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It doesn't matter how slowly you go, as long as you don't stop -Confucius
Good morning, everyone! How were your Christmas celebrations? Are you ready to celebrate a new year in less than a week's time?
At this time, and like almost every other annual event, such as birthdays, it's inevitable that we look back on our previous period. We look in perspective, and almost invariably, we end up feeling that what we had set out to do or to achieve, ended up not being fully accomplished, or even started.
But should we focus only on those goals that we didn't achieve, or that we didn't fully complete? I don't think so. Of course, it's good to be critical of ourselves, and try to be more and more truthful, to avoid a routine of just translating our desires into words or ideas, and not moving from that point to realization and action.
But doesn't the notion of having done things differently, or even not having started them, give us clues to our true essence and personality?
Shouldn't we adapt our objectives and goals to our true capabilities?
If we have goals that are more realistic, they end up leading to more focused action, and movement that takes us away from standing still!
Choosing big challenges shouldn't be seen as an unrealistic way of achieving our goals, but if at the end of a certain time, we don't see that we've made much progress, shouldn't we adapt that big challenge into several small big challenges, which, if completed sequentially, lead us to reach greater distances?
Today, I came across the quote from the philosopher Confucius that I left you at the beginning of this post. And it couldn't have come at a better time... As we approach the last day of the last month of the year, the chimes of midnight begin to echo in our minds.
I must confess, however, that over the last ten years I've stopped enjoying celebrating the end of the year in the way I used to. These days, I even prefer to go to bed early, so that I can enjoy the first day of the year more productively.
When we start walking, what's important isn't the speed at which we move, but the direction we take - this is always the most important thing, because if we walk even at a fast pace and in the opposite direction to what we want, we end up moving away from what we want - and the fact that we don't stay in the same place. It doesn't matter that we're not walking quickly, but steadily. We don't want to stay in one place. Stopping to rest is also part of the journey, but always know how to wake up every day with the instinct and energy to keep going.
I once heard an excellent motto from a Danish pilgrim I met when I went to Santiago on foot. She asked me if I knew how to eat an elephant. And I didn't have the right answer to her riddle... She replied: Piece by piece.
And that's exactly how we should act in life. We shouldn't see great difficulties or barriers as insurmountable and impossible to overcome, but break them down into small, human-sized goals, so that we don't lose heart and the will to walk. The journey is made by walking...
I hope you enjoyed my reflection today. I wish you a fantastic week. I'll see you back here tomorrow.
Cheers🍀
Não importa a velocidade a que se vai, desde que não se pare -Confúcio
Bom dia a todos! Como é que correram as vossas comemorações de Natal? Estão preparados para daqui a menos de uma semana comemorar a entrada de um ano novo?
Nesta altura, e como em quase todos os outros acontecimento anuais, como os aniversários, é inevitável que façamos uma retrospectiva do nosso período anterior. Olhamos em perspectiva, e quase invariavelmente, acabamos por achar que o que nos tínhamos proposto em fazer ou em concretizar, acabou por não ser completamente realizado, ou mesmo iniciado.
Mas será que devemos focar apenas nessas metas que não alcançamos, ou que não completamos plenamente? Eu penso que não. Claro que é bom sermos críticos connosco mesmo, e tentarmos ser cada vez mais verdadeiros, para evitar uma rotina de apenas traduzir os nossos desejos em palavras ou ideias, e não passar de esse ponto para a verdadeira concretização e acção.
Mas, será que a noção de termos feito as coisas de forma diferente, ou mesmo não as termos iniciado não nos dá pistas para a nossa verdadeira essência e personalidade?
Não devemos adaptar os nossos objectivos e metas às nossas verdadeiras capacidades?
Se tivermos metas que sejam mais realistas, acabam por levar a uma acção mais focada, e a um movimento que nos tira do ponto de parado!
Escolher grandes desafios não deve ser encarado como uma maneira irrealista de alcançar as nossas metas, mas se no fim de um determinado tempo, não vemos que tenhamos feito grande evolução, não deveremos adaptar esse grande desafio em vários pequenos grandes desafios, que sendo completados sequencialmente nos levam a alcançar distâncias superiores?
Hoje, cruzei-me com a frase do filósofo Confúcio que vos deixei no principio desta publicação. E não poderia ter vindo em melhor altura... À medida que nos aproximamos do último dia do último mês do ano, as badaladas para a meia-noite, começam e ecoar no nosso espirito.
Confesso entanto, que nos últimos dez anos deixei de gostar de celebrar o fim do ano da forma como o fazia anteriormente. Actualmente até prefiro me deitar bem cedo, para aproveitar o primeiro dia do ano de uma forma mais produtiva.
Ao iniciarmos uma caminha, o que é importante não é a velocidade a que nos deslocamos, mas sim a direcção que assumimos - sempre é o mais importante, pois se andarmos nem que seja a passo rápido, e em direcção oposta ao que desejamos, acabamos por nos afastar do que nós queremos - e o facto de não permanecermos no mesmo local. Não importa que não estejamos a fazer a caminhada de um forma rápida, mas sim de uma forma estável. Não queremos ficar no mesmo sítio. Para para descansar também faz parte da jornada, mas saber sempre acordar diariamente com o instinto e a energia para continuar a andar.
Um vez ouvi de uma peregrina dinamarquesa que conheci quando fui a Santiago a pé um excelente lema. Perguntou-me ela, se eu sabia como é que se comia um elefante. E eu não tive uma resposta acertada para a adivinha dela... Respondeu-me então: Pedaço a pedaço.
E de facto é mesmo assim que devemos agir na vida. Não ver as grandes dificuldades, ou barreiras, como intransponíveis e impossíveis de ultrapassar, mas dividir em pequenas metas e de dimensão humana, para que não percamos o ânimo e a vontade de caminhar. O caminho faz-se caminhando...
Espero que tenham gostado desta minha reflexão de hoje. Desejo-vos uma semana fantástica. Encontramo-nos por aqui amanhã.
Bem Hajam🍀
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