Nowadays, employers' requirements or requests for social media profiles have gained prominence in discussions not only about corporate ethics but mainly about privacy and labor relations. In a scenario where digital presence becomes increasingly relevant and necessary, it is essential to analyze the benefits and risks of this practice for organizations and employees.
But are there Benefits for the Organization?
Access to social media profiles can help companies assess whether candidates' values, attitudes, and behaviors are aligned with the company's organizational culture. Often, a quick look at comments, posts, and interactions can indicate how the candidate deals with challenging or sensitive situations, in addition to being able to identify skills and talents. For example, many professionals use LinkedIn, Instagram, or Twitter platforms to share projects, achievements, and ideas.
For example, my LinkedIn profile, even though it is not updated, receives more than 10 to 20 hits per day. Access to these profiles can give the company a broader view of the candidate's skills, which may not be fully reflected in a resume or interview. After all, sometimes you can forget information that is relevant to the company on your resume. In addition, companies can also use social media to identify behaviors that could harm the company's reputation, such as hate speech, discriminatory practices, or unethical behavior.
But what about benefits for employees?
Employees can use their social networks as an extension of their professional image. Posts that demonstrate knowledge, creativity, engagement, and volunteer services can reinforce the positive image of a candidate or employee within the company, as this can identify whether the person could be relocated to another department. Think of a person who works as an administrative assistant but likes marketing and is good at social media. They could possibly be relocated to a department where they will work in the area they like.
By sharing their profiles, employees can open doors to new connections inside and outside the organization, and can even bring more inclusion and harmony to teamwork, as people sometimes have similar tastes that create stronger bonds, not to mention that showing part of your life or opinions can help build a more open and transparent relationship with employers, aiming for greater trust and partnership.
However, there is also a negative side...
The invasion of privacy, such as requesting personal profiles from social networks can be seen negatively, especially if these networks are not focused on professional life. This practice can generate discomfort and even legal disputes, not to mention that demanding personal information can drive away qualified candidates who do not feel comfortable sharing their profiles. This can also limit the company's ability to attract talent. Nowadays, if you look closely at the latest generations, they are leaving fewer and fewer “digital traces”; many post stories, but fixed posts rarely appear in the “feed”.
Not to mention that excessive exposure to social media can lead employees to reveal personal aspects that would not be relevant to work, such as political opinions, religious preferences, or hobbies. This can lead to discrimination or embarrassment. Another point is that the employee may feel that there is no clear division between their personal and professional lives, which can generate stress and feel like they are “monitored by their boss 24 hours a day”.
But how can problems be minimized for the company and the employee?
In my opinion, the company should ensure that requests for profiles are made voluntarily and with transparency. Clearly explain the objectives and limits of the use of this information to reduce fears, always aiming to respect the privacy of employees, limiting the analysis to professional social networks, such as LinkedIn, and avoiding the use of personal networks, such as Facebook or Instagram, unless the employee chooses to share, in addition to both employers and employees considering the context when evaluating information on social networks, avoiding hasty conclusions.
Although there are clear benefits, such as the possibility of assessing cultural alignment and identifying talent, there are also significant risks, such as invasion of privacy and excessive exposure. To be ethical and effective, it is essential to respect the limits of privacy and promote consent, Have you ever had an employee speak highly of the company and feel like they are part of a team? It's great when someone has freedom and harmony and stands up for the company, while at the same time, the company shows the employees how special they are with recognition and appreciation.
And how do you feel about having this bond?
Thank you all very much for reading. If you like my content, consider following me on HIVE and Twitter!
Hoje em dia a exigência ou solicitação de perfis de mídias sociais por parte de empregadores é um tema que tem ganhado destaque em discussões não somente sobre a ética corporativa, mais principalmente sobre a privacidade e relações de trabalho. Em um cenário em que a presença digital se torna cada vez mais relevante e necessária, é essencial analisar os benefícios e os riscos dessa prática tanto para as organizações quanto para os funcionários.
Mas existem Benefícios para a Organização?
O acesso aos perfis de mídias sociais pode ajudar as empresas a avaliar se os valores, atitudes e comportamentos dos candidatos estão alinhados à cultura organizacional da empresa, muitas vezes com uma breve olhada nos comentários, postagens e interações podem indicar como o candidato lida com situações desafiadoras ou sensíveis, além de ser possível a identificação de habilidades e talentos, um exemplo muitos profissionais usam plataformas como LinkedIn, Instagram ou Twitter para compartilhar projetos, conquistas e ideias.
