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Have you noticed how we address ourselves several times throughout our day? If there's something we've done that we regret, we end up being our own worst enemy, don't you think? We're capable of making a speech that's not at all positive, and not at all motivating to try to do something different the next time round. We end up humiliating ourselves, calling each other names and hurling insults, names and actions that we would never take if we saw that a friend or acquaintance of ours had made the same ‘mistake’, or even an even worse decision than the one we've just made.
Could it be that instead of spending the time of our internal conversations having a drill sergeant attitude, where we end up subjecting ourselves to this emotional burden for the rest of the day, or even the days that follow, we should try to be more of a coach? I think so. But as the saying goes, it's much easier said than done. And we end up emphasising a less beneficial decision or action, with a potentiation of negativity or emotional charge that leads us to disseminate and blacken our self-esteem and self-worth.
Let's remember that even if you've made the right decision, I'm sure that all the previous ones you've made that same day, or that same week, that aren't related to the issue, certainly weren't the right one. It's part of the human condition.
Knowing how to accept failures, looking to them for the strength to rise above them, is really the best thing we can do. Making the most of what has happened or what has been decided should not only be done when the decisions have been generally agreed and liked by the majority.
Let's know how to give ourselves the best we give to others. Let's not treat ourselves like failures, losers or poorly conceived projects. Let's see the best side of ourselves, even if we have to keep working at it every day.
Cheers🍀
Esta questão pode ser colocada por cada um de nós mesmos à maneira como nós agimos para connosco mesmos.
Já reparam como nos dirigimos a nós mesmos várias vezes ao longo dos nossos dias? Se há algo que tenhamos feito, e que nos arrependamos, acabamos por ser o nosso pior inimigo, não o acham? Somos capazes de tecer um discurso em nada positivo, e nada motivador para procurar tentar fazer diferente na próxima ocasião. Acabamos por nos nos humilhar, chamar nomes e lançar impropérios, nomes e acções que nunca as tomaríamos caso víssemos que um amigo ou conhecido nosso tivesse cometido a mesma "falha", ou a até uma decisão ainda pior que a que nós acabamos de cometer.
Será que em vez de passarmos o tempo das nossas conversações internas a termos uma atitude de sargento, em que acabamo por nos sujeitar a essa carga emocional para o resto da nossa maneira de estar no dia, ou mesmo nos dias seguintes, e devêssemos procurar sermos mais um treinador? Eu penso que sim. Mas como diz o ditado, é muito mais fácil falar do que o colocar em prática. E acabamos por dar ênfase a uma decisão ou acção menos benéfica, com uma potenciação da negatividade ou da carga emocional que nos leva para uma disseminação e um enegrecimento da nossa auto-estima e do nosso próprio valor.
Lembremo-nos que mesmo que tomou uma decisão correcta, de certeza que todas as outras anteriores que tenha tomado, nesse mesmo dia, ou nessa mesma semana, e não relacionadas com o tema, certamente que não foram acertadas. Faz parte da condição humana.
Saber aceitar as falhas, procurar nelas a força para nos elevarmos, é de facto o melhor que temos a fazer. Tirar todo o proveito do que aconteceu ou do que foi decidido não deve ser apenas feito quando as decisões foram de consenso geral e do agrado da maioria.
Saibamos dar a nós mesmos o melhor que damos aos outros. Não nos tratemos como falhas, falhados ou como projectos mal concebidos. Saibamos ver o nosso melhor lado, mesmo que para isso, tenhamos que continuar a trabalhar diariamente.
Bem Hajam🍀
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