English version bellow
GM, comunidade da Hive!
Como sou novo aqui, acho que é justo que eu me apresente, né?
Meu nome é Breno Mazza.
Sou redator, criador de histórias, comunidades e propriedades intelectuais.
Trabalho como Copywriter há 7 anos, e estava estudando a possibilidade de mudar de área, da publicidade para o Game Design, quando me deparei com os Blockchain Games há pouco mais de 2 anos atrás.
Depois de entender um pouco mais sobre esse universo, não tive outra escolha a não ser entrar na toca do coelho. E entrei de cabeça!
Nesses últimos anos escrevi mais de 700 artigos sobre GameFi, Metaverso, Blockchain e Web3 de forma geral.
Depois de contribuir em vários projetos e comunidades, percorri todos os percalços de lançar um projeto autoral.
Hoje, também sou co-fundador da Weird Band, uma propriedade intelectual que tive o prazer de criar com dois sócios que são também grandes amigos.
Tenho certeza de que logo vou ter a oportunidade de contar a vocês mais sobre isso!
Contato com a Hive
Eu adoro escrever, compartilhar, e aprender. A Hive parece o lugar perfeito para fazer mais de tudo isso.
Me deparei com a HiveBr quando estava no NFT Brasil e conheci, por acaso, um pessoal que sem muito alarde, me convidou para conhecer mais de perto o ecossistema da Hive.
O nome já me era familiar, mas eu ainda não sabia nada sobre. O Filipe100Dedos tirou um tempo e explicou pra gente o que era.
E aí eu senti. Aquela sensação de “Droga, como eu teria conhecido isso antes!”. Mas é como diz o ditado: antes tarde do que nunca. Então, aqui estou eu!
O que eu espero da Hive
Quanto mais eu entendo sobre o ecossistema da Hive, mais fico interessado. É a Web3 em sua essência.
Um espaço aberto e descentralizado em que todos podem colaborar e se desenvolver. É tão incrível que não tem nem como não desejar fazer parte disso!
Troca. É nessa palavra que se resume a experiência que quero ter aqui. Aprender e ensinar, ao mesmo tempo.
E pelo pouco que já conheci do ecossistema, acho que vai ser fácil ter boas trocas aqui na Hive.
Preciso confessar
Antes de ir adiante, preciso confessar: estou aqui para ver e ouvir, mas também para observar.
Todo poeta, músico, fotógrafo ou artista é primeiro um observador. É preciso observar com atenção o mundo para então poder fazer dessa observação qualquer outra coisa.
Como em uma receita, cada fato ou coisa, material ou imaterial, de alguma forma observada, é um ingrediente indispensável e inconfundível. E tudo o que a gente observa conta.
Pra mim? Bom, pra mim, o mundo é difícil de engolir. Então eu o divido em doses menores.
E espero distribuir cada uma dessas observações, feito pequenas sementinhas, para que outros plantem e cuidem até que elas fiquem maiores.
Mas quem sou eu?
Quem foi que disse que a gente tem que ser um só? Quando perguntam o que a gente faz, a gente logo diz qual a nossa profissão. O que é curioso, porque penso que todos saibam que somos muito mais do que nossos ofícios.
Eu contei sobre a minha profissão e o que me trouxe até aqui. Mas se eu for falar de mim, acho que preciso ir além.
O que eu estou fazendo aqui é o que gosto de fazer. Contar histórias é o que me faz bem. E eu percebo que, ao longo da vida, tudo o que eu fiz ou a que me dediquei tinha esse ponto em comum.
Adoro ler ficção e fantasia, comecei “cedo” nos livros e sempre me diverti muito com HQs.
Fiz fanzines com poemas e histórias, que vendia na rua, na faculdade e em feiras. Aliás, foi assim que eu conheci minha esposa. Antes de descobrirmos que morávamos pertinho, ela leu um zine meu.
Jogo RPG desde que descobri o que era (sou mestre de D&D). E no meu grupo eu tenho o privilégio de compartilhar momentos únicos, por anos, com os melhores amigos que a vida me deu.
