Without a doubt, one of the most celebrated festivities in practically every corner of the world is Christmas. However, not everything is just joy and reunions when we put money at the center of attention. Without money there is no way to have a party and it is precisely in this aspect that Brazilians from the poorest class will suffer (once again) with the prices of many ingredients that are already part of the preparation of recipes that are traditional during this season.
With less than two weeks to go until Christmas, research into the rise in prices for these foods is already starting to appear more prominently in television news, and yes, the scenario is very bad in a more general context. The declining scenario of the Brazilian economy shows signs of improvement throughout this year, but nothing that happened translates into an effective improvement for the poorest Brazilian class. In the end, it's like taking a placebo.
However, even with such a bad prospect, Brazilians never give up on celebrating this date and do their best to have a decent Christmas dinner, no matter what. Unfortunately, this is not the reality for everyone here, and this only highlights how social inequality still screams at the top of its lungs within this gigantic country. Scenarios of inequality are seen every day, but on special days like this, they take on greater meaning.
Compared to last year's prices, this year's prices continue to be negative (i.e., prices are more expensive) and to be able to do something substantial on this day, many Brazilians still resort to alternatives that are not economically viable, such as , take out bank loans (and within this idea, there is a reinforcement about how special a Christmas dinner is). The motivation may be “silly” for some people, but it is somthing psychologically justifiable.
The fact is that in emblematic moments like Christmas, when such a bitter economic scenario is present and offers options that are not so attractive to the end consumer, this reflects negatively on the country as a whole. There is no way to change this scenario without political implementations that serve the collective, and as much as the country may be trying to do this (something that I personally highly doubt), the final result still does not reflect this specific effort.
Sin duda, una de las festividades más celebradas en prácticamente todos los rincones del mundo es la Navidad. Sin embargo, no todo es sólo alegría y reencuentros cuando ponemos el dinero en el centro de atención. Sin dinero no hay manera de hacer fiesta y es precisamente en este aspecto que los brasileños de las clases más pobres sufrirán (una vez más) con los precios de muchos ingredientes que ya forman parte de la preparación de recetas tradicionales en esta temporada.
A menos de dos semanas para Navidad, las investigaciones sobre la subida de precios de estos alimentos ya empiezan a aparecer con mayor protagonismo en los informativos televisivos, y eso sí, el escenario es muy malo en un contexto más general. El escenario decreciente de la economía brasileña muestra signos de mejora a lo largo de este año, pero nada de lo sucedido se traduce en una mejora efectiva para la clase brasileña más pobre. Al final es como tomar un placebo.
Sin embargo, incluso con tan mala perspectiva, los brasileños nunca renuncian a celebrar esta fecha y hacen todo lo posible para tener una cena navideña digna, pase lo que pase. Desafortunadamente, esta no es la realidad para todos aquí, y esto sólo pone de relieve cómo la desigualdad social todavía grita a todo pulmón dentro de este gigantesco país. Escenarios de desigualdad se ven todos los días, pero en días especiales como este cobran mayor significado.
En comparación con los precios del año pasado, los precios de este año siguen siendo negativos (es decir, los precios son más caros) y para poder hacer algo sustancial en este día, muchos brasileños todavía recurren a alternativas que no son económicamente viables, como llevar préstamos bancarios (y dentro de esta idea, hay un refuerzo sobre lo especial que es una cena navideña). La motivación puede ser “tonta” para algunas personas, pero psicológicamente es algo justificable.
El caso es que en momentos emblemáticos como la Navidad, cuando se presenta un escenario económico tan amargo y ofrece opciones no tan atractivas para el consumidor final, esto se refleja negativamente en el conjunto del país. No hay manera de cambiar este escenario sin implementaciones políticas que sirvan al colectivo, y por más que el país esté intentando hacerlo (algo que personalmente dudo mucho), el resultado final aún no refleja este esfuerzo específico.
Sem dúvidas, uma das festividades mais comemoradas em praticamente todo cada canto do mundo é o Natal. Porém, nem tudo é só alegria e reencontros quando nós colocamos o dinheiro no centro das atenções. Sem dinheiro não tem como haver festa e é justamente nesse aspecto que os brasileiros da classe mais pobre irão sofrer (uma vez mais) com os preços de muitos ingredientes que já fazem parte dos preparos das receitas que são tradicionais durante está época.
Faltando menos de duas semanas para o Natal, as pesquisas sobre o aumento dos preços em relação a esses alimentos já começam surgir com mais destaques nos jornais de televisivos, e sim, o cenário é muito ruim no contexto mais geral. O cenário decadente da economia brasileira dá sinais de melhoras ao longo deste ano, mas nada do que aconteceu se traduz em uma melhora efetiva para a classe brasileira mais pobre. No final das contas, é como estar tomando placebo.
No entanto, mesmo um prospecto tão ruim, os brasileiros nunca desistem de comemorar essa data e fazem o possível para ter uma ceia de Natal minimamente decente, haja o que houver. Infelizmente essa não é a realidade de todos por aqui, e isso só evidencia o quanto a desigualdade social ainda grita a plenos pulmões dentro desse país gigantesco. Os cenários de desigualdade são vistos todos os dias, mas em dias especiais como esse, eles ganham um significado maior.
Em comparação aos preços do ano anterior, os preços deste ano continuam sendo negativos (ou seja, os valores estão mais caros) e para conseguir fazer algo substancial neste dia, há muitos brasileiros ainda recorrem a alternativas que não são economicamente viáveis, como por exemplos, fazer empréstimos bancários (e dentro desta ideia, existe um reforço sobre o quão especial é uma ceia de Natal). A motivação pode ser “boba” para algumas pessoas, mas é algo psicologicamente justificável.
O fato é que em momentos emblemáticos como o Natal, quando um cenário econômico tão amargo se faz presente e entrega opções não tão atrativas para o consumidor final, isso reflete negativamente sobre o país como um todo. Não há como mudar esse cenário sem implementações políticas que atendam ao coletivo, e por mais que o país possa estar tentando fazer isso (algo que eu particularmente duvido muito), o resultado final ainda não traduz este esforço pontual.
