Cell phones: convenience or threat to knowledge?

in #hive-1538509 hours ago

Today's generation has a glimpse of advanced technology, and it's a privilege to have so much information in the palm of our hands. At no time in the past have human beings had as much access to knowledge as they do today. However, with such accessibility, it is necessary to be discerning about the use of this information and to prevent such ease from replacing the need for real learning of the fundamentals and intellectual development.

When we look at the means of education of a few decades ago and how all the research was done through books and articles, and compare it with how things are now, it is remarkable that there has been a great advance in accessibility. Today, there is nothing you look for and can't find, all the information is just a few taps on the screen of your cell phone away. Today's students may have no idea how laborious it was to search for information years ago and they really are privileged to have immediate information.

However, just as this can be a powerful tool and facilitate knowledge, it can also interfere negatively. Just as a student can access information on certain subjects, they can also lose concentration and engagement in class, and these distractions can compromise learning.

With such availability and ease of information, even the use of AI can be appropriate for some situations. However, like any tool, it has its positive and negative uses. AI can be a great facilitator in many ways, and its ability to help solve problems is impressive. But with it, trickery also accompanies this facilitator, and what is not without possibility is that this tool does what students should be doing. So I ask you: with so many facilities and tools that can even do the job for you, is this really good for society's intellectual development?

I believe that, in the long term, people may regress intellectually. So much ease can take away people's ability to think, and we know that when the brain is not stimulated to do a certain type of activity, it withers away. As the years and generations go by, our intellectual capacity will probably diminish if every time we need to solve something, we do it through artificial intelligence or even apps. It's good to have so much technology in our hands, but we can become hostages to it.

For example, if a student, instead of learning how to do a subtraction calculation and understanding what it's all about, only uses a calculator, if they lose access to it, they'll be just as incapable as someone who never went to school. It's just one example of how things can reflect on society. If people somehow lose access to technology through some catastrophe, will we go back to being like cave people?

Of course, I'm not here to crucify the use of cell phones in schools, but it is essential to find ways to cultivate awareness that, despite being a facilitator, technology should not replace our intellectual capacity and the stimulus to really learn should be constant. There must be rules and a balance to prevent this access from damaging learning, because we know that unrestricted use of these facilitators can make people more intellectually limited. It's even contradictory to think that we have developed our intellectual capacity so much that, through it, we create facilitators that, over time, can cause that same intellectual capacity to regress.

Having access to information is one of the greatest gifts of our age, but it's crucial that this doesn't compromise our ability to learn or lead us to a kind of apathy when it comes to retaining knowledge. Balance is key to ensuring that we continue to evolve as humanity, using this access as an extension of what we can do, without knowledge being limited to the screens in our hands, taking away our focus and leaving us with lower mental capacity every year. After all, true evolution occurs when we use technology to enhance our intelligence, not replace it.

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Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva. andAI


[PT]

A geração atual vislumbra uma tecnologia avançada, e é um privilégio poder ter tantas informações na palma de nossas mãos. Em nenhuma outra época passada, os seres humanos tiveram tanta acessibilidade ao conhecimento como possuem nos dias de hoje. Porém, com tanta acessibilidade, é necessário ter discernimento sobre o uso dessa informação e impedir que tanta facilidade substitua a necessidade de um aprendizado real dos fundamentos e do desenvolvimento intelectual.

Quando olhamos para os meios de ensino de algumas décadas atrás e como todas as pesquisas eram feitas através de livros e artigos e comparamos com como as coisas são agora, é notável que houve um grande avanço na acessibilidade. Hoje, não existe nada que você procure e não encontre, todas as informações estão esperando apenas alguns toques na tela do seu celular. Os alunos de hoje talvez nem façam ideia de como era trabalhoso procurar por alguma informação anos atrás e realmente são privilegiados por possuir informações imediatas.

Porém, da mesma forma que essa pode ser uma ferramenta poderosa e facilitar o conhecimento, ela também pode interferir negativamente. Assim como um aluno pode acessar informações sobre determinados assuntos, ele também pode perder a concentração e o engajamento nas aulas, e essas distrações podem comprometer o aprendizado.

Com tanta disponibilidade e facilidade de informações, até mesmo o uso de IA pode ser adequado para algumas situações. Contudo, como toda ferramenta, ela possui formas de uso positivas ou negativas. A IA pode ser um grande facilitador em muitos aspectos, e sua capacidade de ajudar a solucionar problemas é impressionante. Mas, com isso, as trapaças também acompanham esse facilitador, e o que não deixa de ser uma possibilidade é essa ferramenta fazer o que os alunos deveriam fazer. Então eu te pergunto: com tantas facilidades e ferramentas que até podem fazer o serviço por você, será que isso é realmente bom para o desenvolvimento intelectual da sociedade?

