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Raising a child requires discipline. Children need to know what is right and what is wrong in order to develop in a healthy way. But this doesn’t seem to be an easy task for parents.
I was raised by my grandmother, and she always had a lot of discipline during the time she was responsible for me. She never resorted to physical punishment. When I made a mistake, she would talk to me. She would always explain where I went wrong, help me understand the consequences of my actions, and tell me what I could do differently next time. To me, this made all the difference. I learned what was right and wrong, but I was never physically harmed. It was the conversation that helped me understand and reflect on my mistakes.
I often see parents who, despite their best intentions, resort to physical punishment, believing that this is the best way to educate. In some moments, it must seem like the only way. But I believe that violence in childhood is never the solution.
A child who is hit doesn’t learn. They will fear the punishment, but they won’t truly understand what is really happening. I believe physical punishment doesn’t teach the real consequence of a mistake, it doesn’t teach how to correct it. The child will associate the mistake with pain, which only harms emotional development.
It’s through conversation that a child will understand where they went wrong and how to change their behavior. My grandmother never hit me. She would calmly and patiently explain what I had done wrong and how it affected others.
That’s how I learned to be responsible and to think before acting. The most important thing is to reflect on the mistake so it doesn’t happen again.
Yes, I was privileged. I never needed physical punishment to understand that something was wrong. The explanation and affection I received helped me grow with a clear understanding of what is right and wrong. And I think that’s fundamental.
I don’t want to have children, but if I were a mother, I would follow the same upbringing that my grandmother gave me. It’s possible to raise children with respect, dialogue, and without violence.
Violence solves nothing. A child’s behavior doesn’t change just with punishment; it changes with understanding and guidance. Physical violence can cause emotional damage and make the child internalize a distorted relationship with authority, creating a cycle of fear and rebellion. Physical punishment might bring momentary obedience, but it doesn’t teach them to reflect on what was done wrong.
Discipline is about balance. It’s about teaching boundaries. It’s an opportunity for both sides to grow and learn. Raising with love and respect is a form of teaching and learning that strengthens the family relationship, instead of creating hurt and resentment that can resurface in much worse ways as the years go by.
What I learned from my grandmother is that, with patience and dialogue, we can transmit important values without resorting to violence. And that’s something that lasts a lifetime.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Criar uma criança exige disciplina. Filhos precisam saber o que é certo e o que é errado para que se desenvolvam de uma maneira saudável. Mas isso não parece ser uma tarefa muito fácil para os pais.
Eu fui criada pela minha avó e ela sempre teve muita disciplina durante o tempo em que foi responsável por mim. Ela nunca recorreu às punições físicas. Quando eu errava, ela conversava comigo. Sempre me explicava onde eu errei, me ajudava a entender o que aquilo acarretaria e falava o que eu poderia fazer em uma outra vez. Pra mim, isso fez toda a diferença. Eu aprendi o que era certo e errado, mas sem nunca ser agredida. Era a conversa que me fazia entender e refletir sobre os meus erros.
Eu vejo, muitas vezes, pais que, mesmo com as mehores intenções, recorrem aos castigos físicos e acreditam que essa é a melhor forma de educar. Em alguns momentos, realmente isso deve parecer a melhor saída. Mas eu acho que a violência na infância nunca é a solução.
Uma criança que apanha não aprende. Ela vai temer a punição, mas não vai conseguir entender o que realmente está acontecendo. Acho que o castigo físico não ensina a consequência real de um erro, não ensina a corrigi-lo. A criança vai associar o erro à dor e isso ainda prejudica o desenvolvimento emocional.
É conversando que a criança vai entender onde errou e como mudar o comportamento. Minha avó nunca me bateu. Ela me explicava, de forma calma e paciente, o que eu havia feito de errado e como aquilo impactava os outros.
Foi assim que eu aprendi a ter responsabilidade e pensar antes de agir. O mais importante é refletir sobre o erro para não repeti-lo.
Eu fui privilegiada sim. Nunca precisei de uma punição física para entender que algo estava errado. A explicação e o carinho que recebi me ajudaram a crescer com uma visão clara do que é certo e do que não é. E acho que isso é fundamental.
Eu não quero ter filhos, mas, se eu fosse mãe, seguiria os mesmos passos da criação que tive com a minha avó. É possível educar com respeito, diálogo e sem violência.
A violência não resolve nada. O comportamento de uma criança não muda apenas com castigos, mas sim com compreensão e orientação. A violência física pode trazer danos emocionais e fazer com que a criança internalize uma relação distorcida com autoridade, criando um ciclo de medo e rebeldia. A punição física pode até trazer obediência momentânea, mas ela não ensina, de fato, a refletir sobre o que foi feito de errado.
A disciplina é um equilíbrio. Tem que ensinar limites. É uma oportunidade de ambos os lados crescerem e aprenderem. Criar com amor e respeito é uma forma de ensinamento e aprendizado que fortalece a relação familiar, ao invés de criar mágoas e ressentimentos que podem vir à tona de formas muito piores com o passar dos anos.
O que aprendi com minha avó é que, com paciência e diálogo, conseguimos transmitir os valores que são importantes, sem precisar recorrer à violência. E isso vale para a vida toda.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
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