📝English Version
Greetings.
Recently, I engaged in a series of intense battles in Gods Unchained, starting with a challenging encounter against a player using a Deception Deck, while I stuck to my strategy with the Deck Death. It had been a while since I faced an opponent with this type of deck, and the match was surprising in many ways. Most of the time, I face Nature and War decks.
Right from the start, I realized that my hand was far from ideal.
I didn’t have access to my strongest attack creatures, which put me in a defensive position. Still, I decided to focus on one of the strategies I consider crucial for this deck using the Outnumber the Living card. This card is a trump card, especially when I'm in Frenzied mode. It summons Zombies 1/1 for each living enemy, and in the Frenzied state, it summons two for each enemy, further increasing my chances of dominating the field with cheap but effective creatures.
The Zombies 1/1, despite seeming weak at first glance, have the Leech ability, which allows me to heal my God whenever these zombies attack or are attacked. This healing mechanic is essential to maintain my resilience during long battles, where I have some creatures that deal damage to both Gods, so healing is always a good move. The goal was basically to flood the field with these creatures and wear down the opponent little by little.
However, even with the constant generation of zombies, my opponent was well-prepared.
They had several "trap" cards at their disposal, which complicated my strategy significantly. Every time I tried to make a decisive move, I fell into one of these traps, either losing an important creature or seeing a planned play thwarted. In the end, I lost the match, which left me frustrated, but also made me realize the importance of being prepared for the unexpected, especially against decks as tricky as Deception.
With this defeat still fresh, I entered my next battle against a Nature Deck.
This type of deck is usually packed with creatures with the Confused and Regen abilities, which make them attack random targets and heal themselves each round. While this may seem like an advantage for me, as the opponent doesn’t have full control over their attacks, it also means I need to be careful with my own creatures on the field.
Once again, I decided to stick with the strategy of summoning my trusty Zombies 1/1 and tried to control the field gradually. Additionally, I used a key ability card called Just a Nibble, which allowed me to sacrifice some of these creatures, benefiting from strengthening the power of my other cards or removing the opponent’s threats effectively.
It’s a risky tactic, but when well-executed, it can turn the game around.
An interesting point in this match was the use of the Undead Roach card. This creature seems underestimated in many games, but in the right situations, it can be a key piece to activate the Frenzied state and trigger its Afterlife ability, which brings it back to your hand. Unfortunately, the opponent always managed to focus on this creature before I could fully take advantage of its potential, which limited my efficiency quite a bit.
On the other hand, one play by my opponent caught my attention.
They managed to turn a 1-mana creature into a real monster with 7/4 attributes.
This quick and unexpected evolution could have been catastrophic for me, but fortunately, I had the Bag of... Cats card in hand, which proved crucial in turning the situation around. Remember that it summons a Impling with 1/1 attributes, yes, it’s similar to Zombies.
You can check out a better post of mine about it:
Gods Unchained: Bag of... What? Why Wasn't I Using This Card Yet? [EN/PT]
Overall, I think my strategy of focusing on Zombies 1/1 with Leech was interesting in both matches, but it needs adjustments, especially in situations where the opponent uses many traps or abilities that directly target specific creatures. Maybe a more balanced approach, combining field control with a greater focus on removals, will bring me better results in future battles.
But of course, I ended up winning the Nature Deck match with exactly 29 life points remaining, and to finish it off, I used Soul Burn.
In terms of learning, one of the biggest lessons was the importance of adapting my strategy to the opponent's deck type. While Deck Death is great for wearing down the enemy and staying alive for long periods, it can be vulnerable to traps and creature-elimination cards like Deception.
About the Author
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📝Versão em Português
Saudações.
Recentemente, entrei em uma sequência de batalhas intensas no Gods Unchained, começando com um confronto desafiador contra um jogador que usava Deception Deck, enquanto eu mantinha minha estratégia com o Deck Death. Fazia algum tempo que eu não encontrava um oponente com esse tipo de baralho, e a partida foi surpreendente em muitos aspectos. Na maioria das vezes posso dizer que são entre Nature e War.
Logo no início, percebi que minha mão estava longe do ideal.
