Protection instinct: from a father's point of view.

I am a person that praises a lot the ones who I love. My wife and kids are everything and I would do anything to make them happy and protected. When kids are babies, it is very difficult to deal with, we think a lot about bad things happening to them. They are fragile and very difficult to take care. In the moment that they needed me, I was there trying my best, even when I was also scared. Some memories that remain as just stories right now, made me feel that my nerves were going to explode.

Our first child, the first baby is the most challenging in many ways. We didn't have any experience with babies before. We need to learn to understand a being that doesn't know how to communicate with us. One mistake can make us very scared and we fear that everything can end with this mistake. We used to change the diapers on the top of a dresser, where we added a cushion. I have always been careful with her, always holding her. But one day, I removed her diaper, and when I was going to throw it in the trash bin on the side of the dresser, the bin's lid didn't open, it was stuck. So I just knelt for less than 10 to see what was happening. When I did that, my daughter who was less than a year old fell in a high of 1.5 meters. She was crying of course, but I was very afraid about her having something worse. I called the phone number of a public health nurse to get instructions on what to do. She was just crying. The nurse instructed me to look for bleeding in the nose and check if she vomited too not to allow her to sleep in the next hours.

I did what the nurse said and even when she could sleep I kept waking her every hour to see if she was found. She was fine and I didn't sleep that night. I stayed by her side all night until the next day when she was normal. My other daughter didn't have this problem, but her first night with us was a bit traumatic for us. She was in her crib in the hospital while I and my wife were there trying to rest a bit. Then I heard my newborn coughing and starting to get blueish. I took her and tried to give some taps in the back. She was choking on something. It didn't work and in a moment I tried to call the nurse. But no one was coming. I just started to run in the corridors of the hospital looking for a nurse. When I found one, she grabbed my child and I went with her. they used some apparel to suck what was choking her. After a while, they could solve that. It was a bit of mucous that was normal from the birth. She returned to our room after that breathing well.

There were some other stories, like the time that my younger found a mouthwash that my wife forgot to lock the lid, and she drank. Or when they get hurt and bleeding so I need to solve and give my life if I need to. But these two stories are the main ones that made me feel the extreme for now. And I would do anything for my kids and wife if it is needed.

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Eu sou uma pessoa que elogia muito aqueles que amo. Minha esposa e filhos são tudo para mim e eu faria qualquer coisa para fazê-los felizes e protegidos. Quando os filhos são bebês, é muito difícil lidar com eles, pensamos muito em coisas ruins acontecendo com eles. Eles são frágeis e muito difíceis de cuidar. No momento em que eles precisaram de mim, eu estava lá dando o meu melhor, mesmo quando também estava com medo. Algumas memórias que agora permanecem apenas como histórias, me fizeram sentir que meus nervos iam explodir.

Nosso primeiro filho, o primeiro bebê, é o mais desafiador em muitos aspectos. Não tínhamos nenhuma experiência com bebês antes. Precisamos aprender a entender um ser que não sabe como se comunicar conosco. Um erro pode nos deixar muito assustados e tememos que tudo possa terminar com esse erro. Costumávamos trocar as fraldas em cima de uma cômoda, onde adicionamos um almofadão. Sempre fui cuidadoso com ela, sempre a segurando. Mas um dia, quando estava prestes a jogar a fralda no lixo ao lado da cômoda, a tampa do lixo não abriu, ela ficou presa. Então eu simplesmente me ajoelhei por menos de 10 segundos para ver o que estava acontecendo. Quando fiz isso, minha filha, que tinha menos de um ano, caiu de uma altura de 1,5 metros. Ela estava chorando, é claro, mas eu estava com muito medo de que algo pior pudesse acontecer. Liguei para o número de telefone de uma enfermeira de saúde pública para obter instruções sobre o que fazer. Ela estava apenas chorando. A enfermeira me instruiu a procurar sangramento no nariz e verificar se ela também vomitou, para não deixá-la dormir nas próximas horas.

Fiz o que a enfermeira disse e mesmo quando ela podia dormir, continuei acordando-a a cada hora para ver se ela estava bem. Ela estava bem e eu não dormi naquela noite. Fiquei ao lado dela a noite toda até o dia seguinte, quando ela estava normal. Minha outra filha não teve esse problema, mas sua primeira noite conosco foi um pouco traumática para nós. Ela estava no berço no hospital enquanto eu e minha esposa estávamos lá tentando descansar um pouco. Então ouvi minha recém-nascida tossindo e começando a ficar azulada. Eu a peguei e tentei dar algumas batidas nas costas. Ela estava engasgada com alguma coisa. Não funcionou e em um momento tentei chamar a enfermeira. Mas ninguém vinha. Eu apenas comecei a correr pelos corredores do hospital procurando uma enfermeira. Quando encontrei uma, ela pegou minha filha e fui com ela. Eles usaram algum aparelho para sugar o que estava engasgando. Depois de um tempo, conseguiram resolver isso. Era um pouco de muco que era normal desde o nascimento. Ela voltou para o nosso quarto depois disso respirando bem.

Houve outras histórias, como a vez em que minha filha mais nova encontrou um enxaguatório bucal que minha esposa esqueceu de trancar a tampa, e ela bebeu. Ou quando elas se machucam e sangram, então eu preciso resolver e dar minha vida se for necessário. Mas essas duas histórias são as principais que me fizeram sentir o extremo até agora. E eu faria qualquer coisa por meus filhos e minha esposa se fosse necessário.

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