How much is it worth to expose yourself on the internet?

in #hive-1538507 hours ago

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Art made with Ideogram

[EN]

With the advancement of social media becoming part of our lives, and cell phones becoming an indispensable item for those who plan to live in 2025 and not 2010, everyone has or should have an active social network. Whether it's like the vast majority of us at Hive, where 1% of our circle of friends (or less) follows what we post here, or on web2, where interaction is much greater due to the adoption of Instagram, Facebook, X, TikTok or any other platform that is ready to remove or demonetize your content whenever it sees fit.

And it would be no different in our workplace. After all, people judge who we are in real life, based on the life we ​​show on the internet. For example, @shiftrox lives 1,300 kilometers away from me, but the image he gives off when we talk on the internet is of a quiet guy, so when I meet him in person, my expectation or preconception will be that he is a quiet guy. And I will take this concept forward until he shows some attitude different from the one he shows only through virtual means. I will use this concept to dialogue, negotiate, and even understand the attitudes he takes, after all, it is the virtual mirror that he shows of what he is like in his day to day life.

However, there is the opposite effect, when we meet the person in person, and then start following him on social media, and this sometimes ends up creating a mix of feelings. After all, how is it that person who I spent the night drinking at a party, super fun, is posting things that I don't agree with for even a micro second? Or at a company get-together to increase your network, and when you were ready to close a deal with an employee from another company, you realize that he is radiating messages that go against what you believe. Then you question yourself, whether it is a good idea or not to continue moving forward with the negotiations, which until then seemed interesting to you. You could see an excellent professional, but in your eyes the personal side transformed him into a mere being who will no longer have any future interaction.

This is how we begin to question ourselves. What image do we want to project on social media? After all, it's rare these days when you ask how to find someone online and they say they don't have social media.

So I'm here to share my strategy with you. My Instagram is my personal life in virtual form, where you can see my preferences and tastes, and values ​​that I don't compromise on. However, I interact daily with people from completely opposite spectrums to mine when it comes to leisure and friendship, but never, or rarely, business. And to have fun on social media, like X, I maintain an identity that will be difficult, but not impossible, to find me. I use the name vempromundohive, and my photo, so anyone who knows me and sees the photo will know it's me, but the few who know the timeless nickname vempromundo (2013-2015) will connect the name to the person, and there I can have fun sharing what makes me happy.

So my suggestion to you is to create a profile that you can share with friends and potential business partners and another so that you can have fun, without anyone being able to bother you.


[BR]

Com o avanço das redes sociais sendo parte de nossa vida, e o celular sendo um item indispensável para quem planeja ao menos estar vivendo em 2025 e não em 2010, todo mundo está ou deveria estar com uma rede social ativa. Seja como a grande maioria de nós na Hive, onde 1% do nosso ciclo de amigos (ou menos) acompanha o que publicamos por aqui, ou na web2, onde a interação é muito maior pela adoção do Instagram, Facebook, X, TikTok ou qualquer outra que está pronta para retirar ou desmonetizar o seu conteúdo quando ela bem entender.

E no nosso meio de trabalho não seria diferente. Afinal, as pessoas julgam quem somos na vida real, baseado na vida que mostramos na internet. Por exemplo, o @shiftrox mora a 1.300 quilômetros de distância de mim, porém a imagem que ele passa quando conversamos na internet é de um cara pacato, então ao encontra-lo pessoalmente, minha expectativa ou pré-conceito, será de um cara pacato. E eu levarei esse conceito a frente até ele mostrar alguma atitude diferente da que ele mostra apenas através do virtual. Esse conceito usarei para dialogar, negociar, e até entender as atitudes que ele toma, afinal, é o espelho virtual que ele mostra do que ele é no seu dia a dia.

Porém, há o efeito contrário, quando conhecemos a pessoa pessoalmente, e depois passamos a acompanha-la pelas redes sociais, e isso as vezes acaba criando um misto de sensações. Afinal, como aquela pessoa que passei a noite bebendo em uma festa, super divertida, está publicando coisas das quais eu não concordo nem por um micro segundo? Ou em uma confraternização entre empresas para aumentar o network, e quando você estava pronto para fechar um negócio com um dos funcionários de uma outra empresa, você percebe que ele irradia mensagens que vão contra o que você acredita. Então você se questiona, se é uma boa ideia ou não continuar avançando nas tratativas, que até então pareciam interessantes para você. Foi possível ver um excelente profissional, mas que o lado pessoal aos seus olhos o transformou em um mero ser que não terá mais uma interação futura.

Dessa forma começamos a nos questionar. Que imagem queremos passar nas redes sociais. Afinal, é raro hoje em dia você perguntar como encontrar a pessoa online e ela falar que não possui redes sociais.

Venho aqui trazer então minha estratégia para vocês. Meu instagram está minha vida pessoal em forma virtual, lá você poderá ver minha preferências e gostos, e valores aos quais eu não negocio. Porém eu interajo diariamente com pessoas de espectro totalmente opostos ao meu no que concerne a lazer, amizade, porém nunca, ou raramente, negócios. E para me divertir nas redes sociais, como o caso do X, eu mantenho uma identidade que será difícil, mas não impossível me encontrar. Uso o nome vempromundohive, e minha foto, logo quem me conhece e ver a foto saberá que sou eu, mas os poucos que conhecem o apelido atemporal vempromundo (2013-2015) irão ligar o nome a pessoa, e por lá eu posso me divertir compartilhando o que me alegra.

Então minha sugestão para vocês é fazer um perfil que você possa compartilhar com amigos e possíveis parceiros negociais e outro para que você se divirta, sem que ninguém possa lhe importunar.


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Bzzt! Excelente reflexão, @vempromundo! Sim, a exposição na internet pode ter um impacto significativo em como as pessoas nos veem e julgam. E é essencial ser consciente disso ao interagir com os outros online. #hivebr

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I like to think that the aim of requesting for the handle is not so that the employer would bother the employee but just to ascertain how professional and civil they are in the online space. Nonetheless, I get your point.

True, there is also this point, of being a kind of verification, well remembered.