📝 English Version
Greetings.
Since I recently started focusing on playing Splinterlands only with the Fire element, as mentioned in the post Splinterlands: Battling from Bronze to Gold Using Only the Element of Fire, First Steps for Me [EN/PT], I’ve felt an interesting mix of fun and challenge, along with some obstacles that arise when I try to stay true to this playstyle. Additionally, I have the flexibility to add the Dragon element, which significantly increases strategic options and variations, but I still keep the focus on Fire.
This keeps the game more dynamic and less repetitive, breaking the monotony that Splinterlands can present after many similar battles. Well, I've been here for a few years now.
One of the main reasons for choosing the Fire element was the combination of cards like Tarsa, Tusk the Wide, Molten Ash Golem, Tenii Striker, and Uraeus, which form the foundation of my deck for most battles. Each of these cards has a specific role, and my strategy heavily relies on how they interact with each other. Let's talk about why I made these choices.
Why not more recent choices like Rebellion?
Tarsa is the summoner I use for most Fire element battles, and her ability to give +1 melee attack to all monsters is quite nice for any composition.
This makes any melee card useful, even with just 1 point, allowing me to advance aggressively and defeat enemies quickly. Additionally, the extra health Tarsa provides can make the difference between losing a card right away or lasting a few more rounds. With her, cards like Molten Ash Golem become much more resilient and effective, even though its attack is only 1 point.
The Molten Ash Golem is a card I've been using consistently as a second tank or, in some cases, as offensive support a bit further back.
It has a considerable amount of health, and its Close Range ability allows it to attack even from the front line, which is great when I need a tank that still deals significant damage. However, one of the limitations of Molten Ash Golem is that it doesn't have a decent speed to take advantage of—it's almost always one of the last to attack, even at higher levels.
Given this, I considered occasionally replacing it with the Lava Launcher, which has the advantage of a very powerful ranged attack ability.
Moreover, its ability to survive longer due to its armor and equivalent health, as well as the possibility of avoiding some hits with its speed. You can see a comparison of both below:
Another card that has played a key role is Tuks the Wide.
In my personal opinion, he is perhaps the best tank against magic in the Fire element.
Tuks has Void, which reduces magic damage received by 50%, and this is very useful when facing opponents with magic-heavy compositions. He can absorb a lot of damage while my attackers can cause the necessary damage to win.
However, like Molten Ash Golem, he also suffers from a lack of decent attack and speed; usually, I see him attacking after losing almost 80% of his health. Often, he can't even attack if the opposing team doesn't have many magic users and instead has ranged attackers, LOL.
To complement the more direct playstyle of Tuks and Molten Ash Golem, I use Tenii Striker and Uraeus, who bring a sneakier approach with their Sneak abilities. They are perfect for attacking the opponent’s backline, which often disrupts their strategies.
Tenii Striker, with his melee ability, can be devastating in quickly eliminating the opponent’s support cards. Uraeus, in turn, is also a very useful card.
This synergy between the sneaky attackers and the tanks in the front line creates what I believe to be an interesting game combination. While Tuks and Molten Ash Golem hold the front line, Tenii Striker and Uraeus wear down the opponent from behind, ensuring I maintain pressure on all aspects of the battle.
Of course, I don't use this every day; this is just the base.
However, what I’ve noticed with this element is a problem with a specific rule.
The Earthquake rule is one of the biggest challenges for the Fire element composition. This rule causes 2 physical damage to all monsters that don't have the Flying ability, which severely affects most of my main cards. Molten Ash Golem, Tuks the Wide, and Tenii Striker do not have Flying, which means that, in many battles, they end up suffering heavy damage each turn. Even though the damage is dealt per turn, it’s still hard to compensate for the constant loss of health. In these situations, I end up being forced to use the Dragon element to include monsters with Flying, which can help mitigate the damage, but it still doesn’t fully solve the problem since I’m trying to stay focused on Fire.
But of course, we can always find a way. Check out the big attack I managed to pull off below.
Splinterlands can certainly become repetitive at times, and as I’ve mentioned quite a bit, it’s good to try something new, apart from the usual monotony of the game. Climbing and climbing more leagues, only to end up with a slightly boring and discouraging reward.
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About the Author
A Web3 Gaming enthusiast. Passionate and dedicates some of his time to Play-to-Earn games and the ecosystem they integrate. A weekly author publishing various posts related to this through the Hive Blockchain. If you're not yet part of this, consider signing up through my Referral Link to follow all my shared content here.
📝 Versão em Português
Saudações.
Desde que comecei a focar recentemente em jogar Splinterlands apenas com o elemento Fogo como mencionado na postagem Splinterlands: Battling from Bronze to Gold Using Only the Element of Fire, First Steps for Me [EN/PT], senti uma mistura interessante de diversão e desafio, além de alguns obstáculos que surgem quando tento me manter fiel a esse estilo de jogo. Além disso, tenho a flexibilidade de adicionar o elemento Dragão, o que aumenta bastante as opções e variações estratégicas, mas ainda mantenho o foco do fogo.
