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Losing people throughout life is something we all have experienced or will experience at some point. Some losses hurt more than others. Life is made of meetings and farewells, endings and beginnings, and as painful as these farewells may be, they are part of the process of growth and self-discovery.
Over the years, I made several friendships that seemed like they would last a lifetime, fell in love a few times, and had family bonds that I swore were unbreakable. But today, when I look back, I realize that many of those people are no longer in my life. Some left for very clear reasons. Others simply drifted away, as if time and circumstances had erased the bonds that once united us.
One of the saddest experiences for me was losing the friendship of a close friend. It was someone I trusted blindly and considered family. This happened during my childhood/adolescence. However, as we grew up and took different paths, I began to notice a change in our friendship. Some misunderstandings became more frequent, and the conversations that once flowed naturally became more mechanical.
It got to the point where I realized we were really drifting apart. The reasons for this were never clear enough at the time. I always wondered if I had done something wrong, if I could have been more present, or perhaps more understanding about something.
The truth, as harsh as it may seem, is that sometimes people just change. Priorities change, interests change. In some cases, this weakens relationships.
What hurts the most when I remember that time is the silence that settled between us. There was no argument, no fight, no definitive end. We just stopped being, stopped looking for each other. It disintegrated. Sometimes I find myself wondering if we could have done something to save the relationship. Maybe a very honest conversation could have prevented the distance? I know that life has its flow, and we can’t always swim against the current.
As one of my favorite bands says in a song: “Some say that time changes, and best friends can become strangers.”
Besides this friend, I also had a case of estrangement in my family. But it’s a different kind of pain. I had to distance myself from an uncle because of some actions of his that, to this day, I don’t fully understand why he behaved that way.
It wasn’t something I chose; it was life’s imposition. This uncle of mine did something that hurt me deeply, and even if I wanted to forgive him, I couldn’t, and we would never have the same relationship as before.
Sometimes, family love isn’t enough to maintain a healthy relationship, and as sad as that is, it’s a reality many people face.
As much as we try to save relationships, it’s not always possible. We must understand that people have their individual journeys, and often, we are not included in them—and that’s okay too.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Perder pessoas ao longo da vida é algo que todos nós, com certeza, já passamos ou vamos passar. Algumas perdas doem mais do que outras. A vida é feita de encontros e despedidas, finais e recomeços e, por mais que essas despedidas sejam dolorosas, elas fazem parte do processo de crescimento e autoconhecimento.
Ao longo dos anos, fiz diversas amizades que pareciam que durariam até o fim da vida, me apaixonei algumas vezes e tive laços familiares que eu jurava que seriam inquebráveis. Mas hoje, quando olho para trás, percebo que muitas dessas pessoas nem estão mais na minha vida. Algumas se foram por razões muito claras para mim. Outras simplesmente se distanciaram, como se o tempo e as circunstâncias tivessem apagado os laços que um dia nos uniram.
Uma das experiências mais tristes para mim foi perder a amizade de um amigo que era bem próximo. Era alguém que eu confiava cegamente e considerada como família. Isso foi bem na infância/adolescência. Porém, conforme fomos crescendo e tomando caminhos diferentes, comecei a notar uma mudança na nossa amizade. Alguns desentendimentos se tornaram mais frequentes e as conversas, que antes fluíam naturalmente, ficaram mais 'mecanizadas.
Até que chegou em um ponto que eu percebi que realmente estávamos nos afastando. As razões para isso nunca foram claras o suficiente naquela época. Eu sempre me questionava se havia feito algo errado, se eu poderia, talvez, ter sido mais presente ou, até mesmo, mais compreensiva em algo.
A verdade, por pior que pareça, é que, às vezes, as pessoas apenas mudam. Prioridades mudam, interesses mudam. Em alguns casos, isso enfraquece os relacionamentos.
O que mais me dói em relembrar dessa época é o silêncio que se instalou entre nós. Não teve uma discussão, uma briga, um ponto fina. Apenas deixamos de ser, de nos procurar. Se desintegrou. De vez em quando me pego questionando se poderíamos ter feito algo para salvar a relação. Quem sabe uma conversa bem sincera pudesse evitar o distanciamento? Eu sei que a vida tem seu fluxo e nem sempre podemos nadar contra a corrente.
É como diz uma música de uma das minhas bandas preferidas: some say that times changes and best friends can become stangers.
Além desse amigo, também tive um caso de afastamento na minha família. Mas é uma dor diferente. Tive que me afastar de um tio por conta de algumas atitudes dele que, até hoje, não entendo completamente o porquê dele agir de tal forma.
Não foi algo que eu escolhi, foi uma imposição da vida. Esse meu tio em questão fez algo que me machucou muito e, mesmo que eu quisesse perdoá-lo, eu não conseguiria e jamais teria a mesma relação de outrora.
Às vezes, o amor familiar não é o suficiente para manter uma realação saudável e, por mais que isso seja triste, é uma realidade que bastante gente enfrenta.
Por mais que tentemos salvar relações, nem sempre isso é possível. Devemos entender que as pessoas tem suas jornadas individuais e, que, por muitas vezes, acabam que não somos inclusos nelas e tá tudo bem também.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
