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In a world that is constantly changing and always demanding more from everyone, the best thing we can do is to change for the better.
Just like a cyclist, when faced with an uphill climb, doesn't maintain the same gear. In order to keep up the pace and make the progression more accessible, you have to reduce the gear. This change doesn't mean defeat, quite the opposite. It's a sign of intelligence, and of saving an effort that would have been inglorious. The best thing to do when faced with a more complicated task is to try to win not by speed, but by accessibility. By doing things more slowly, we end up paying more attention to each action. The example I gave ends up converting the speed of the wheels on the tarmac into the force of each pedal stroke, which becomes stronger but less rapid.
Decomplicating, uncomplicating, using levers, pulleys, only make the task easier and safer, and don't let us stand still and immobile. Do you realize that if we didn't have the possibility of changing gears, we'd probably not only be exhausted, but we'd also run the serious risk of reaching a point in the climb where our legs wouldn't have enough strength to make another pedal stroke and we'd have to get off the saddle.
In life we often encounter climbs. Often, we don't even change gear or get out of the saddle... “We're not taking the easy way out”, we think... In reality, we're sabotaging our chances of making it over the hill.
Slowing down, taking a vacation, taking a break - these are all signs that are often understood and read as “throwing in the towel”. They shouldn't be seen that way at all. The true courage to admit that in the conditions we're in, we won't be able to overcome the hill that lies ahead, demonstrates not only our humility, but also our intelligence and inner knowledge.
The circularity of events is often noticed by us. Knowing how to correlate our inner selves with our outer selves is a sign of evolution and of managing both internal conflicts and the abilities we all have.
Thinking that we're always capable of getting over the hill isn't a bad start, not at all. The fact that we don't make it on the first, second or thousandth attempt only shows our resilience and determination. The important thing is to always keep on preserving and fighting until we get over it, with all our determination and form. Once we have overcome the obstacle, we move further away from us, and in front of us, the point that we thought, before the experience, was our maximum point.
Let's know how to accept our limitations, but let's also know how to creatively, tenaciously and determinedly try to overcome them.
I hope you enjoyed my shorter reflection today. Thank you for taking the time to read it and for your attention.
A big hug.
Cheers🍀
Num mundo em contante mudança, e sempre a exigir mais de cada um, o melhor que temos que fazer é mesmo mudar para uma mudança mais leve.
Tal como um ciclista, quando se depara com uma subida, não mantem a mesma mudança. De modo a conseguir manter o ritmo, e de modo a que a progressão seja mais acessível, há que reduzir a mudança. Essa alteração não significa uma derrota, antes pelo contrário. É sinal de inteligência, e de poupança de esforço que seria inglório. O melhor que há a fazer quando nos deparamos com uma tarefa mais complicada, é mesmo tentar ganhar não pela velocidade, mas pela acessibilidade. Ao fazermos as coisas de forma mais pausada, acabamos por prestar mais atenção a cada acção. O exemplo que eu dei acaba por ser converter a velocidade das rodas no alcatrão, pela força de cada pedalada, que se torna mais forte, mas menos rápida.
Desmultiplicar, descomplicar, usar alavancas, roldanas, só nos tornam a tarefa mais fácil e segura, e não nos deixam ficar parados, e imóveis. Já reparam que se não tivéssemos a possibilidade de mudar de carreto, que muito provavelmente, além de ficarmos extenuados, corríamos o sério risco de chegar a um pouco da subida, em que a força nas nossas pernas não seria suficiente para conseguir dar mais uma pedalada, e termos que descer do selim.
Na vida encontramos frequentemente subidas. Muitas vezes, nem mudamos de mudança, e nem levantamos do selim... "Não damos a parte fraca", pensamos nós... Na realidade estamos a sabotar toda a nossa possibilidade de poder ultrapassar a colina.
Baixar de ritmo, tirar umas férias, fazer uma pausa, são tudo sinais que muitas vezes são entendidos e lidos como um "atirar a toalha ao chão". Não devem ser de todo assim vistos. A verdadeira coragem de admitir que nas condições em que estamos não conseguiremos ultrapassar a colina que se aproxima, demonstra não só a nossa humildade, bem como toda a nossa inteligência e conhecimento interno.
A circularidade dos acontecimentos é notada muitas das vezes por nós. Saber correlacionar o nosso interior com o exterior, é um sinal de evolução e de gestão quer dos conflitos internos, quer das capacidades que todos nós temos.
Julgar que somos sempre capazes de ultrapassar a colina não é um mau princípio, nada de isso. O facto de não o fazermos numa primeira, segunda ou milésima tentativa só demonstra a nossa resiliência e determinação. O importante é continuar sempre a preservar e a lutar até que a consigamos ultrapassar, com toda a nossa determinação e forma. Uma vez ultrapassado o obstáculo, deslocamos para mais longe de nós, e à nossa frente, o ponto que pensámos, antes da experiência, ser o nosso ponto máximo.
Saibamos aceitar as nossas limitações, mas saibamos também procurar de forma criativa, tenaz, e determinada forma de as tentar ultrapassar.
Espero que tenham gostado desta minha, mais curta, reflexão de hoje. Obrigado pelo tempo que tomaram a lê-la, e pela atenção que lhe deram.
Um forte abraço.
Bem Hajam🍀
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