Social Media Challenge - Ideal strategy! [PT/EN]

in #hive-1402172 days ago

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Olá Splinters, bem vindos de volta!

Mudar. Talvez isso seja uma das coisas que menos gostamos de fazer em nossas vidas e porque não pensar sobre isso em Splinterlands? Claro, você deve está se perguntando: "que diabos esse cara esta falando?" Mas eu tenho uma explicação sobre isso! É que normalmente, eu gosto de ficar dentro da minha zona de conforto e foi assim no formato wild, onde relutei em ir jogar no formato moderno. Talvez essa relutância e mudar seja por já estar acostumado com o estilo de jogo e ter que reaprender, ou melhor, readaptar a forma como jogo me causou uma certa preguiça. Mas ainda sim eu mudei e gostei de ter migrado para esse formato.

As opções são limitadas, sim, mas existe uma certa diversão nisso. As mesmas regras de antes, porém é bem mais fácil entender o que pode acontecer com um limite de monstros e summoner a serem usados. Bem, essa conversa de mudança ainda se perdura após essa migração de formato e ainda estava relutante em testar alguns summoners e monstros que estão fora do meu novo leque de escolhas. Aos poucos eu estou alugando outras cartas que não uso tanto e me adequando a novas estratégias e também criando alguns combos interessantes.

A parte boa é que, eu já tinha uma base de estratégia que usava para condições distintas e agregar outras formas de fazer isso com cartas que não usava antes está sendo no mínimo interessante e até mesmo divertido. É como eu disse antes, a mudança é algo que as vezes nós evitamos, mas isso não quer dizer que seja bom ou ruim, mas com certeza trará mais experiências e falo isso em todos os sentidos que você possa imaginar.

Na batalha de hoje, eu vou trazer uma estratégia a partir de um summoner que poucas vezes usei e que, na verdade, não achava uma boa escolha pelo seu custo um pouco mais elevado de mana ou mesmo pelas habilidades que ele adiciona ao monstros em campo. Mas é bom que a gente tenha a mente aberto para as coisas, afinal, podemos nos surpreender e encontrar outras maneiras de crias estratégias e fazer nosso jogo melhor. Então chega de conversa, vamos ver como foi essa batalha e lá, vou contar mais sobre minha estratégia!

Para assistir essa batalha, clique aqui

Alguns pontos a serem mencionados:

  • Começamos, como sempre, falando sobre as condições da partida. Nessa ocasião, temos três regras que vão impactar na minha escolha, mas a principal seria a regra Equal Opportunity, onde todos os monstros vão atacar o monstro com menor vida em capo de batalha. As outras regras não são tão relevantes, mas podem ser usadas em algum benefício que, na verdade impactou pouco nas minhas escolhas. De todos os elementos, apenas o elemento Terra não está disponível e a quantidade de mana para essa partida é boa, 47 no total.

  • Os summoner usados foram um pouco atípicos do que estava acostumado, então só aqui eu já sentia que a batalha seria interessante. Meu oponente escolheu um summoner que adiciona a possibilidade de esquiva de ataque mágicos e inicialmente eu achei isso meio estranho, mas no decorrer da partida, notei o quanto a escolha que ele fez foi eficiente.
    Da minha parte, eu escolhi um summoner que tirasse parcialmente a habilidade Opportunity dos monstros adversários, direcionando-os para o meu tank. Claro que essa estratégia viria com suportes na minha linha de trás e isso seria eficiente enquanto durasse.

  • Para a posição de tank, a minha escolha deveria ser um monstro que sofresse menos danos de ataques mágicos e, que tivesse danos reduzidos acima de 5. Também é um monstro que possui boa quantidade de vida e uma velocidade de dar inveja. Meu oponente escolheu um tank que não seria tão eficiente quanto ao meu Oshannus.

Para que meu tank resistisse por mais tempo, afinal, todos os ataques seriam atraídos para ele, eu deveria ter monstros que pudessem dar o devido suporte. Escolhi dois monstros do qual um deles que possuía um bom ataque iria restaurar o escudo perdido em batalha e outro que além de restaurar o escudo, também iria restaurar a vida perdida. Esses dois monstros foram muito importantes e trouxeram uma grande eficiência para essa batalha.

  • Para que os escudos fossem restaurados, era necessário que o monstro tivesse escudos! portanto, Venari Wavesmith foi adicionado ao time. Juntamente com ele, dois outros monstros que fariam sua parte ofensiva. Dr Blight com seu veneno e impedindo que monstros fossem curados e Chaos Dragon com seu poderoso ataque direcionado de forma aleatório, fecharam o meu time para essa batalha.

Foi bem interessante observar que a estratégia do meu adversário funcionou impressionante bem. Ele colocou como alvo um monstro que possuía grande velocidade, somado a outras adições de velocidade e cada ataque que não o acertava, traria danos de volta o meu monstro. Eu não pensei muito sobre velocidade nessa estratégia para meus monstros da linha de trás e aos poucos eles estavam sofrendo danos por conta dessa estratégia do meu oponente.