Além de ter cursado letras na faculdade (spoiler alert: eu larguei o curso), e depois passado quase 7 anos ganhando a vida escrevendo, eu percebo que não me falta interesse no que a literatura e a escrita podem oferecer.
Apesar de as histórias não serem tudo na minha vida. Eu acho que elas têm responsabilidade em muito do que me aconteceu, principalmente nas melhores partes.
Fica o convite
Esse pode ser o fim do meu texto. Mas saibam que esse é só o começo.
Obrigado por me ler. Apesar dessa ser a minha apresentação, agora eu já sinto que os conheço.
Estou ansioso para me conectar com vocês!
English
English version below
GM, Hive community!
As I'm new here, it seems fair to introduce myself, right?
My name is Breno Mazza.
I am a writer, creator of stories, communities, and intellectual properties.
I have worked as a Copywriter for 7 years, and was studying the possibility of changing fields, from advertising to Game Design, when I stumbled upon Blockchain Games just over 2 years ago.
After understanding a bit more about this universe, I had no choice but to dive into the rabbit hole. And I jumped in headfirst!
Over these last years I wrote more than 700 articles about GameFi, Metaverse, Blockchain, and Web3 in general.
After contributing to various projects and communities, I went through all the ups and downs of launching a self-authored project.
Today, I am also co-founder of Weird Band, an intellectual property I had the pleasure of creating with two partners who are also great friends.
I'm sure that soon I'll have the opportunity to tell you more about this!
Contact with Hive
I love to write, share, and learn. Hive seems like the perfect place to do more of all this.
I came across HiveBr when I was at NFT Brazil and met, by chance, some people who without much fanfare, invited me to learn more about the Hive ecosystem.
The name was already familiar to me, but I still knew nothing about it. Filipe100Dedos took the time and explained to us what it was.
And then I felt it. That feeling of “Damn, how could I have known this before!”. But as the saying goes: better late than never. So, here I am!
What I expect from Hive
The more I understand about the Hive ecosystem, the more interested I get. It's Web3 in its essence.
An open and decentralized space where everyone can collaborate and develop. It's so amazing that you can't help but want to be part of it!
Exchange. That's the word that sums up the experience I want to have here. To learn and teach, at the same time.
And from the little I already know about the ecosystem, I think it will be easy to have good exchanges here on Hive.
I need to confess
Before going any further, I need to confess: I'm here to see and hear, but also to observe.
Every poet, musician, photographer, or artist is first an observer. You need to observe the world carefully in order to turn that observation into something else.
As in a recipe, every fact or thing, material or immaterial, somehow observed, is an indispensable and unmistakable ingredient. And everything we observe counts.
For me? Well, for me, the world is hard to swallow. So I divide it into smaller doses.
And I hope to distribute each of these observations, like small seeds, so that others plant and take care of them until they grow larger.
But who am I?
Who said that we have to be just one? When people ask what we do, we quickly say what our profession is. Which is curious, because I think we all know that we are much more than our jobs.
I've told you about my profession and what brought me here. But if I'm going to talk about myself, I think I need to go further.
What I'm doing here is what I like to do. Telling stories is what makes me feel good. And I realize that throughout life, everything I did or dedicated myself to had this point in common.
I love reading fiction and fantasy, I started "early" on books and always had a lot of fun with comics.
I made fanzines with poems and stories, which I sold on the street, at university, and at fairs. In fact, that's how I met my wife. Before we found out that we lived close by, she read one of my zines.
I've been playing RPGs since I found out what they were (I'm a D&D master). And in my group, I have the privilege of sharing unique moments, for years, with the best friends life has given me.
Besides having studied letters in college (spoiler alert: I dropped out of the course), and then spent almost 7 years earning a living by writing, I realize that I am not lacking in interest in what literature and writing can offer.
Although stories are not everything in my life. I think they are responsible for a lot of what happened to me, especially in the best parts.
An invitation
This may be the end of my text. But know that this is just the beginning.
Thank you for reading me. Although this is my introduction, I now feel like I know you.
I am looking forward to connecting with you!