezes bate uma fadiga mental e isso compromete nosso desempenho e é por isso que eu tenho dado uma pausa entre algumas sequencias de batalhas para que a mente volte a funcionar e tem dado efeito. Nessa batalha, a minha aposta era bem simples, mas muito funcional: apostar na esquiva!
Foram 32 esquivas ( sim, eu contei cada uma delas e postei no Snaps). Cara, essa estratégia deu tão certo, nunca vi um monstro se desviar tanto em uma batalha e mesmo sem ter nenhum monstro para cura-lo durante a partida, ele não foi derrotado, foram 32 ataques contra ele que talvez apenas 4 ou 5 ataques o tenha realmente atingido. Foi realmente uma batalha impressionante que vou compartilhar mais detalhadamente abaixo:
Para assistir essa batalha completa, clique aqui
Alguns pontos a serem mencionados:
- Para começar a falar como tudo aconteceu, preciso começar pela regra de batalha. Apenas um regra estava ativa e a única coisa que sabemos sobre isso é que toda a carda de ataque seria direcionada para o tank de cada time. Claro, você poderia colocar alguns monstros com a habilidade Scattershot? sim, mas em resumo, sabemos o que iria acontecer aqui e regra de batalha foi determinante para cada escolha que eu fiz nessa estratégia principal.
- A escolha do summoner foi o primeiro passo para a minha estratégia, pois meu summoner iria tirar 1 de velocidade e 1 de ataque ranged inimigo. Meu oponente escolheu um summoner que contribui para outra estratégia e não é uma estratégia ruim, eu mesmo uso ela muitas vezes. Mas tirar velocidade e ataque ranged foi uma boa escolha, afinal, meu tank iria se beneficiar disso.
- Bem, não vou deixar para falar dessa cara por último, ele foi o protagonista dessa história e você já sabe que estou falando de Void Dragon. Ele simplesmente cumpriu o seu papel com maestria, foi perfeito nessa partida. Você já sabe que ele se desviou de quase todos os ataques inimigos ( e não foram poucos) mas um detalhe a ser mencionando, dentro da minha estratégia é utilização do summoner para que Void Dragon fosse tão eficiente. Já que monstros melee quase não o atacaria, restavam apenas ataque mágico e ranged. Void Dragon recebe menos danos de ataque mágico e o summoner que escolhi, diminuiria os ataques ranged inimigos. Bem, foi uma combinação perfeita até aqui.
- Bem, não posso me esquecer da linha de trás que compos o resto da estratégia e sem eles por ali, nada disso teria acontecido tão bem, mas vamos separar em dois blocos. Os dois primeiros monstros teve suas funções mais voltadas para para a defesa e ataque. Oshannus era o tank substituto caso o Void Dragon fosse derrotado. Não seria tão eficiente, mas seria um bom substituto. Chaos Dragon, como o próprio nome já sugere, trouxe mais caos para a linha detrás inimiga com seus ataques alternados em direção. Além disso, sua habilidade Blind, iria adicionar mais possibilidades de esquiva para o tank do meu time.
O segundo bloco da minha linha de trás tinha apenas uma função: acrescentar mais velocidade ao meu time! Cada monstro somou velocidade e um pouco mais de ofensividade para a composição. Meu time em geral não era tão ofensivo então cada ataque contaria para ser somado, enquanto meu tank resistia aos ataques. Talvez, eu deveria de adicionado um monstro para curar o tank no lugar de River Nymph, mas a sua habilidade Cleanse foi importante para retirar qualquer status negativo do Void Dragon.
Bem, talvez essa tenha sido a melhor batalhas que já fiz no quesito esquiva, foi impressionante. Um resumo rápido sobre alguns números que notei foi: meu time ganhou +3 de velocidade enquanto foi retirado 1 do inimigo. 2 habilidades de esquiva para meu tank e 32 duas esquivas no total. Não perdi nenhum monstro em batalha e levei apenas 6 de danos e foram por volta de 38 ataques inimigos.
Bem, por aqui eu encerro este pos e espero que tenham gostado. Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo com minhas palavras e até a próxima!
[EN]
Hello Splinters, welcome back!
Strategy. This is what you need to have when you start a battle and look at the conditions there. There is no beneficial effect in just choosing random strong monsters to make up a team if you don't know what you're doing or if there is no intention behind your choices. You need to bet on something, put your intention into a set of events so that a good result comes out of it. Playing Splinterlands isn't just about choosing anything and counting on luck; you need to be creative and have common sense to choose the most appropriate options for a plan with the ultimate goal of winning.
And that's what I did in this battle. I confess that not all battles involve meticulous effort in creating a detailed strategy, but this was one of them. It turns out that we play so many games in a row that sometimes we get mentally tired and this compromises our performance, which is why I've been taking a break between battle sequences to let my mind work again, and it's been effective. In this battle, my bet was very simple, but very effective: bet on dodging!
There were 32 dodges (yes, I counted each one and posted it on Snaps). Man, this strategy worked so well, I've never seen a monster dodge so much in a battle and even without having any monster to heal him during the match, he wasn't defeated, there were 32 attacks against him and maybe only 4 or 5 attacks actually hit him. It was truly an impressive battle that I will share in more detail below:
To watch this full battle, click here
Some points to mention:
- To start talking about how everything happened, I need to start with the battle rule. Only one rule was active and the only thing we know about it is that all the attack card would be directed to each team's tank. Of course, you could put some monsters with the Scattershot ability? Yes, but in short, we know what would happen here and the battle rule was decisive for each choice I made in this main strategy.
- Choosing the summoner was the first step for my strategy, because my summoner would take 1 speed and 1 ranged attack from the enemy. My opponent chose a summoner that contributes to another strategy and it is not a bad strategy, I myself use it often. But taking away speed and ranged attack was a good choice, after all, my tank would benefit from it.
- Well, I won't leave this guy for last, he was the protagonist of this story and you already know that I'm talking about Void Dragon. He simply fulfilled his role masterfully, he was perfect in this match. You already know that he dodged almost all enemy attacks (and there were quite a few) but one detail to be mentioned, within my strategy is the use of the summoner so that Void Dragon would be so efficient. Since melee monsters would barely attack him, all that was left was magic and ranged attacks. Void Dragon receives less damage from magic attacks and the summoner I chose would reduce enemy ranged attacks. Well, it was a perfect combination so far.
- Well, I can't forget about the back line that made up the rest of the strategy and without them there, none of this would have gone so well, but let's separate it into two blocks. The first two monsters had their functions more focused on defense and attack. Oshannus was the replacement tank in case the Void Dragon was defeated. It wouldn't be as efficient, but it would be a good replacement. Chaos Dragon, as its name suggests, brought more chaos to the enemy back line with its alternating attacks in direction. In addition, its Blind ability would add more dodging possibilities for my team's tank.
The second block in my backline had only one function: to add more speed to my team! Each monster added speed and a little more offense to the composition. My team in general was not very offensive so each attack would count towards being added, while my tank resisted the attacks. Maybe I should have added a monsterro to heal the tank instead of River Nymph, but his Cleanse skill was important to remove any negative status from the Void Dragon.
Well, this may have been the best battle I've ever had in terms of dodging, it was impressive. A quick summary of some numbers I noticed was: my team gained +3 speed while 1 was removed from the enemy. 2 dodge skills for my tank and 32 dodges in total. I didn't lose any monsters in battle and only took 6 damage and there were around 38 enemy attacks.
Well, here I end this post and I hope you enjoyed it. Thank you for reading this far and spending some time with my words and until next time!