To my everlasting friends in the HiveLearners community, my warmest greetings!
Sometimes we find ourselves in situations where we have no way out. There is no satisfactory path. Everyone loses. And when only defeat is in our future, we start to wonder if there is any way to lessen the damage.
Even if it is at the expense of some, for the benefit of others.
Come with me!
There is a movie called Armageddon. The story is typical of American movies, where American patriots save the world. It portrays the purpose of this text very well. In a final outcome, the protagonist decides to sacrifice himself in order to save humanity.
I'm not exaggerating, no!
The protagonist is faced with a choice between dying along with the others; or dying alone and giving the rest of humanity a chance, literally. He dies.
1988 film portrays the sacrifice of one for the sake of others / facebook.com
This type of tragic and hypothetical choice can be reduced to more realistic versions, and more present in our real lives. At some point we may feel like everything is going badly, but if we give up something that is harmful to us, we can achieve a better result for others, even if we "lose out".
For example: when we have more people than seats on the bus, and we stop going to help someone else, regardless of the reason. We don't save the world, but we certainly make things better for someone!
Altruism
But what are our own limits to carrying out this type of noble attitude? To what extent can we harm ourselves (harm ourselves) in order to benefit another person, be it a stranger or a family member?
This answer is easy, but it is individual. So speak for yourself, dear and kind reader. And get ready for the next question...
Executioner
Let's take the focus off ourselves, let's not analyze it as a sacrifice. What if the situation involves harming a third party? When someone else's misfortune can bring us benefits?
Here's a classic hypothetical situation:
A train is racing down the tracks and is out of control. If it continues on its course and is not diverted, it will run over five people who have been tied to the tracks. You have the chance to divert it onto another track by simply pulling a lever. If you do so, however, the train will kill a man who happens to be standing on the other track.
What should you do?
Known as the Train Dilemma, it was first posed in 1967 by philosopher Phillipa Foot. There are several answers, and each of them ends in death. What the problem addresses is your moral choice. But it applies to our topic as well, because it amounts to measuring whether the sacrifice of one life is better than the death of five lives.
My choice is simple: let the train go on its way. The people tied up were put there for a reason.
The same applies to the other choices. I would not sacrifice anyone to save others. If fate has decided that it should be so, let life take its course. Interfering is taking sides and being responsible for the misfortunes that will happen based on your choice.
What do you think?
Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
Algumas vezes nos deparamos com situações onde não temos saída. Não há um caminho que seja satisfatório. Todos saem perdendo. E quando só a derrota está em nosso futuro, começamos a pensar se existe algum meio de diminuir os danos.
Ainda que seja a custas de alguns, em benefício dos demais.
Vem comigo!
Existe um filme chamado Armageddon. A história é típica de filmes americanos, onde os patriotas americanos salvam o mundo. Ele retrata muito bem o propósito deste texto. Em um desfecho final, o protagonista decida se sacrificar para poder salvar a humanidade.
Não é um exagero meu, não!
O protagonista fica em uma situação de escolher entre morrer junto com os demais; ou morrer sozinho e dar uma chance para, literalmente, o resto da humanidade. Ele morre.
Filme de 1988 retrata o sacrifício de um em prol dos demais / facebook.com
Esse tipo de escolha trágica e hipotética pode ser reduzida a versões mais realistas, e mais presentes em nossa vida real. Em algum momento podemos ter a sensação que tudo vai mal, mas se abrirmos mão de alguma coisa que nos prejudique podemos conseguir um resultado melhor para os outros, ainda que "saímos perdendo".
Por exemplo: quando temos mais pessoas do que vagas no transporte, e deixamos de ir para favorecer alguma outra pessoa, independente do motivo. Não salvamos o mundo, mas certamente melhoramos as coisas para alguém!
Altruismo
Mas quais seriam nossos próprios limites para realizar esse tipo de atitude nobre? Até quanto podemos nos prejudicar (prejudicar a nós mesmos) visando o benefício de outra pessoa, seja um desconhecido ou seja um familiar?
Essa resposta é fácil, mas é individual. Então fale por você, querido e gentil leitor. E se prepare para a próxima pergunta...
Carrasco
Vamos tirar o foco de nós mesmo, não vamos analisar como um sacrifício. E se a situação envolver prejudicar um terceiro? Quando a desgraça de outra pessoa possa nos trazer benefícios?
Aqui vai uma situação hipotética que é um clássico:
um trem está correndo pelos trilhos e está fora de controle. Se continuar em seu curso e não for desviado, ele passará por cima de cinco pessoas que foram amarradas aos trilhos. Você tem a chance de desviá-lo para outra pista simplesmente puxando uma alavanca. Se você fizer isso, no entanto, o trem vai matar um homem que por acaso está parado nesta outra pista.
O que você deveria fazer?
Conhecido como Dilema do Trem, foi apresentado pela primeira vez em 1967 pela filósofa Phillipa Foot. Existem várias respostas e cada uma delas acaba com morte. O que o problema aborda é a sua escolha moral. Mas se aplica ao nosso tema também, pois equivale a medir se o sacrifício de uma vida é melhor do que a morte de cinco vidas.
A minha escolha é simples: deixe o trem seguir seu caminho. As pessoas amarradas foram postas ali por algum motivo.
O mesmo se aplica nas demais escolhas. Eu não sacrificaria ninguém para salvar outras pessoas. Se o destino quiz que assim fosse, deixe a vida tomar seu rumo. Interferir é tomar partido e ser responsável pelas desgraças que irão acontecer a partir de sua escolha.
E você o que acha?
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