Um exemplo meu perfil no linkedin mesmo sem estar atualizado recebe mais de 10 a 20 acessos diários. O acesso a esses perfis pode oferecer a empresa uma visão mais ampla das competências do candidato, que pode não estar totalmente refletida em um currículo ou entrevista, afinal no curriculum as vezes você pode esquecer informações que para a empresa são relevantes, além de que as empresas também podem usar as mídias sociais para identificar comportamentos que poderiam prejudicar a reputação da empresa, como discurso de ódio, práticas discriminatórias ou comportamentos antiéticos.
Mas e para os funcionários existem Benefícios?
Funcionários podem usar suas redes sociais como uma extensão de sua imagem profissional. postagens que demonstrem conhecimento, criatividade, engajamento, serviços voluntários, podem reforçar a imagem positiva de um candidato ou colaborador dentro da empresa, pois isso pode identificar talvez que a pessoa possa ser realocada em outro departamento, pense uma pessoa que trabalha como auxiliar administrativo, mas gosta de marketing e é bom em rede sociais, possivelmente pode ser realocado para um departamento onde vai trabalhar na área que gosta.
Ao compartilhar seus perfis, os colaboradores podem abrir portas para novas conexões dentro e fora da organização, inclusive pode trazer mais inclusão e sintonia para um trabalho em equipe, pois as vezes as pessoas tem gostos parecidos que fazem laços mais fortes, sem contar que mostrar parte de sua vida ou opiniões pode ajudar a construir um relacionamento mais aberto e transparente com os empregadores, visando uma maior confiança e parceria.
Porém também temos o lado negativo...
A invasão de privacidade, pois solicitar perfis pessoais de redes sociais pode ser visto negativamente, especialmente se essas redes não forem voltadas à vida profissional. Essa prática pode gerar desconforto e até mesmo litígios legais, sem contar que exigir informações pessoais pode afastar candidatos qualificados que não se sentem à vontade para compartilhar seus perfis, isso também pode limitar a capacidade da empresa de atrair talentos, hoje em dia se observar as ultimas gerações estão cada vez deixando menos “rastros digitais” se observar, muitos postam stories, porém postagens fixas raramente aparecem no “feed”.
Sem contar que a exposição excessiva das redes sociais pode levar o colaborador a mostra aspectos pessoais que não seriam relevantes para o trabalho, como opiniões políticas, preferências religiosas ou hobbies. Isso pode levar a discriminação ou constrangimento, outro ponto é que o colaborador pode sentir que não há uma divisão clara entre sua vida pessoal e profissional, o que pode gerar estresse e se sentir “monitorado pelo seu chefe 24 horas”.
Mas e como minimizar os problemas para a empresa e o colaborador?
Na minha opinião a empresa deve garantir que a solicitação de perfis seja feita de forma voluntária e com transparência. Explicar claramente os objetivos e os limites do uso dessas informações para reduzir receios, visando sempre respeitar a privacidade dos funcionários, limitando a análise a redes sociais de caráter profissional, como LinkedIn, e evitando o uso de redes pessoais, como Facebook ou Instagram, salvo se o colaborador escolher por compartilhar, além de que tanto empregadores quanto funcionários devem considerar o contexto ao avaliar informações em redes sociais, evitando conclusões precipitadas.
Embora exista benefícios claros, como a possibilidade de avaliar o alinhamento cultural e identificar talentos, também existem riscos significativos, como por exemplo a invasão de privacidade e exposição excessiva. Para ser ética e eficaz, é fundamental, respeitar os limites da privacidade e promover o consentimento, quem nunca viu um funcionário falando bem da empresa e se sentindo em equipe com ela? É bom demais quando a pessoa tem liberdade e sintonia e defende a camisa da empresa, ao mesmo tempo, a empresa também mostrar para o colaborador o quanto ela é especial com reconhecimento e valorização.
E você como se sente em relação a ter esse vínculo?
Muito obrigado a todos pela leitura, caso goste do meu conteúdo considere seguir meu perfil na HIVE e no Twitter!