Não tinha acesso às minhas criaturas de ataque mais fortes, o que me deixou em uma posição defensiva. Ainda assim, decidi focar em uma das estratégias que considero crucial para o esse Deck, usar a carta Outnumber the Living. Essa carta é um trunfo, especialmente quando estou em modo Frenzied. Ela invoca Zombies 1/1 para cada inimigo vivo, e, no estado de Frenzied, invoca dois para cada inimigo, aumentando ainda mais minhas chances de dominar o campo com criaturas baratas, mas eficazes.
Os Zombies 1/1, apesar de parecerem frágeis à primeira vista, possuem a habilidade Leech, que permite curar meu Deus sempre que esses zumbis atacam ou são atacados. Essa mecânica de cura é essencial para manter minha resistência durante batalhas longas, onde eu tenho algumas criaturas que causam dano em ambos Deuses, então se curar é sempre uma boa. O objetivo era, basicamente, saturar o campo com essas criaturas e desgastar o oponente aos poucos.
Porém, mesmo com a geração constante de zumbis, meu adversário estava bem preparado.
Ele tinha à disposição várias cartas de "armadilha", o que complicou bastante minha estratégia. Toda vez que eu tentava uma jogada decisiva, caía em uma dessas armadilhas, seja perdendo uma criatura importante ou vendo uma jogada planejada ser frustrada. No fim, acabei perdendo a partida, o que me deixou frustrado, mas também me fez perceber a importância de estar preparado para o inesperado, especialmente contra baralhos tão traiçoeiros quanto o Deception.
Com essa derrota ainda fresca, entrei na minha próxima batalha contra um Deck Nature.
Este tipo de baralho costuma ser recheado de criaturas com a habilidade Confused e Regen, o que as faz atacar alvos aleatórios e se curar a cada rodada. Embora isso possa parecer uma vantagem para mim, já que o oponente não tem controle total sobre seus ataques, também significa que eu preciso ser cuidadoso com minhas próprias criaturas no campo.
Mais uma vez, decidi seguir com a estratégia de invocar meus fiéis Zombies 1/1 e tentar controlar o campo aos poucos. Além disso, utilizei uma carta de habilidade chave chamada Just a Nibble, que me permitiu sacrificar algumas dessas criaturas, beneficiando-me ao fortalecer o poder das minhas outras cartas ou removendo ameaças do oponente de forma eficaz.
É uma tática arriscada, mas que, quando bem executada, pode virar o jogo.
Um ponto interessante dessa partida foi o uso da carta Undead Roach. Essa criatura parece ser subestimada em muitos jogos, mas, nas situações certas, ela pode ser uma peça-chave para ativar o estado de Frenzied e desencadear sua habilidade de Afterlife, ela o traz de volta para sua mão. Infelizmente, o adversário sempre conseguia focar essa criatura antes que eu pudesse realmente aproveitar todo seu potencial, o que limitou bastante a minha eficiência.
Por outro lado, uma jogada do meu oponente me chamou bastante a atenção.
Ele conseguiu transformar uma criatura de mana 1 em um verdadeiro monstro com atributos 7/4.
Essa evolução rápida e inesperada poderia ter sido catastrófica para mim, mas, felizmente, eu tinha a carta Bag of... Cats em mãos, que se mostrou decisiva para reverter o cenário. Lembrando que ela invoca um Impling de atributos 1/1, sim é semelhante aos Zombies.
Você pode conferir melhor uma postagem minha sobre isso:
Gods Unchained: Bag of... What? Why Wasn't I Using This Card Yet? [EN/PT]
No geral, acho que minha estratégia de focar em Zombies 1/1 com Leech foi interessante em ambas partidas, mas precisa de ajustes, principalmente em situações onde o oponente usa muitas armadilhas ou habilidades que focam diretamente em criaturas específicas. Talvez uma abordagem mais equilibrada, combinando o controle do campo com um foco maior em removals, me traga melhores resultados nas próximas batalhas.
Mas é claro, acabei vencendo o Deck Nature com exatamente 29 pontos de vida restante, ainda para finalizar utilizei Soul Burn.
Em termos de aprendizado, uma das maiores lições foi a importância de adaptar a estratégia ao tipo de baralho do oponente. Enquanto o Deck Death é ótimo para desgastar o inimigo e se manter vivo por longos períodos, ele pode ser vulnerável a armadilhas e e cartas de eliminar minhas criaturas como Deception.
Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.