There are those who consider Brazilian soil to be quite productive in terms of opportunities for workers, and in fact, to some extent, this can be considered true. However, there are specific niches where this thinking can fit, but this is not yet the case in the technology sector, for example. The idea of remote work is a “classic” insertion in the modern era, but one that has not yet caught on with popular taste in our country.
Anyone who has worked, works or intends to work doing some type of remote work knows these types of more complex challenges very well. However, they also know how much this work regime can bring a beneficial network of positive points. Unfortunately, many heads of large companies have not yet realized the same scenario. It is still necessary to fight against this orthodox thinking of working in certain types of sectors.
There are still many challenges, including (one of the main ones) changing people's mentality about the idea and the old context of ways of working. The fact of “trapping” an employee within a company does not guarantee that the results of their respective functions will be delivered on time. Furthermore, we also need to support the idea of “mental retraining” about what people think about this, because working outside is great.
Although there are countless other challenges such as discipline at a higher level (and here I talk about commitment and schedules, just to mention two more basic examples... but very important in any type of role out there), honesty, more frequent communication and quickly, among many other aspects, I still see this type of work as something very “futuristic” for the reality of Brazil because it is still necessary to have more education to do this.
Many companies already have the necessary technology to carry out remote work, but what is still missing is to more efficiently expand the focus on the future of labor regimes. Obviously, not all professions can be carried out in this way, but on the other hand, other professions that are fully adaptable to this work regime do not do so immediately because they do not yet believe in the potential of this idea, preferring to maintain “control” over their employees.
I know that sooner or later Brazilians will dive into this scenario once and for all (which is a global power trend), but until then, it will be necessary to reformulate many ideas, thoughts and an entire political restructuring, and when we talk about politics in Brazilian soil, we know that everything will get even worse than it already is because all Brazilian politicians don't want is a fair and better life for the nation (with the exception of themselves, obviously).
Un desafío para el que los brasileños aún no están preparados.
Hay quienes consideran que el suelo brasileño es bastante productivo en términos de oportunidades para los trabajadores y, de hecho, hasta cierto punto, esto puede considerarse cierto. Sin embargo, hay nichos específicos en los que este pensamiento puede encajar, pero todavía no es el caso en el sector tecnológico, por ejemplo. La idea del trabajo remoto es una inserción “clásica” en la era moderna, pero que aún no ha calado en el gusto popular en nuestro país.
Cualquiera que haya trabajado, trabaje o pretenda trabajar realizando algún tipo de trabajo remoto conoce muy bien este tipo de retos más complejos. Sin embargo, también saben cuánto puede aportar este régimen de trabajo como una beneficiosa red de puntos positivos. Desafortunadamente, muchos directivos de grandes empresas aún no se han dado cuenta del mismo escenario. Todavía es necesario luchar contra este pensamiento ortodoxo de trabajar en determinados tipos de sectores.
Aún quedan muchos desafíos, incluido (uno de los principales) cambiar la mentalidad de la gente sobre la idea y el antiguo contexto de las formas de trabajar. El hecho de “atrapar” a un empleado dentro de una empresa no garantiza que los resultados de sus respectivas funciones se entreguen a tiempo. Además, también debemos apoyar la idea de un “reentrenamiento mental” sobre lo que la gente piensa al respecto, porque trabajar al aire libre es genial.
Aunque existen infinidad de otros desafíos como la disciplina a un nivel superior (y aquí hablo de compromiso y horarios, solo por mencionar dos ejemplos más básicos... pero muy importantes en cualquier tipo de rol que exista), la honestidad, una comunicación más frecuente. y rápidamente, entre muchos otros aspectos, sigo viendo este tipo de trabajo como algo muy “futurista” para la realidad de Brasil porque todavía es necesario tener más educación para hacer eso.
Muchas empresas ya cuentan con la tecnología necesaria para realizar el trabajo remoto, pero lo que aún falta es ampliar de manera más eficiente el foco sobre el futuro de los regímenes laborales. Evidentemente, no todas las profesiones se pueden ejercer de esta forma, pero por otro lado, otras profesiones que se adaptan plenamente a este régimen laboral no lo hacen de inmediato porque aún no creen en el potencial de esta idea, prefiriendo mantener el “control” sobre sus empleados.
Sé que tarde o temprano los brasileños se sumergirán de una vez por todas en este escenario (que es una tendencia de poder global), pero hasta entonces será necesario reformular muchas ideas, pensamientos y toda una reestructuración política, y cuando hablamos de política en suelo brasileño, sabemos que todo empeorará aún más de lo que ya está porque lo único que los políticos brasileños no quieren es una vida mejor y justa para la nación (con excepción de ellos mismos, obviamente).
Um desafio para qual os brasileiros ainda não estão preparados.
Há quem considere o solo brasileiro como algo bastante produtivo em termos de oportunidades para os trabalhadores, e de fato, em alguma extensão, isso pode ser considerado como uma verdade. No entanto, existem nichos específicos onde esse pensamento até podem se encaixar, mas este ainda não é o caso do setor tecnológico, por exemplo. A ideia do trabalho remoto é uma inserção “clássica” na era moderna, mas que ainda não caiu no gosto popular do nosso país.
Quem já trabalhou, trabalha ou pretende trabalhar fazendo algum tipo de trabalho remoto conhece muito bem esses tipos de desafios mais complexos. No entanto, também sabem o quanto esse regime de trabalho consegue trazer uma benéfica rede de pontos positivos. Infelizmente, muitos chefes de grandes empresas ainda não perceberam o mesmo cenário. Ainda é preciso lutar contra esse pensamento ortodoxo de trabalhar em alguns determinados tipos de setores.
Os desafios ainda são muitos, dentre eles (sendo um dos principais), mudar a mentalidade das pessoas sobre a ideia e o contexto antigo dos modos de trabalhos. O fato de “prender” um funcionário dentro de uma empresa não garante que os resultados de suas respectivas funções serão entregues com pontualidade. Além disso, é preciso também apoiar a ideia de “reciclamento mental” sobre o que as pessoas pensam sobre isso, porque trabalhar do lado de fora é ótimo.
Apesar de haver outros inúmeros desafios como disciplina em nível mais alto (e aqui eu falo sobre comprometimento e horários, apenas para mencionar dois exemplos mais básicos... porém muito importantes em qualquer tipo de função por aí), honestidade, comunicação mais frequente e rápida, dentre tantos outros aspectos, eu ainda vejo esse tipo de trabalho como algo bem “futurista” para a realidade do Brasil porque ainda é preciso ter mais educação para fazer isso.
Muitas empresas já tem a tecnologia necessária para realizar o trabalho remoto, mas o que ainda falta é ampliar com mais eficiência o foco no futuro dos regimes trabalhistas. Obviamente, nem todas as profissões podem ser realizadas desta maneira, mas por outro lado, outras profissões totalmente adaptáveis a este regime de trabalho não o fazem de imediato porque ainda não acreditam no potencial desta ideia, preferindo manter o “controle” sobre seus funcionários.
Eu sei que mais cedo ou mais tarde os brasileiros irão mergulhar de vez dentro deste cenário (que é uma tendência de potência mundial), mas até lá, será preciso reformular muitas ideias, pensamentos e toda uma reestruturação política, e quando falamos sobre política em solo brasileiro, sabemos que tudo ficar ainda pior do que já está porque tudo que os políticos brasileiros não querem é uma vida justa e melhor para a nação (com exceção deles próprios, obviamente).