I'm very far from being an excellent draftsman, but when it comes to creating storyboards, I can say that I can deliver something at least “decent” (basically because you don't need to be a professional draftsman to do this... not at least in a simple way). Even though I don't have much idea about the universe of drawings, I can't forget that part of my admiration for writing happens precisely because of these storyboards.
Going back in time a little to explain this, back when I was at school, I had a history teacher who encouraged students to recreate historical periods through drawings. I personally already knew storyboards, but I had never made one, much less had any knowledge of their importance within a narrative context. From then on, I was encouraged by this teacher to write stories from my mind through drawings.
Once I talked to her about my passion for cinema, she redirected my attention so that this universe of drawings converged with my universe of writing (which at that time was still relatively limited) and this happened precisely when I was 10 years old (yes, at that time I already knew that cinema had chosen me). Since then, I started creating storyboards for my scripts, through them, I was able to create narrative lines.
Imagining different places, people, things, languages, shapes, lights and colors to bring my ideas to life has always motivated me to continue making storyboards, because this basically encouraged me to explore my lettering process, which in turn was converted into process of words until reaching the process of organizing ideas through sentences. The lines scribbled without refinement created essential drawings to guide the direction of the projects.
Although this is no longer a technique that I frequently use to write my scripts nowadays, I must be grateful for having the knowledge I have today about scripts because of my foray into the world of storyboards. An extremely valuable lesson that I learned as a child, and that continued into adulthood, bringing me great rewards. Among them, optimizing my creation process when I need to set limits.
This teaching is also very important because personally, it was something that really impacted me. In particular, because it was very specific knowledge that I learned in a space where I never imagined this could happen, and what is even more special: the fact that I managed to have a very interesting and real vision (in terms of reach) about something I wanted to do as a job in the future (cinema) as a child.
Estoy muy lejos de ser un excelente dibujante, pero cuando se trata de crear storyboards, puedo decir que puedo entregar algo al menos “decente” (básicamente porque no necesitas ser un dibujante profesional para hacer esto... no al menos de forma sencilla). Aunque no tengo mucha idea sobre el universo del dibujo, no puedo olvidar que parte de mi admiración por la escritura pasa precisamente por estos storyboards.
Retrocediendo un poco en el tiempo para explicar esto, cuando estaba en la escuela, tenía un profesor de Historia que animaba a los estudiantes a recrear periodos históricos a través de dibujos. Yo personalmente ya conocía los storyboards, pero nunca había hecho uno y mucho menos tenía conocimiento de su importancia dentro de un contexto narrativo. A partir de entonces, esta profesora me animó a escribir historias desde mi mente a través de dibujos.
Una vez que le hablé de mi pasión por el cine, ella redirigió mi atención para que ese universo de dibujos convergiera con mi universo de escritura (que en ese momento todavía era relativamente limitado) y esto sucedió precisamente cuando tenía 10 años (sí, en ese momento ya sabía que el cine me había elegido). Desde entonces comencé a crear storyboards para mis guiones, a través de ellos pude crear líneas narrativas.
Imaginar diferentes lugares, personas, cosas, idiomas, formas, luces y colores para darle vida a mis ideas siempre me ha motivado a seguir haciendo storyboards, porque esto básicamente me animó a explorar mi proceso de escritura, que a su vez se convirtió en proceso de palabras, hasta llegar al proceso de organización de ideas a través de oraciones. Las líneas garabateadas sin refinamiento crearon dibujos esenciales para guiar la dirección de los proyectos.
Aunque esta ya no es una técnica que utilizo frecuentemente para escribir mis guiones hoy en día, debo agradecer tener los conocimientos que tengo hoy sobre guiones gracias a mi incursión en el mundo de los storyboards. Una lección sumamente valiosa que aprendí desde niña, y que continuó hasta la edad adulta, brindándome grandes recompensas. Entre ellos, optimizar mi proceso de creación cuando necesito poner límites.
Esta enseñanza también es muy importante porque personalmente fue algo que realmente me impactó. En particular, porque fueron conocimientos muy específicos que aprendí en un espacio donde nunca imaginé que esto podría suceder, y lo que es aún más especial: el hecho de que logré tener una visión muy interesante y real (en términos de alcance) sobre algo que quería hacer como trabajo en el futuro (cine) cuando era niño.
Eu estou muito longe de ser um exímio desenhista, mas em se tratando de criar storyboards, eu posso dizer que consigo entregar algo minimamente “decente” (basicamente porque não é preciso ser um desenhista profissional para fazer isso... não ao menos de uma maneira simples). Mesmo não tendo muita noção sobre o universo dos desenhos, eu não posso esquecer que uma parte da minha admiração pela escrita acontece precisamente por causa desses storyboards.
Voltando um pouco no tempo para explicar isso, ainda na minha época escolar, eu tive uma professora de História que estimulava os alunos a recriar períodos históricos através dos desenhos. Eu particularmente já conhecia storyboards, mas eu nunca havia feito um, e muito menos tinha conhecimento sobre à importância deles dentro de um contexto narrativo. A partir daí, eu fui estimulado por essa professora a escrever estórias da minha mente através dos desenhos.
Uma vez que eu conversei com ela sobre à minha paixão por cinema, ela redirecionou à minha atenção para que esse universo dos desenhos convergisse com meu universo da escrita (que naquela época ainda era relativamente limitado) e isso aconteceu precisamente quanto eu tinha 10 anos (sim, nesta época eu já sabia que o cinema tinha me escolhido). Desde então, eu comecei a criar storyboards para os meus roteiros, através deles, conseguia criar linhas as narrativas.
Imaginar lugares, pessoas, coisas, idiomas, formas, luzes e cores diferentes para dar vida às minhas ideias sempre me motivou a continuar fazendo storyboards, porque isso basicamente me instigava a desbravar o meu processo das letras, que por sua vez era convertido até o processo de palavras até chegar ao processo de organização de ideias através das frases. Os traços rabiscados sem refinamento criavam desenhos essenciais para nortear o direcionamento dos projetos.
Apesar desta não ser mais uma técnica que eu uso com frequência para escrever meus roteiros atualmente, eu devo agradecer por ter os conhecimentos que eu tenho hoje sobre roteiro por causa dessa minha incursão no universo dos storyboards. Uma lição extremamente valiosa que eu tive ainda enquanto criança, e que acompanhou até à vida adulta, me trazendo ótimas recompensas. Dentre elas, otimizar o meu processo de criação quando preciso estabelecer limites.
Esse ensinamento também é algo muito importante porque pessoalmente, foi algo que me marcou muito. Em especial, por ter sido um conhecimento bastante específico que eu aprendi dentro de um espaço onde eu jamais imaginei que isso poderia acontecer, e o que é mais especial ainda: o fato de eu ter conseguido ter uma visão bastante interessante e real (em termos de alcance) sobre algo com o que eu queria ter como trabalho no futuro (cinema) enquanto criança.
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