Translated by ChatGPT.
I'm not sure if you all are getting the same impressions as I am, but it’s been months now that Splinterlands has become extremely competitive, making it harder and harder to climb leagues. I used to be able to reach Champion II by the end of the season, but now I struggle to reach Champion III, taking more than half the season to achieve that.
Most of my opponents have extremely powerful collections and are highly experienced, and since my entirely rented collection doesn’t use max-level cards, I have to try and come up with crazy strategies to overpower the brute force of my adversaries. Currently, my rare summoners are at level 6 and the legendary ones at level 3, allowing me to use cards at a level where most of them have gained their final ability and have powerful stats (although nothing will quite compare to max-level cards).
Of course, trying to always stay a step ahead of the opponent isn’t an easy task. Many times I fail miserably, and the brutal strength of the enemy composition simply overpowers my strategies. But some matches, like the one I'll share with you today, really drive the nail in the coffin and leave me humbled by defeat 😅.
The battle had the Standard rule set, 55 mana, and 4 out of the 6 elements available. Since it was straightforward with many possibilities open, I opted for a speed-based strategy to buy time by using Coeurl Lurker as a dodge tank while Carnage Titan attacked the enemy tank, and Dragon Jumper handled the weaker cards. As a secondary strategy, I placed Kron the Undying in the last position to possibly withstand some Sneak attacks, and in case he was the only one left, the Last Stand ability could secure victory, considering his Heal and the Tank Heal from the summoner Byzantine Kitty. However, when the match started, I was met with the following opponent’s lineup:
Besides balancing speed a bit with a Slow card and another with Swiftness , my cards received two damage debuffs, which drastically reduced my team's offensive potential. But the worst was the double Taunt , which would have two of my cards attacking the enemy tank while the rest focused on Terraceous Hulk.
All the damage dealt to Arkemis the Bear became almost useless because Goblin Psychic was healing +4 health each round, and Arkemis not only dealt considerable damage with Enrage active, but also halved my card's damage with each hit, further limiting my team's offensive capabilities.
At this point, I was already feeling down, sensing defeat was inevitable. The funniest part is that only after finally taking down Terraceous did I realize Mycelic Slipspawn was still there to redirect my attacks, and it was awful. To top it off, when Kron moved to the first position and activated his Last Stand , he was immediately hit with a Dispel and a Halving , killing any faint hope I had left of winning this battle.
There was nothing left to do but admit that my opponent had crafted a much better strategy and completely countered me, so all credit goes to them for this incredible victory. Splinterlands is a game that stirs many emotions, and it’s always surprising what can happen in a match 😆.
Thank you so much to everyone who read this far, I hope you enjoyed it. If you like my content, I ask you to send your vote on the post and follow my profile so you can read future posts.
Não sei se vocês estão tendo as mesmas impressões que eu, mas já faz meses que o Splinterlands se tornou muito competitivo, ficando cada vez mais difíci subir de liga. Antes eu conseguia alcançar o Champion II até o final da temporada, agora chego ao Champion III com muita dificuldade, demorando mais da metade da temporada para realizar esse feito.
A maioria dos meus oponentes possuem coleções extremamente poderosas e são muito experientes, e como minha coleção totalmente alugada não utiliza cartas no level máximo, eu preciso tentar criar estratégias mirabolantes para sobrepujar a força bruta dos adversários. Hoje os meus invocadores raros estão no level 6 e os lendários no level 3, me permitindo utilizar cartas em um level em que a maioria já ganhou sua última habilidade e estão com estatísticas poderosas (mas é claro que nada se comparará com as cartas no level máximo).
É claro que tentar sempre estar um passo a frente do adversário não é uma tarefa fácil. Muitas vezes eu quebro a cara e a brutalidade da composição inimiga simplesmente sobrepuja minhas estratégias. Mas existem algumas partidas como a que compartilharei com vocês hoje que colocam o prego no caixão e me deixam humilhado com a derrota 😅.
A batalha veio com a rule set Standard , 55 de mana e 4 dos 6 elementos disponíveis. Por ser muito simples e com muitas possibilidades em aberto, eu optei pela estratégia baseada na velocidade para ganhar tempo utilizando o Coeurl Lurker como Tank de esquiva enquanto o Carnage Titan avançava no tank inimigo e o Dragon Jumper cuidaria das cartas mais fracas. Como estratégia secundária, coloquei o Kron the Undying na última posição para eventualmente resistir a alguns ataques de Sneak e eventualmente caso sobrasse apenas ele em campo, a habilidade Last Stand poderia lhe garantir a vitória, considerando o Heal dele próprio e o Tank Heal da invocadora Byzantine Kitty. Porém ao iniciar o confronto, me deparei com a seguinte composição do oponente:
Além de ter conseguido balancear um pouco da velocidade utilizando uma carta com Slow e outra com Swiftness , minhas cartas receberam dois debuffs de dano, o que reduziu drasticamente a capacidade ofensiva do meu time. Mas o pior foi o duplo Taunt que deixaria duas das minhas cartas atacando o Tank inimigo enquanto as demais focariam no Terraceous Hulk.
Todo o dano causado contra o Arkemis the Bear se tornou praticamente inútil pois o Goblin Psychic estava curando +4 de vida por rodada, e o Arkemis além de conseguir causar bastante dano com o Enrage ativo, ao acertar ele também reduz o dano da minha carta pela metade, restringindo ainda mais a capacidade ofensiva do meu time.
Nesse momento eu já estava triste e imaginando que a derrota estava certa. O mais engraçado é que somente após conseguir eliminar o Terraceous foi que eu percebi que ainda tinha o Mycelic Slipspawn para redirecionar meus ataques, e isso foi terrível. Para fechar com "chave de ouro", quando o Kron foi para a primeira posição e ativou seu Last Stand , logo em seguida ele foi recebido com um Dispel e um Halving , matando qualquer chance ínfima que eu teria de vencer essa batalha.
Não havia nada a fazer além de admitir que o adversário criou uma estratégia muito melhor e me counterou completamente, portanto são méritos totalmente dele por essa vitória incrível. Splinterlands é um jogo que soma muitos sentimentos e é sempre surpreendente o que pode surgir em uma partida 😆.
Muito obrigado a todos que leram até aqui, espero que tenham gostado. Se vocês curtirem meus conteúdos, peço que deixem o seu voto na postagem e sigam o meu perfil para poderem acompanhar as futuras postagens.
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