Isso mantém o jogo mais dinâmico e menos repetitivo, quebrando a monotonia que Splinterlands pode apresentar após várias batalhas similares, bem, estou aqui já alguns anos então.
Um dos principais motivos para escolher o elemento Fogo foi a combinação de cartas como Tarsa, Tusk the Wide, Molten Ash Golem, Tenii Striker e Uraeus, que formam a base do meu deck para a maioria das batalhas. Cada uma dessas cartas tem um papel específico, e minha estratégia depende muito de como elas interagem entre si. Vamos falar sobre o porquê dessas escolhas.
Porque não escolhas mais atuais como Rebellion?
Tarsa é o summoner que uso para a maioria das batalhas com o elemento Fogo, e sua habilidade de dar +1 de ataque melee para todos os monstros é bastante agradável para qualquer composição.
Isso transforma qualquer carta melee em uma coisa útil, mesmo que apenas com 1 ponto, permitindo que eu avance de forma agressiva e derrote inimigos rapidamente. Além disso, o aumento de vida que Tarsa proporciona pode fazer a diferença entre perder uma carta logo de cara ou aguentar alguns rounds a mais. Com ela, cartas como o Molten Ash Golem se tornam muito mais resilientes e eficazes, embora seu ataque seja de apenas 1 ponto.
O Molten Ash Golem é uma carta que tenho usado constantemente como um segundo tanque ou, em alguns casos, como suporte ofensivo um pouco mais atrás.
Ele tem uma quantidade considerável de vida, e sua habilidade Close Range faz com que ele possa atacar mesmo na linha de frente, o que é ótimo quando preciso de um tanque que ainda cause dano considerável eu acho. No entanto, uma das limitações do Molten Ash Golem é que ele não tem uma velocidade interessante para se aproveitar, normalmente ele é quase sempre um dos últimos a atacar, mesmo em níveis maiores.
Diante disso, pensei em substituí-lo ocasionalmente pelo Lava Launcher, que tem a vantagem de uma habilidade de ataque à distância muito poderosa.
Além disso, sua capacidade de sobreviver mais tempo graças a sua quantidade de armadura e vida equivalente, além é claro da possibilidade de evitar alguns golpes com sua velocidade. Você pode ver uma comparação de ambos logo abaixo:
Outra carta que tem desempenhado um papel fundamental é Tuks the Wide.
Como opinião pessoal, ele é talvez o melhor tanque contra mágicos do elemento fogo.
Tuks possui Void, o que reduz o dano mágico recebido em 50%, e isso é muito útil quando estou enfrentando adversários com composições mágicas. Ele consegue absorver bastante dano enquanto meus monstros de ataque podem causar o estrago necessário para eu conseguir vencer.
No entanto, assim como o Molten Ash Golem, ele também sofre com a falta de um ataque decente e velocidade igualmente, normalmente eu vejo ele atacando após perder quase 80% de toda sua vida. Muitas vezes ele nem consegue atacar dependendo se o time inimigo não a tantos mágicos e sim atiradores LOL.
Para complementar o estilo de jogo mais direto de Tuks e Molten Ash Golem, uso Tenii Striker e Uraeus, que trazem uma abordagem mais furtiva com suas habilidades Sneak. Eles são perfeitos para atacar as linhas de trás do oponente, o que muitas vezes desestabiliza suas estratégias.
Tenii Striker, com sua habilidade melee, pode ser devastador ao eliminar rapidamente as cartas de suporte do oponente. Uraeus, por sua vez, também é uma carta muito útil.
Essa sinergia entre os atacantes furtivos e os tanques na linha de frente cria oque eu acredito ser uma combinação de jogo interessante. Enquanto Tuks e Molten Ash Golem seguram a linha da frente, Tenii Striker e Uraeus vão desgastando o oponente por trás, garantindo que eu mantenha a pressão em todos os aspectos da batalha.
É claro, eu apenas não uso isso todo dia, essa é a base apenas.
Entretanto, oque eu tenho percebido nesse elemento é o problema com uma regra especifica.
A regra Earthquake é uma das maiores dificuldades para a composição do elemento Fogo. Essa regra causa 2 de dano físico em todos os monstros que não têm a habilidade Flying, o que prejudica muito a maioria das minhas cartas principais. Molten Ash Golem, Tuks the Wide e Tenii Striker não possuem Flying, o que significa que, em muitas batalhas, eles acabam sofrendo dano pesado a cada turno. Embora o dano seja causado apenas por turno, ainda é difícil compensar a perda constante de vida. Nessas situações, eu acabo sendo forçado a utilizar o elemento Dragão para incluir monstros com Flying, o que pode ajudar a mitigar o dano, mas ainda assim não resolve totalmente o problema, já que estou tentando me manter focado no Fogo.
Mas é claro, sempre podemos dar um jeito, veja o grande ataque que consegui logo abaixo.
É claro que Splinterlandspode se tornar repetitivo às vezes, e como já mencionei bastante isso, é bom tentar algo novo, fora a grande monotonia de sempre no jogo. Subir e subir mais ligas, para no fim obter uma recompensa um pouco chata e desencorajadora.
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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.
