Hello everyone. It's not the first time I've discussed this particular topic in this community. We live in a society that always pushes us to have more, and to have access to more things. We are led to believe that we should seek to have more, to earn more, but in fact this thinking is biased and nowhere near what could be most beneficial.
When we look at our day and describe it from the moment we get out of bed to the moment we go to bed... we can identify the various moments, minutes, hours in which we spend doing something in a completely ‘autonomous’ mode. I'm not saying that we should always be thinking and observing what we do, but a lot of what we do goes through our minds, and many of our actions end up being pure reflex acts, which do nothing to enhance us. What difference, in these cases, do we have with a kitchen robot? None. We perform an action in response to a stimulus or an ‘order’. We receive a notification on our mobile phone and automatically look at the screen, leaving what's going on around us suspended.
In those small moments, we lose our grip on reality, immersed in a (false) idea that it is urgent and urgent to respond to what has come our way. Have you ever thought that there are few things that really need our response in the next moment? And why do we allow ourselves to be led into this spiral?
I think it's our addiction to receiving micro-compensation for solving something that we think is more important than anything else. I'll give you an example: When I set out for a walk in nature, a walk by the sea, I often try to avoid having my mobile phone in my hand (I don't wear a smart watch), and having notifications or mobile data switched on.
It feels like I'm subtracting something, when in fact I'm actually adding time for myself.
Other examples of things we should subtract from our lives are, without a shadow of a doubt, people who don't add anything, and who are just fine criticising everything they see around them, without moving a straw to try to correct what they think isn't right. Have you ever noticed that when this type of person enters a room or a conversation, they end up ‘sucking up’ the energy and focus their justification and discourse only on the negative? Well, subtracting these types of people from the time we give them will only add up to more time for us, and for listening to people who actually want to do better, not just criticise.
Cutting out processed foods and getting our bodies used to eating fresh or unprocessed foods makes all the difference. We may think we're increasing our monthly budget, but in fact - and in the long term - we're avoiding trips to the doctor, as well as forced sick leave or days with low vitality.
Knowing how to look at what we ‘have more of’, even in material terms, only leads us to live a fuller life, surrounded by what we really need, knowing how to give attention and value to these items.
Getting rid of thoughts, memories or ideas that only clutter our minds and cloud our thinking is a way of self-sabotaging.
How often do we find ourselves thinking that we're not good enough because we can't achieve a certain goal? Well, it may be true that we fail, it's normal for that to happen, but everyone who has succeeded has failed at some point before reaching the goal. Not failing is virtually impossible. What can differentiate us between someone who achieves their goals and someone who fails is simply the persistence of one to the detriment of the other. Continuing to pursue our goals, without fear of falling, but always with the courage to get up, turns out to be the only and most valuable secret and piece of advice we can take away.
I hope you enjoyed my reflection today. I hope to see you back here soon.
Cheers🍀
Olá bom dia a todos. Já não é a primeira vez que aqui nesta comunidade este tema em particular. Vivemos em uma sociedade que nos impele sempre para procurar ter mais, e aceder a mais coisas. Somos levados a crer que deveremos procurar ter mais, ganhar mais, mas de facto esse pensamento é enviesado e nada próximo do que poderá ser mais benéfico.
Quando olhamos para o nosso dia, e o descrevemos desde o momento em que saímos da cama, até ao momento em que nos deitamos... podemos identificar os vários momentos, minutos, horas em que passamos a fazer algo em modo completamente "autónomo". Não estou com isto a dizer que deveremos sempre estar a pensar e observar o que fazemos, mas muito do que facto passa pela nossa mente, e muitas das nossas acções acabam por ser plenos actos reflexos, e que em nada servem para nos valorizar. Que diferença, nesses casos temos, para com um robot de cozinha??? Nenhuma. Fazemos uma acção em determinada resposta de um estímulo ou de uma "ordem". Recebemos uma notificação do telemóvel, e automaticamente olhamos para o ecrã, deixando o que se passa em nosso redor, suspenso.
Nesses pequenos momentos, perdemos a noção da realidade, submergimos numa idea (falsa), que é urgente e emergente responder ao que nos surgiu. Já pensaram que poucas coisas existem, que verdadeiramente necessitem da nossa resposta no momento seguinte? E porque nos deixamos conduzir para essa espiral?
Eu penso que é o nosso vício de receber uma micro compensação em resolver algo que achamos que é mais importante que tudo o resto. Vou dar um exemplo: Quando me predisponho a dar uma volta na Natureza, uma caminhada à beira-mar, frequentemente tento evitar que o meu telemóvel vá na minha mão (eu não uso smart watch), e que tenha as notificações ou se quer os dados móveis ligados.
Parece que estou a subtrair algo, quando de facto estou mesmo a acrescentar em tempo para mim.
Outros exemplos de coisas que devemos subtrair da nossa vida é sem sombra de dúvida as pessoas que nada acrescentam, e que só estão bem a criticar tudo o que vêem em seu redor, sem mexer uma palha para tentar corrigir o que acham que não está bem. Já repararam que esse tipo de pessoas, quando entra numa sala ou numa conversação, acaba por "sugar" a energia, e focar apenas no negativo a sua justificação e discurso? Pois bem, subtrair esse tipo de pessoas do tempo que lhe damos de atenção, só vai somar mais tempo para nós, e para ouvir pessoas que querem de facto fazer melhor, e não somente criticar.
Subtrair alimentos processados, habituando o nosso corpo a uma alimentação com alimentos frescos, ou pouco processados, faz toda a diferença. Podemos achar que estamos a aumentar o nosso orçamento mensal, mas de facto - e a longo prazo - estamos a evitar idas ao médico, bem como baixas forçadas, ou dias com pouca vitalidade.
Sabermos olhar para o que "de mais" temos, mesmo em termos materiais, só nos leva a que tenhamos uma vida a mais plena, rodeados com o que facto nos faz falta, sabendo dar a atenção e o valor a esses itens.
Livrar de pensamentos, ou memórias, ideias, que só nos atulham a mente, e que nos turvam o pensamento é uma maneira de nos auto-sabotar.
Quantas vezes damos por nós a pensar que não somos suficiente bons, porque não conseguimos alcançar determinada meta? Pois bem, até pode ser verdade que falhamos, é normal que isso aconteça, mas todos os que foram bem sucedidos, em algum ponto antes de alcançarem a meta, falharam. Não falhar é virtualmente impossível. O que nos poderá diferenciar entre alguém que alcança os objectivos e um que os falha, é simplesmente a persistência de um em detrimento do outro. Continuar a prosseguir as nossas metas, sem medo de cair, mas sempre com a coragem de nos levantar, acaba por ser o único e mais valioso segredo e conselho que poderemos tirar.
Espero que tenham gostado desta minha reflexão de hoje. Espero encontrar-vos por aqui em breve.
Bem Hajam🍀
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