GODS UNCHAINED: How Many Creatures with Frontline Do You Keep in Your Deck? [EN/PT]

in #hive-1732862 months ago


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📝 English Version

Today, I decided to share something that's been stuck in my head: could filling your deck with creatures that have the Frontline ability be the best strategy in Gods Unchained right now?

Because, look, in the last battles this Monday, I faced several opponents who seemed to have the same trick up their sleeves, holding the game with any creature that had Frontline and, at the right moment, unleashing Backline cards or creatures with ridiculous attributes that practically obliterate my God. It's like everyone read the same strategy guide, or maybe I'm just deluding myself.

I guess I just don’t read metas, huh?

Before diving into details, I have to confess.

I haven’t been keeping up with the game like I used to, but these last few matches made me question whether we’re all kind of falling into a routine of predictable strategies. I, myself, playing with Death and Light decks, felt forced to rethink my tactics after seeing what happened in my battles.


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First, a match with my Death deck against a Magic deck. And yes, it was the type of deck that should focus on spells to control the board, you know? But to my surprise, the guy was only playing creatures with Frontline. There I was, trying to come up with a way to get past a sequence of Shield Maidens (2/3) and Hoplites (3/2), who were there basically to stall me for several turns.

It was frustrating, to say the least. Because, even with a Magic deck, where you’d expect a flood of spells, he decided to hold the game with only Frontline creatures.

It wasn’t what I was expecting, and it caught me off guard.


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In another match, I decided to switch to a deck I've been practicing a bit. I built a pretty offensive deck, focused on low-cost creatures, between 1 and 4 mana, and went on the offensive. I took advantage of the Acolytes (2/2) that I could summon through other creatures. My idea was to keep the pressure from the start, but I admit I didn’t expect an opponent with a Death deck to use the same tactic as before: filling the board with Frontline.

This time, though, the opponent had more than just creatures to hold the game; he was holding onto the good cards for the right moment. And when things started to heat up, he played a Burnished Bull (10/10).

And then, my friend, things got serious. A monster with 10 health and 10 attack for 7 mana? Honestly, it seems a bit overpowered to me.


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But you know what made me reflect the most? In that same match, I rediscovered that I had an incredible legendary card in my Light deck:

Asterius, Glittering One.

How had I forgotten about this card? It’s got decent stats, 4 attack and 6 health, and the best part is that it buffs other creatures that have 2 or less strength, giving them +2/+2. That was a game-changer because I managed to turn my modest Acolytes into respectable threats. And suddenly, the board that was a bit empty started to look much more dangerous for my opponent.

Now, let’s be real, this Frontline strategy really seems to be working for a lot of people. You hold the board with solid creatures that prevent the opponent from directly attacking your God, and in the meantime, you prepare your stronger cards for the final stretch. It works, no doubt. But I also think it has its limitations. Because if you rely too much on this tactic, it becomes predictable. I’m already starting to notice my opponents’ patterns and preparing better to deal with these Frontline traps.


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In the next match, I’m already planning to include some cards that can ignore these defensive creatures and attack the opponent directly. Maybe that’s what’s missing from my deck to break this barrier that’s been bothering me in these last battles.

Another thing I’ve been thinking about is the balance of these high-cost creatures, like Burnished Bull. It’s a great card, of course, but 10/10 for 7 mana seems a bit unbalanced, don’t you think? I know it’s part of the game to have these powerful creatures in the late game, but at the same time, I feel like it can ruin the fun for those who prefer a more strategic style, focused on control and tactics instead of just throwing giant creatures on the board. Not to mention that, depending on the deck, if you can’t deal with it quickly, the game is pretty much over.


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It’s strange how a normal rarity card, I believe it’s from the CORE set too, can do this much damage in battle. The worst part is that I also have it in my collection but never questioned its use.

This just reinforces that you can’t always rely on the same type of strategy, especially when opponents are starting to catch on and adapt their own tactics. Sometimes, you need to take more risks, try something different, and surprise your opponent.

So, what do you think? Could this trend of decks filled with Frontline be interesting in the long run?

Or are we just in a temporary cycle until something more exciting comes along? I’m curious to know if you’re facing the same challenges and what strategies you’re using to get around them. After all, the game is about adaptation, and those who adapt the fastest, win.

Tell me about your experiences in the comments, and maybe we can exchange some deck ideas and strategies.


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About the Author
A Web3 Gaming enthusiast. Passionate about Play-to-Earn games and the ecosystem they integrate into. Weekly author, publishing various posts related to this topic through the Hive Blockchain. If you’re not part of it yet, consider signing up through my Referral Link to follow all my shared content here.

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📝 Versão em Português

Hoje eu resolvi compartilhar com vocês uma coisa que tem me martelado na cabeça, será que encher o deck de criaturas com a habilidade Frontline é a melhor estratégia em Gods Unchained no momento?

Porque, olha, nas últimas batalhas dessa segunda-feira, me deparei com vários adversários que pareciam ter o mesmo truque na manga, segurar o jogo com qualquer criatura que tinha Frontline e, no momento certo, liberar cartas de Backline ou criaturas com atributos ridículos que praticamente obliteram o meu Deus. Parece que todo mundo leu o mesmo manual de estratégia, ou eu que estou me iludindo.

