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To my everlasting friends in the HiveLearners community, my best regards!
I spent a few days on vacation and was away from the community. I return today to deal with a subject that I have some experience with. Who is responsible for supervising the content our children consume online?.
I think I have an answer!
Responsibility
Parental responsibility is absolute and we will not question that in this post. It is up to parents to allow or not their children access to anything, be it printed content or objects such as weapons and poisons.
That being said, let's move on to another point, which is the responsibility of those who provide the content/object that lacks evaluation (by the parents) as to its relevance. And let's focus only on content, not objects.
When companies are involved in this discussion, we have to start with the obvious: they seek profit. And they will pursue this goal using all available strategies, even if you do not agree with the techniques employed.
From an innocent advertisement inserted during commercial breaks during TV programming to subliminal messages. Anything can happen when it comes to the pursuit of money. Content provider companies will be divided into two very distinct groups:
- Those that will profit by selling parents the idea that they are responsible and provide safe content;
- Those that will exploit legal contours to the maximum and deliver everything possible without causing legal problems.
It is very easy to choose to allow your children access only to content managed by reputable companies, but this will not always be possible. On pay TV, for example, it is possible to program the blocking of inappropriate channels, which are only accessible by entering a security PIN.
But what about electronics?
Nowadays, children have their own smartphones or tablets at a very young age! How can you control the content available on these platforms?
One option is to use apps specially developed to display filtered content. This is the case of youtube kids, which has a wide range of restrictions on the videos provided.
For Android devices, we have some additional options...
This is the case of parental control apps. I myself have had an annual subscription to this type of app. With it, I could:
- Control the exact amount of screen time available for my daughter to use;
- Set tasks that would add minutes of screen time if they were completed;
- Know which apps were being used.
- Remotely block the use of apps, or the device entirely.
In addition, there are other things that can be done, requiring a little more time and money.
The IT company TPLINK, for example, provides network equipment and, for an additional cost, provides data usage reports, which you can analyze through its own app. This way, you will know which sites are visited and how much data was consumed, in addition to establishing specific times to allow browsing on the web.
Conclusion
All of these are additional mechanisms for parents to achieve a high level of control and supervision over their children's access to online content, so that they do not delegate to external companies the responsibility of educating their own children.
What do you think?
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Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
Passei alguns dias em férias e fique afastado da comunidade. Retorno hoje para tratar de um assunto que tenho alguma experiência. Quem é responsável por supervisionar o conteúdo que nossos filhos consomem online?.
Eu acho que tenho uma resposta!
Responsabilidade
A responsabilidade paternal é absoluta e não vamos questionar isso nesta postagem. Cabe aos pais permitir ou não o acesso de seus filhos a qualquer coisa, seja conteúdos impressos, seja objetos como armas e venenos.
Isso esta posto e vamos avançar em outro ponto, que é a responsabilidade de quem fornece o conteúdo / objeto que carece de avaliação (dos pais) quanto a sua pertinência. E vamos focar apenas em conteúdos, e não em objetos.
Quando existem empresas nessa discussão, temos que começar pelo óbvio: elas buscam o lucro. E vão perseguir essa meta usando todos os estratagemas disponíveis, ainda que você não concorde com as técnicas empregadas.
Desde um inocente anúncio inserido nos intervalos comerciais durante a programação da TV, até mensagens subliminares. Tudo pode acontecer quando o assunto é a busca pelo dinheiro. As empresas fornecedoras de conteúdo irão se dividir em dois grupos muito distintos:
- Aquelas que irão ganhar, vendendo aos pais a ideia de que tem responsabilidade e fornecem conteúdos seguros;
- Aquelas que irão explorar ao máximo os contornos legais, e entregarão tudo o que for possível sem causar problemas judiciais.
É muito fácil optar por permitir o acesso de seus filhos apenas a conteúdos gerenciados por empresas sérias, mas isso nem sempre será possível. Na televisão paga, por exemplo, é possível programar o bloqueio de canais impróprios, que ficam acessíveis apenas com a inserção de um PIN de segurança.
Mas e quanto aos eletrônicos?
Hoje em dia, as crianças tem seu próprio smartphone ou tablet muito cedo! Como controlar o conteúdo disponível nestas plataformas?
Uma opção é o uso de aplicativos especialmente desenvolvidos para apresentar conteúdos filtrados. É o caso do youtube kids, que tem ampla limitação nos vídeos fornecidos.
Para equipamentos Android, temos algumas opções adicionais...
É o caso dos aplicativos de controle paternal. Eu mesmo já tive uma assinatura anual deste tipo de aplicativo. Com ele eu poderia:
- Controlar o tempo exato de tela disponível para uso da minha filha;
- Determinar tarefas, que adicionariam minutos de tela se fossem cumpridas;
- Saber quais aplicativos estavam sendo usados.
- Bloquear remotamente o uso de aplicativos, ou do aparelho totalmente.
Além disso existem outras coisas que podem ser feitas, exigindo um pouco mais de empenho de tempo e dinheiro.
A empresa de informática TPLINK, por exemplo, fornece equipamentos de rede e, por um custo adicional, fornece relatórios de uso de dados, que você pode analisar através de aplicativo próprio. Assim, saberá quais sites são visitados, e qual foi o consumo de dados, além de estabelecer horas específicas para liberar a navegação na rede.
Conclusão
Tudo isso são mecanismos adicionais para que os pais consigam atingir o nível alto de controle e supervisão sobre o acesso de seus filhos a conteúdos da rede, de forma que não deleguem para empresas externas a responsabilidade de educar seus próprios filhos.
E você o que acha?
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