14 years of longing and the meaning of family [EN/PT]

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[EN]

Today is a very difficult day for me. On December 16, 2010, my grandmother, who raised me, educated me, and was the foundation of my life, passed away. This Monday marks 14 years without her. Talking about family on this date really "gets to me," but it’s good to remember that, even though she’s no longer physically here with me, I know she’s still with me in other ways.

For me, family is synonymous with care, love, and bonds. In general, my family isn’t small, but I was raised in a very close-knit family unit, and it’s this unit that I consider my true family.

My parents separated when I was very young; I’ve talked about this here a few times. Since then, my contact with my biological father’s side of the family has been nonexistent. I was raised by my maternal grandmother, who played the role of the main pillar in shaping who I am today. She was my greatest source of love, wisdom, and security. My mother was present in the ways she could be at the time; she went through a lot that often kept her away, but she was always there in her own way. Besides them, the small circle I consider my true family includes my uncle Leo, my mom’s brother; my godmother Luciana, who is also my mom’s sister; and later on, my stepfather and younger brother.

During my childhood, I was closer to my other uncle, André, who is also my mom’s brother, and his kids, Vinícius and Vivian. Over time, we grew apart due to life’s circumstances. There were no arguments or conflicts on my part with my cousins—just a natural disconnection that happens with time and life.

Nowadays, I’m closer to my cousins Luan and Vitória, who are my uncle Leo’s kids. Even though I’m 35 and they, as twins, are only 12, we share a special bond.

My uncle Sebastião, who is married to my godmother, also holds a special place in my life. He is a figure of support and affection, always present during important moments.

These are the people I truly consider my family—my safe haven, the ones I always want close.

I’m not a fan of big families. I find them too chaotic, full of conflicting opinions, which sometimes leads to disputes. What I really love is the simplicity and intimacy of a smaller circle, where the bonds are tighter. This preference is reflected in the choices I make for my own life. Since I’ve already decided I don’t want to have children, I know my family won’t grow much more than it already is. And, for me, that’s more than enough.

When I think about what family means, I think of the people who helped shape who I am, who stood by me through the good and bad times, and who continue to support me. My grandmother, especially, was my greatest influence. She taught me values, showed me what unconditional love is, and gave me the foundation to face the world. It’s impossible to imagine my life without her or the impact she’s had on me.

Today, I see family as a flexible concept. It’s not about having a lot of relatives or attending big family gatherings, but about those who are truly there for you, who love you and accept you as you are. In that sense, I’m incredibly lucky. My small family is full of love, and that’s all I need.


All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.


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[PT]

Hoje é um dia muito difícil pra mim. Em 16 de dezembro de 2010 minha avó, que me criou, me educou, foi minha base de vida, faleceu. Nesta segunda completam 14 anos sem ela. Falar sobre família, nessa data, realmente me 'pega', mas é bom pra lembrar que, apesar dela não estar fisicamente aqui comigo mais, eu sei que ela está aqui comigo de outras formas.

Família pra mim é sinônimo de acolhimento, amor e laços. De uma forma geral, minha família não é pequena, mas eu fui criada em um núcleo familiar bem restrito, e é esse núcleo que eu considero minha verdadeira família.

Meus pais se separaram quando eu ainda era muito pequena, já falei sobre isso aqui algumas vezes. Desde então, meu contato com a família do meu genitor é inexistente. Eu Fui criada pela minha avó materna, que teve o papel de pilar principal na minha formação como pessoa. Ela foi minha maior fonte de amor, sabedoria e segurança. Minha mãe, foi presente da forma que deu pra ser na época, ela passou por muita coisa que muitas vezes a afastavam, mas sempre esteve lá também. Além delas, o pequeno círculo que considero como minha verdadeira família inclui meu tio Leo, irmão da minha mãe, minha madrinha Luciana – que também é irmã da minha mãe – e, mais tarde, meu padrasto e meu irmão mais novo.

Na infância, eu ainda tinha mais proximidade com meu outro tio, o André, que é irmão da minha mãe, e os filhos dele, Vinícius e Vivian, mas depois nos distanciamos por intercorrências da vida. Não houve brigas ou conflitos da minha parte com meus primos, apenas uma desconexão natural que acontece com o tempo e a vida.

Hoje em dia, tenho meus primos Luan e Vitória, que são filhos do meu tio Leo, e sou mais próxima deles, mesmo eu tendo 35 anos e eles, que são gêmeos, 12.

Meu tio Sebastião, casado com minha madrinha, também tem um lugar especial na minha vida. Ele é uma figura de apoio e carinho, sempre presente em momentos importantes.

Esses são aqueles que eu considero minha família de verdade, meu porto seguro, e que quero sempre por perto.

Eu não gosto de famílias grandes. Acho tudo muito confuso, cheio de opiniões diferentes, e às vezes isso acaba gerando conflitos. Gosto mesmo é da simplicidade e a intimidade de um círculo menor, onde os laços são mais estreitos. E isso reflete nas escolhas que faço para minha própria vida. Como já decidi que não quero ter filhos, sei que minha família não vai crescer muito mais do que já é. E, para mim, isso está mais do que bom.

Quando penso no que significa família, penso nas pessoas que me ajudaram a me tornar quem eu sou, que estiveram ao meu lado nos momentos bons e ruins, e que continuam me apoiando. Minha avó, em especial, foi minha maior influência. Ela me ensinou valores, me mostrou o que é amor incondicional e me deu a base para enfrentar o mundo. É impossível eu imaginar minha vida sem ela e sem o impacto que tem em mim.

Hoje, eu vejo a família como um conceito flexível. Não é sobre ter muitos parentes ou frequentar grandes reuniões familiares, mas sim sobre quem está lá por você, quem te ama e te aceita como você é. E, nesse sentido, eu sou incrivelmente sortuda. Minha pequena família é cheia de amor, e isso é tudo o que eu preciso.


Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.

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Eu não gosto de famílias grandes.

Aprovada! Vamos para próxima pergunta HiveLearners.

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kkkkkk

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Credit: theabsolute
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Eu não gosto de famílias grandes. Acho tudo muito confuso, cheio de opiniões diferentes, e às vezes isso acaba gerando conflitos. Gosto mesmo é da simplicidade e a intimidade de um círculo menor, onde os laços são mais estreitos.

Eu não poderia concordar mais! Tenho amigos que tem famílias enormes, e é sempre muita confusão.

Sinto muito pela sua avó, imagino que deva ter sido um tanto pesado escrever sobre o tema hoje. Espero que vc tenha um dia bom.

foi difícil mesmo... sempre parece coincidir os temas da HL com essas datas... mas obrigada pelo carinho <3

Essas duas semanas foram tensas pra mim, dois temas envolvendo família de alguma forma, logo agora que me separei kkkkk

@xlety! @crazyphantombr likes your content! so I just sent 1 BBH to your account on behalf of @crazyphantombr. (1/5)

(html comment removed: )

Sinto muito pela perda da sua avó. Sem dúvidas é uma dor muito grande e ela era sua base. Mas se sinta orgulhosa, pois você é uma guerreira e tenho certeza que sua avó também está muito feliz por você.

Existem famílias que sabem lidar com poucas ou até muitas pessoas, mas o importante é o amor que existe entre as pessoas.

obrigada pelas palavras! ❤️