If for some people the technological world is becoming a true dream (because of all its facilities that help optimize time in the real world), for other people, this same world is becoming a true nightmare (because of of all the problems that hinder different types of professions). Right now, within the world of music, a truly major controversy is taking place.
Can you imagine a character (avatar) from the metaverse on her way to becoming a Pop star in the real world, under the care of an extremely influential record company, which, by the way, is being accused of manipulating its followers with a sexualized approach to a body supposedly adult, but visually childish? Got confused? The confusion is even greater, because it also involves marketing issues associated with the clothing brand.
At the center of this controversy, there are so many issues that I am particularly impressed to see how technology, in its most “usurping” use, can be so impactful as to manipulate the masses on a large scale. The person at the forefront of this situation is the record label Warner Music, which signed a contract with the Noonoouri avatar. The decision is considered historic in the world of music because it is innovative, but it has raised questions.
The digital influencer is now a singer and has already released her first single, "Dominoes".
From the use of a character with a child's body acting in a sexualized way, emitting musical notes that really resemble a human work, the new “pop star” Noonoouri also stars in a veiled advertisement for the clothing brand Skims (which looks like Kim Kardashian). The technology used to create the “singer’s” voice was generative artificial intelligence, which can create something new using a collage of pre-existing data.
Regarding the payment part of the contract, Warner Music did not make anything clear about how much each singer, songwriter or musician received to develop this work. This is another aspect of the controversy, because it seems that the company is acting to try to achieve an even greater financial profit, precisely because they are using a new type of “tool” to personify the voice that needs to echo the team's work. Anyway, it's just the tip of the big iceberg.
Si para algunas personas el mundo tecnológico se está convirtiendo en un verdadero sueño (por todas sus facilidades que ayudan a optimizar el tiempo en el mundo real), para otras personas, este mismo mundo se está convirtiendo en una verdadera pesadilla (por todos los problemas que dificultan las diferentes tipos de profesiones). Ahora mismo, dentro del mundo de la música, se está produciendo una polémica verdaderamente importante.
¿Te imaginas a un personaje (avatar) del metaverso en camino a convertirse en una estrella del Pop en el mundo real, bajo el cuidado de una discográfica sumamente influyente, que, por cierto, está siendo acusada de manipular a sus seguidores con una imagen sexualizada? ¿Acercamiento a un cuerpo supuestamente adulto, pero visualmente infantil? ¿Me confundí? La confusión es aún mayor, porque también involucra cuestiones de marketing asociadas a la marca de ropa.
En el centro de esta controversia hay tantas cuestiones que me impresiona particularmente ver cómo la tecnología, en su uso más “usurpador”, puede tener tanto impacto como para manipular a las masas a gran escala. El protagonista de esta situación es el sello discográfico Warner Music, que firmó un contrato con el avatar de Noonoouri. La decisión se considera histórica en el mundo de la música porque es innovadora, pero ha generado interrogantes.
Desde el uso de un personaje con cuerpo de niño actuando de forma sexualizada, emitiendo notas musicales que realmente se asemejan a una obra humana, la nueva “estrella del pop” Noonoouri también protagoniza un anuncio velado de la marca de ropa Skims (que se parece a Kim Kardashian). La tecnología utilizada para crear la voz del "cantante" fue la inteligencia artificial generativa, que puede crear algo nuevo utilizando un collage de datos preexistentes.
Respecto a la parte de pago del contrato, Warner Music no dejó nada claro sobre cuánto recibió cada cantante, compositor o músico por desarrollar este trabajo. Este es otro aspecto de la polémica, porque parece que la empresa actúa para intentar conseguir un beneficio económico aún mayor, precisamente porque están utilizando un nuevo tipo de “herramienta” para personificar la voz que necesita hacer eco del trabajo del equipo. De todos modos, es sólo la punta del gran iceberg.
Se para algumas pessoas o mundo tecnológico está se tornando em um verdadeiro sonho (por causa de todas as suas facilidades que ajudam a otimizar o tempo no mundo real), para outras pessoas, esse mesmo mundo está se tornando em um verdadeiro pesadelo (por causa de todos os problemas que atrapalham em diversos tipos de profissões). Neste exato momento, dentro do mundo do fonográfico, está acontecendo uma verdadeira polêmica de grandes proporções.
Você consegue imaginar uma personagem (avatar) do metaverso a caminho de se tornar uma estrela do Pop no mundo real, sob os cuidados de uma gravadora extremamente influente, que por sinal, está sendo acusada de manipular seus seguidores com uma abordagem sexualizada de um corpo supostamente adulto, mas que visualmente é infantil? Ficou confuso? Pois a confusão ainda é maior, porque também envolve questões de marketing associadas a marca de roupas.
No centro desta polêmica, tantos assuntos que eu particularmente fico impressionando em ver como a tecnologia, no seu uso mais “usurpador”, consegue ser tão impactante a ponto de fazer uma manipulação de massas em larga escala. Quem está à frente dessa situação é a gravadora Warner Music, que assinou um contrato com o avatar Noonoouri. A decisão é considerada algo histórico no mundo da música porque é algo inovador, mas vem trazendo questionamentos.
Desde o uso de uma personagem com corpo de criança agindo de maneira sexualizada, emitindo notas musicas que realmente se assemelham a um trabalho humano, a nova “pop star” Noonoouri também protagoniza uma propaganda velada da marca de roupas Skims (que percente à Kim Kardashian). A tecnologia utilizada para criar a voz da “cantora” foi à inteligência artificial generativa, que consegue criar algo novo utilizando uma colagem de dados já pré-existentes.
Sobre a parte de pagamento do contrato, a Warner Music não deixou claro nada sobre quanto cada cantor, compositor ou músico recebeu para desenvolver esse trabalho. Esse é outro aspecto da polêmica, porque parece que a empresa está agindo para tentar conseguir um lucro financeiro ainda maior, justamente pelo fato de utilizarem um novo tipo de “ferramenta” para personificar à voz que precisa ecoar o trabalho do time. Enfim, é apenas a ponta do grande iceberg.