Por sorte, uma das características do meu summoner, era restaurar a vida de um monstro da linha de trás, o que atenuou esses danos que estavam acontecendo com frequência

Minha estrégia de adicionar o Oshannus como tank e suporte funcionou perfeitamente bem e por coincidência eles tiveram o tempo perfeito. Apesar de estar a beira da morte algumas vezes, em um momento apropriado ele curado e tinha se escudo restaurado e além disso, desviou de alguns ataques de forma exemplar. Se meu tank fosse derrotado, minha estratégia iria dar errado e provavelmente eu perderia essa batalha.

A batalha foi muito equilibrada, foi uma das mais legais que fiz nesse últimos dias. Tanto eu quanto meu adversário criamos estratégias realmente boas o que fez dessa um incrível batalha, que durou por muitos rounds. Tenho certeza que essa batalha serve como didática para muitas outras que iriei fazer e aprendi também com a inteligência do meu adversário que, apesar de não ter vencido, me impressionou com a forma de pensar fora da caixa.

E por aqui eu encerro este post. Obrigado por ler até aqui e até a próxima!!

[EN]

Hello Splinters, welcome back!

Change. Maybe this is one of the things we least like to do in our lives and why not think about it in Splinterlands? Of course, you must be wondering: "what the hell is this guy talking about?" But I have an explanation for this! The thing is, I usually like to stay within my comfort zone and that was the case in the wild format, where I was reluctant to play in the modern format. Maybe this reluctance to change is because I was already used to the style of play and having to relearn, or rather, readapt the way I play made me a bit lazy. But I still changed and I liked having migrated to this format.

The options are limited, yes, but there is a certain fun to be had in that. The rules are the same as before, but it is much easier to understand what can happen with a limit on the number of monsters and summoners that can be used. Well, this talk of change still lingers after this format migration and I was still reluctant to test some summoners and monsters that are outside my new range of choices. Little by little I am renting other cards that I don't use as much and adapting to new strategies and also creating some interesting combos.

The good part is that I already had a strategy base that I used for different conditions and adding other ways of doing this with cards that I didn't use before is being at least interesting and even fun. It's like I said before, change is something that we sometimes avoid, but that doesn't mean it's good or bad, but it will certainly bring more experiences and I mean that in every sense you can imagine.

In today's battle, I'm going to present a strategy based on a summoner that I've rarely used and that I didn't think was a good choice because of its slightly higher mana cost or even the abilities it adds to monsters on the field. But it's good to keep an open mind about things, after all, we can surprise ourselves and find other ways to create strategies and improve our game. So enough talk, let's see how this battle went and then I'll tell you more about my strategy!

To watch this battle, click here

Some points to mention:

  • We start, as always, talking about the match conditions. On this occasion, we have three rules that will impact my choice, but the main one would be the Equal Opportunity rule, where all monsters will attack the monster with the lowest life in battle capo. The other rules are not so relevant, but can be used for some benefit that, in fact, had little impact on my choices. Of all the elements, only the Earth element is not available and the amount of mana for this match is good, 47 in total.

  • The summoners used were a bit atypical from what I was used to, so I already felt that the battle would be interesting. My opponent chose a summoner that adds the possibility of dodging magic attacks and initially I found it a bit strange, but as the match progressed, I noticed how efficient his choice was.

For my part, I chose a summoner that partially removed the Opportunity ability from the opposing monsters, directing them to my tank. Of course, this strategy would come with supports in my back line and this would be efficient while it lasted.

  • For the tank position, my choice should be a monster that takes less damage from magic attacks and has reduced damage above 5. It is also a monster that has a good amount of life and an enviable speed. My opponent chose a tank that would not be as efficient as my Oshannus.

For my tank to resist for longer, after all, all attacks would be attracted to it, I should have monsters that could provide proper support. I chose two monsters, one of which had a good attack that would restore the shield lost in battle and another that, in addition to restoring the shield, would also restore the lost health. These two monsters were very important and brought great efficiency to this battle.

  • In order for the shields to be restored, the monster needed to have shields! Therefore, Venari Wavesmith was added to the team. Along with him, two other monsters that would do their offensive part. Dr Blight with his poison and preventing monsters from being healed and Chaos Dragon with his powerful randomly targeted attack, closed my team for this battle.

It was quite interesting to note that my opponent's strategy worked impressively well. He targeted a monster that had great speed, added to other speed additions and each attack that didn't hit it, would bring back damage to my monster. I didn't think much about speed in this strategy for my backline monsters and little by little they were taking damage because of my opponent's strategy.

Luckily, one of my summoner's features was to restore the health of a backline monster, which mitigated the damage that was happening frequently.

My strategy of adding Oshannus as tank and support worked perfectly well and coincidentally they had perfect timing. Despite being on the verge of death a few times, at an appropriate moment he healed and had his shield restored and, in addition, dodged some attacks in an exemplary manner. If my tank were defeated, my strategy would go wrong and I would probably lose this battle.

The battle was very balanced, it was one of the coolest I've had in the last few days. Both my opponent and I created really good strategies, which made it an incredible battle that lasted for many rounds. I'm sure this battle will serve as a teaching tool for many others I'll have, and I also learned from the intelligence of my opponent who, despite not winning, impressed me with his way of thinking outside the box.

And here I end this post. Thanks for reading this far and see you next time!!

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Seeing your team merdaalli guardian the tank healer should be why this battle was won. Because with her ability it gives the tabker enough time to attack