Throughout this incredible journey called life, I think that one of our biggest and most important decisions is directly related to what we choose to do in our professional field. Although there is social pressure (and often family pressure, in addition to the pressure that we often exert on ourselves for countless reasons) for our destiny regarding the profession we choose to be “sealed” when we finish our school years, we need to understand that this type of decision may not be very smart in certain types of realities.
With this in mind, there are different types of vocational tests that can be taken (with the proper supervision of a professional) before this decision is made (at any stage of life, by the way... not just during a more specific stage). However, long before that, you need to understand what your personality type is (because there is an intrinsic connection between who you are and who you want to be... professionally speaking, of course) and one of the most famous “tools” to do this is the Myers-Briggs Type Indicator, which at least for me was very efficient.
Basically, this test “defines” your personality to adapt to a certain type of job. I took this test while I was in Ireland, before I got a job at a supermarket. I confess that in Brazil I would never have imagined that a test like this would be done (considering the job I ended up getting, as a stocker... who actually did many other jobs in the company, haha!), but I found it interesting how this questionnaire based on Carl Jung's theories managed to be very direct in relation to who I am.
Jung was a very famous Swiss psychiatrist and psychotherapist whose work is still used as a basis for Psychology and Psychiatry students due to its theoretical and practical insights. Being subjected to the Myers-Briggs Type Indicator was a very interesting experience, and I was actually placed in one of the personalities (of which there are 16 in total) while the company's recruiter talked to me and explained the reason why I was taking the test. Without a doubt, this test is very well-founded with strategic questions that reflect real-life phases.
Seeking to “unveil” some characteristic aspects such as courage in decision-making, lifestyle, assessments of world perceptions, motivational leadership, quality of technical production and empathy, I found the test to be very complete (although it is a bit subjective at times). Writing in depth about it in this text would not be feasible because I would need to write much more about technical aspects, but personally speaking, I think everyone should take it at least once in their life, because it is extremely stimulating.
A lo largo de este increíble viaje llamado vida, creo que una de nuestras decisiones más grandes e importantes está directamente relacionada con lo que elegimos hacer en el ámbito profesional. Si bien existe presión social (y muchas veces familiar, además de la presión que muchas veces ejercemos sobre nosotros mismos por innumerables motivos) para que nuestro destino en relación a la profesión que elegimos quede “sellado” cuando terminamos nuestra etapa escolar, es que yo Es necesario comprender que este tipo de decisiones pueden no ser muy inteligentes en cierto tipo de realidades.
Teniendo esto en cuenta, existen diferentes tipos de pruebas vocacionales que se pueden realizar (con la adecuada supervisión de un profesional) antes de tomar esta decisión (en cualquier etapa de la vida, de hecho… no sólo en una fase más concreta). . Sin embargo, mucho antes de eso, necesitas entender cuál es tu tipo de personalidad (porque existe una conexión intrínseca entre quién eres y quién quieres ser... profesionalmente hablando, claro) y una de las “herramientas” más famosas para hacer esto el Myers-Briggs Type Indicator, que al menos para mí fue muy eficiente.
Básicamente, este test “define” tu personalidad para adaptarla a un determinado tipo de rol. Hice esta prueba mientras estaba en Irlanda, antes de conseguir un trabajo en un supermercado. Confieso que en Brasil nunca hubiera imaginado que se realizaría una prueba como ésta (teniendo en cuenta el puesto que terminé consiguiendo, reponedor de mercancías... que en realidad desempeñaba muchas otras funciones en la empresa, ¡jaja!), pero me pareció interesante la forma en que este cuestionario basado en las teorías de Carl Jung logró ser muy directo en relación con quién soy.
Jung fue un psiquiatra y psicoterapeuta suizo muy famoso que, hasta el día de hoy, tiene su trabajo como base para los estudiantes de Psicología y Psiquiatría debido a sus conocimientos teóricos y prácticos. Ser sometido al Myers-Briggs Type Indicator fue una experiencia muy interesante, y realmente me encajé en una de las personalidades (de las cuales hay 16 en total) mientras el reclutador de la empresa hablaba y me explicaba por qué estaba haciendo esa prueba. Sin duda, esta prueba está muy bien fundamentada con preguntas estratégicas y refleja fases de la vida real.
Buscando “revelar” algunos aspectos característicos como la valentía en la toma de decisiones, el estilo de vida, las valoraciones de las percepciones del mundo, el liderazgo motivacional, la calidad de la producción técnica y la empatía, encontré el test muy completo (aunque un poco subjetivo a veces). Escribir en profundidad sobre ello en este texto no sería factible porque necesitaría escribir mucho más sobre aspectos técnicos, pero personalmente creo que todo el mundo debería estar sometido a ello al menos una vez en la vida, porque es algo sumamente estimulante.
Ao longo dessa incrível jornada chamada vida, eu penso que uma das nossas maiores e mais importantes decisões está diretamente relacionada com o que nós escolhemos fazer no campo profissional. Embora exista uma pressão social (e muitas vezes familiar, além da pressão que muitas vezes nós exercemos sobre nós mesmos por inúmeras razões) para que o nosso destino em relação a profissão que escolhemos seja “selado” quando nós terminamos à nossa fase escolar, é preciso entender que esse tipo de decisão pode não ser algo muito inteligente em determinados tipos de realidades.
Pensando nisso, existem diferentes tipos de testes vocacionais que podem ser feitos (com o devido acompanhamento de um profissional) antes que essa decisão seja tomada (em qualquer fase da vida, aliás... não apenas durante qualquer fase mais específica). No entanto, muito antes disso, é preciso entender qual é o seu tipo de personalidade (porque há uma conexão intrínseca entre quem você e o quem você pretender ser... profissionalmente falando, é claro) e uma das “ferramentas” mais famosas para fazer isso é o Myers-Briggs Type Indicator, que ao menos para mim foi muito eficiente.
Basicamente, esse teste “define” qual é a sua personalidade para se adaptar a um determinado tipo de função. Eu fiz esse teste enquanto estava na Irlanda, antes de conseguir uma vaga para trabalhar em um supermercado. Eu confesso que no Brasil eu nunca imaginaria que um teste como esse seria feito (considerando a vaga eu acabei conseguindo, um repositor de mercadorias... que na verdade, fazia outras tantas funções na empresa, haha!), mas eu achei interessante o modo como esse questionário baseado nas teorias de Carl Jung conseguiu ser bem direto em relação a quem eu sou.
Jung foi um psiquiatra e psicoterapeuta suíço muito famoso e que até hoje tem o seu trabalho como fundamento base para estudantes de Psicologia e Psiquiatria pelos seus aprofundamentos teóricos e práticos. Ser submetido ao Myers-Briggs Type Indicator foi uma experiência muito interessante, e eu realmente fui encaixado em uma das personalidades (que ao todo são 16) enquanto a recrutadora da empresa conversava e me explicava a razão de eu estar fazendo aquele teste. Sem dúvidas, esse teste é muito bem fundamentado com perguntas estratégicas e que reflete fases da vida real.
Buscando “desvendar” alguns aspectos característicos como coragem na tomada de decisão, estilo de vida, avaliações sobre percepções de mundo, liderança motivacional, qualidade de produção técnica e empatia, eu achei o teste muito completo (embora seja um pouco subjetivo em alguns momentos). Escrever profundamente sobre ele neste texto não seria viável porque eu precisaria escrever muito mais sobre aspectos técnicos, mas pessoalmente falando, eu acho que todo mundo deveria ser submetido a ele pelo menos uma única vez na vida, porque é algo extremamente estimulante.
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