Eu apenas não leio metas eu acho.

Antes de entrar em detalhes, preciso confessar.

não ando acompanhando tanto o jogo como antes, mas essas últimas partidas me fizeram questionar se não estamos todos meio que caindo numa rotina de estratégias previsíveis. Eu mesmo, jogando com os decks Death e Light, me senti forçado a repensar minhas táticas depois de ver o que aconteceu nas minhas batalhas.


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Primeiro, uma partida com meu deck Death contra um deck Magic. E, sim, era aquele tipo de deck que deveria focar em feitiços para controlar o campo, sabe? Mas, para minha surpresa, o cara só mandava criaturas com Frontline. Lá estava eu, tentando bolar uma forma de passar por cima de uma sequencia de Shield Maiden (2/3) e Hoplite (3/2), que estavam lá basicamente para me travar em diversos turnos.

Foi frustrante, para dizer o mínimo. Porque, mesmo com um deck Magic, onde você esperaria uma enxurrada de feitiços, ele decidiu segurar o jogo apenas com criaturas Frontline.

Não era o que eu estava esperando, e isso me pegou desprevenido.


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Já na outra partida, eu decidi mudar para outro Deck que eu tenho praticado um pouco. Montei um deck bem ofensivo, focado em criaturas de baixo custo, de 1 a 4 de mana, e fui pra cima. Aproveitei os Acolytes (2/2) que eu poderia invocar através de outras criaturas. Minha ideia era manter a pressão desde o início, mas admito que não esperava que um oponente com um deck Death usasse a mesma tática do anterior, encher o campo de Frontline.

Dessa vez, porém, o adversário tinha mais do que apenas criaturas para segurar o jogo, ele estava segurando as cartas boas para o momento certo, e quando a coisa começou a esquentar, ele jogou um Burnished Bull (10/10).

E aí, meu amigo, as coisas ficaram sérias. Um monstro com 10 de vida e 10 de ataque, por 7 de mana? Sério, parece meio roubado.


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Mas sabe o que mais me fez refletir? Foi nessa mesma partida que eu redescobri que tinha uma carta lendária incrível no meu deck Light:

Asterius, Glittering One.

Como eu tinha esquecido dessa carta? É uma carta com estatísticas decentes, 4 de ataque e 6 de vida, e o melhor de tudo é que ela buffa as outras criaturas que tenham 2 ou menos de força, dando +2/+2. Isso foi uma virada de jogo, porque consegui transformar meus modestos Acolytes em ameaças respeitáveis. E, de repente, o campo que estava meio vazio começou a parecer muito mais perigoso para o meu oponente.

Agora, vamos combinar, essa estratégia de Frontline realmente tem funcionado para muita gente eu acho. Você segura o campo com criaturas sólidas que impedem o adversário de atacar diretamente seu Deus, e enquanto isso você vai preparando suas cartas mais fortes para a reta final. Funciona, sem dúvida. Mas também acho que tem uma limitação. Porque se você depende demais dessa tática, fica previsível. Eu já estou começando a perceber os padrões dos meus adversários e me preparando melhor para lidar com essas armadilhas de Frontline.


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Na próxima partida, já estou planejando incluir algumas cartas que podem ignorar essas criaturas defensivas e atacar diretamente o adversário. Talvez seja isso que falta no meu deck para quebrar essa barreira que tanto me incomodou nessas últimas batalhas.

Outra coisa que fiquei pensando é sobre o equilíbrio dessas criaturas de alto custo, como o Burnished Bull. É uma carta ótima, claro, mas 10/10 por 7 de mana parece um pouco desbalanceado, não acham? Sei que é parte do jogo ter essas criaturas poderosas no late game, mas, ao mesmo tempo, sinto que isso pode acabar estragando a diversão de quem prefere um estilo mais estratégico, focado em controle e táticas ao invés de simplesmente colocar criaturas gigantes no campo. Sem mencionar que, dependendo do deck, se você não tiver como lidar com isso rapidamente, a partida está praticamente perdida.


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É estranho como uma carta de raridade normal, acredito que também seja da coleção CORE. Consiga fazer esse estrago em batalha. O pior é que eu também tenho isso em minha coleção, mas nunca questionei seu uso.

Isso só reforçar sobre que não dá para confiar sempre no mesmo tipo de estratégia, ainda mais quando os adversários estão começando a pegar o jeito e adaptar suas próprias táticas. Às vezes, é preciso arriscar um pouco mais, tentar algo diferente e surpreender o oponente.

Então, o que vocês acham? Essa tendência de decks cheios de Frontline pode ser interessante a longo prazo?

Ou estamos apenas num ciclo temporário até que algo mais interessante surja? Estou curioso para saber se vocês também estão enfrentando os mesmos desafios e quais estratégias estão utilizando para contornar isso. Afinal, o jogo é sobre adaptação, e quem se adapta mais rápido, vence.

Me contem suas experiências nos comentários, e quem sabe a gente troca algumas ideias de decks e estratégias.


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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.

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