Acredito que, a longo prazo, as pessoas podem regredir intelectualmente. Tanta facilidade pode tirar das pessoas a capacidade de raciocínio, e sabemos bem que, quando o cérebro não é estimulado a fazer certo tipo de atividade, ele definha. Com o passar dos anos e das gerações, nossa capacidade intelectual possivelmente será menor se toda vez que precisarmos resolver algo, fizermos isso por meio de Inteligência artificial ou mesmo aplicativos. É bom ter tanta tecnologia em nossas mãos, mas podemos nos tornar reféns dela.

Por exemplo, se um aluno, ao invés de aprender a fazer uma conta de subtração e entender o fundamento daquilo, utilizar apenas a calculadora, caso ele perca o acesso a esse meio, será tão incapaz quanto uma pessoa que nunca foi à escola. É apenas um exemplo de como as coisas podem refletir na sociedade. Se, de alguma forma, as pessoas perderem acesso à tecnologia por meio de alguma catástrofe, voltaremos a ser como pessoas do tempo das cavernas?

Claro, não estou aqui para crucificar o uso de celulares nas escolas, mas é essencial encontrar formas de cultivar a consciência de que, apesar de ser um facilitador, a tecnologia não deve substituir nossa capacidade intelectual e o estimulo em realmente aprender deve ser constante. Devem existir normas e um equilíbrio para inibir que esse acesso prejudique o aprendizado, pois sabemos que um uso irrestrito desses facilitadores pode tornar as pessoas mais limitadas intelectualmente. Chega até mesmo a ser contraditório pensar que desenvolvemos tanto a nossa capacidade intelectual para, por meio dela, criarmos facilitadores que, com o passar do tempo, podem fazer regredir essa mesma capacidade intelectual.

Ter acesso à informação é um dos maiores presentes da nossa era, mas é crucial que isso não comprometa nossa capacidade de aprendizado nem nos leve a uma espécie de apatia em relação à retenção de conhecimento. O equilíbrio é fundamental para garantir que continuemos a evoluir como humanidade, utilizando esse acesso como uma extensão do que podemos fazer, sem que o conhecimento se limite apenas às telas em nossas mãos tirando nosso foco e nos deixando com a capacidade mental mais baixa a cada ano. Afinal, a verdadeira evolução ocorre quando usamos a tecnologia para potencializar nossa inteligência, e não para substituí-la.

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Credits:

Translated: Deepl
Cover: created by Canva.


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Muito boa reflexão, @michupa! Interessante como vocêacha sobre o lado duplo da facilidade de acesso à informação. Bzzt! Por vezes, a dependência em ferramentas como o AI pode nos afastar da necessidade de pensar e aprender de forma crítica. Zuuzz! #hivebr

AI generated content

I love the closing remarks for real.... True knowledge indeed comes with harnessing the benefits of phones increasing everyday in knowledge through them and not just allowing ourselves be so dependent on those devices.

. Today, there is nothing you look for and can't find

Indeed, I call them the wealth of information
Beautiful publication

I see it from another angle, my dear @michupa: it seems to me that the way we are educating must change, a reform is necessary and that these technological tools such as smartphones, artificial intelligence and immediate access to information differently. The challenge we have is to make these tools used in a positive way, and I honestly believe that the solution is to improve the planning of study programs from kindergarten to graduate studies. I see that the solution is given because humans are capable of solving problems by learning to use AI as an assistant, to illustrate it it would be something like if a student was asked to calculate how much a brick 30 cm long by 30 wide weighs. and 30 depths that is made of cement, the student could use the ai to indicate the weight of 1 cm3 of cement and from there begin to make his calculations, or ask the IA to tell you which is the closest store where they sell cement to go weigh it and do the physical tests there and make the calculations. In this way you would be learning with correct use of the tool.

For me, the challenge is at the educational level and also regulating or establishing regulations for the use of phones and AI in schools.

Maybe this could help.


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Curated by gwajnberg

Mas não vai ter equilíbrio não, o negócio foi proibido. Agora quem usar celular na sala é marginal. Igual quem chupa chiclete, quem usa boné. Tudo malandro. Achei bem bola fora essa proibição nacional de usar celular.

!BBH

Sometimes, I think the cost is too high to pay for this ease of access we have with information. This also makes it an interesting challenge to hone the crucial fundamental skills and prevent them from regressing. I personally don't want to rely heavily on technology or view it as a crutch that I need every time I want to do something.

That's a great insights from u...aside the to effects it can on students...it can equal reduce the way we think critically while attending to some task ..so things should be balanced for a better result