By definition, non-partisan people are those who do not follow or defend any type of party, and therefore, do not take any side in discussions (in this case, political ones). This is a simple, clear and direct definition of what it means to be a politically non-partisan human being, but for many other people, it seems to be something complex, and almost a type of “synonym” to hide a possible “lack of knowledge”, or interest in this very specific topic. Talking about politics in Brazil is complicated (and in many cases, it is also dangerous), especially for non-partisans.
This is a type of perception that always makes me laugh a lot, because it seems that for these people, it is necessary to defend some type of flag (or precisely speaking, some party) to own some type of ideology. It seems to me an extremely stupid decision to depend on other people (politicians) for your own worldview. The way you see things depends primarily on your own experiences (I think it is from that moment on that you begin to shape your thoughts and actions within your character) and not those of other people.
Obviously, there are interventions that can make us change our minds at certain times (and those who are not open to this need to review their own concepts... in fact, beyond the political spectrum), but this tends to be punctual, and not automatically become a “party affiliation” because there are simple affinities with certain ideas presented by a specific party or politician. Always be self-sufficient in creating your ideologies, without necessarily needing other people to do it for you and classify (or judge) you in any way.
I have never defended (I do not and will never defend) any political party, and I particularly think that in Brazil, this whole scenario is a real circus (starting with the number of parties that exist and the rules that govern them... without mention of course its representatives, who are a joke in itself) and for this reason I tend to be criticized a lot (when in fact I talk and understand better about politics than many of the people who insist on criticizing me) for remaining a non-partisan human. This sometimes costs me my mental peace, but I've learned to deal with it.
Por definición, las personas apartidistas son aquellas que no siguen ni defienden ningún tipo de partido, y por tanto, no toman ningún bando en las discusiones (en este caso, las políticas). Esta es una definición simple, clara y directa de lo que significa ser un ser humano políticamente no partidista, pero para muchas otras personas parece algo complejo, y casi una especie de “sinónimo” para ocultar una posible “falta”. del conocimiento”, o interés por este tema tan concreto. Hablar de política en Brasil es complicado (y en muchos casos también peligroso), especialmente para los no partidistas.
Este es un tipo de percepción que siempre me hace reír mucho, porque parece que para esta gente es necesario defender algún tipo de bandera (o precisamente hablando, algún partido) para poseer algún tipo de ideología. Me parece una decisión extremadamente estúpida depender de otras personas (políticos) para su propia visión del mundo. La forma en que ves las cosas depende principalmente de tus propias experiencias (creo que es a partir de ese momento que empiezas a moldear tus pensamientos y acciones dentro de tu carácter) y no de las de otras personas.
Evidentemente, hay intervenciones que pueden hacernos cambiar de opinión en determinados momentos (y quienes no están abiertos a ello necesitan revisar sus propios conceptos... de hecho, más allá del espectro político), pero esto suele ser puntual, y no automáticamente se convierte en una “afiliación partidista” porque existen simples afinidades con ciertas ideas presentadas por un partido o político específico. Sea siempre autosuficiente en la creación de sus ideologías, sin necesidad necesariamente de que otras personas lo hagan por usted y lo clasifiquen (o juzguen) de alguna manera.
Nunca he defendido (no defendo ni defenderé nunca) ningún partido político, y particularmente creo que en Brasil, todo este escenario es un verdadero circo (empezando por la cantidad de partidos que existen y las reglas que los rigen... sin mencionar por supuesto a sus representantes, que son una broma en sí mismos) y por eso suelo ser muy criticado (cuando en realidad hablo y entiendo mejor de política que mucha de la gente que insiste en criticarme) por seguir siendo un no-humano partidista. Esto a veces me cuesta la paz mental, pero he aprendido a afrontarlo.
Por definição, pessoas apartidárias são aquelas que não seguem ou defendem nenhum tipo de partido, e por isso, não toma nenhum lado em discussões (neste caso, políticas). Essa é uma definição simples, clara e direta sobre o que é ser um ser humano politicamente apartidário, mas para outras tantas pessoas, parece ser algo complexo, e quase um tipo de “sinônimo” para esconder uma possível “falta de conhecimento”, ou interesse sobre este tema bastante específico. Falar sobre política no Brasil é complicado (e em muitos momentos, é também perigoso), em especial para apartidários.
Esse é um tipo de percepção que sempre me faz rir bastante, porque parece que para essas pessoas, é preciso defender algum tipo de bandeira (ou precisamente falando, algum partido) para ser dono de algum tipo de ideologia. Me parece uma decisão extremamente estúpida depender de outras pessoas (políticos) para ter à sua própria visão de mundo. O modo como você enxerga as coisas dependem primariamente das suas próprias experiências (eu penso que é a partir desse momento que você começa a moldar seus pensamentos e ações dentro do seu caráter) e não das outras pessoas.
Obviamente que existem intervenções que podem fazer com que nós mudemos de ideia em determinados momentos (e que não está aberto a isso precisa rever os próprios conceitos... aliás, para além do espectro político), mas isso tende a ser pontual, e não se tornar automaticamente em uma “afiliação partidária” por haver simples afinidades com certas ideias apresentadas por algum partido ou político em específico. Seja sempre autossuficiente para criar suas ideologias, sem precisar necessariamente que outras pessoas façam isso por você e te classifiquem (ou julguem) seja lá como for.
Desde sempre, eu nunca defendi (não defendo e nunca defenderei) nenhum partido político, e particularmente penso que no Brasil, todo esse cenário é um verdadeiro circo (a começar pela quantidade de partidos que existem e as regras que os regem... sem mencionar é claro os seus representantes, que são uma piada a parte) e por isso costumo ser bem criticado (quando na verdade converso e entendo melhor sobre política do que muitas das pessoas que insistem em me criticar) por me manter sendo um humano apartidário. Isso às vezes custa a minha paz mental, mas aprendi a lidar com isso.
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