Educating our children is always a big challenge, even more so in the contemporary world we live in, where cell phones and controversial topics reach our little ones at an increasingly early age. So, this part involves the education we give them, how should it be done? Is there still room for physical punishment these days or just punishment and a lot of talking? Well, I'm going to share with you what I usually do with my children when they make a mistake or do something dangerous that I think is not a good thing to do.
Before that, when I was a child and teenager, I can say that I was educated very often with physical correction. Back then, my mother still hit me a lot with slippers, tree branches and flying slippers, if we can call it that. Nowadays, I don't blame her or feel bad about it, because I understand that it was the way and culture of raising children at that time. So, the challenge today is to try not to do the same with my children, after all, times have changed and, apparently, this physical correction has diminished a lot. Of course, every now and then I still have to resort to it, even if I don't like it.
What would be the right thing to do? First of all, I think that each family has its own way and we have to respect that, maybe some still use physical correction frequently, others punish more and others, like me, like to talk. So whenever my 8-year-old daughter and my 12-year-old son make a mistake or do something I don't like, I call them to talk to them and show them what they did wrong. They may not get it all right away, so it's hard work that requires a lot of energy, focus, patience and love to repeat the same thing over and over again until it sticks in their minds.
I always explain to them that I'm an adult, that I'm 33 years old, so I've been through a lot and know a lot, because I've made mistakes in everything they've made, after all, they're still discovering the world, things, friendships, actions they can or can't take, so I always call them to talk and explain that with From my experience, I know what is right and wrong for them to do. I really like being this way, although sometimes I still yell or speak louder, but most of the time, I try to be calm and fair in the conversation and teachings I pass on to them.
Because they are siblings, sometimes there are a lot of disagreements between my children and I am always on top of them telling them not to do that, that because they are siblings, they have to help each other, protect each other and understand what each one feels, which is very different due to the 4-year age difference between them. With that, I can say that my order of action is to talk, punish and, lastly and only if necessary, physical punishment, which I still take lightly, after all, I don't want to repeat the same things my mother did to me, I think I always want to do better than what was done to me.
Therefore, talking is the best thing to do, it is difficult, it takes time to get into the minds of people or children, but talking, expressing your points, I think is the best and most respectful thing we can do. In these cases, patience becomes a true virtue that we have to have and apply with emphasis! We must think about the future of our children and that violence in these cases is not the best way to teach them.
Educar nossos filhos é sempre um grande desafio, ainda mais no mundo contemporâneo em que vivemos, onde o celular e assuntos polêmicos chegam cada vez mais cedo para nossos pequenos. Então, nessa parte entra a educação que damos para eles, como deve ser feito? Será que hoje em dia ainda tem espaço para punição física ou apenas um castigo e muita conversa? Bem, compartilharei com você o que costumo fazer com meus filhos quando eles cometem algum erro ou fazem algo perigoso que acho que não é uma boa coisa a se fazer.
Antes disso, na minha época de criança e adolescente, posso dizer que foi educado com muita frequência com a correção física. Minha mãe, naquela época, ainda me batia muito com chinelos, galhos de árvores e chinelos voadores, se assim podemos dizer. Hoje em dia, eu não culpo ela ou tenho mágoas disso, pois entendo que era a forma e a cultura naquela época de se educar os filhos. Então, o desafio hoje é tentar não fazer o mesmo com meus filhos, afinal os tempos são outros e, ao que parece, essa correção física diminuiu bastante. Claro que uma vez ou outra eu ainda preciso recorrer a isso, mesmo não gostando.
O que seria o certo? Em primeiro lugar, acho que cada família tem o seu jeito e temos que respeitar isso, talvez alguns ainda façam a correção física com frequência, outros castigam mais e outros, como eu, gostam de conversar. Dessa forma, sempre que minha filha de 8 anos e meu filho de 12 erram ou fazem algo que não gosto, os chamo para conversar e mostrar o que foi que eles fizeram de errado. Talvez nem entre tudo na cabeça deles de primeira, então é um trabalho árduo que requer muita energia, foco, paciência e amor envolvido, para repetir o mesmo várias e várias vezes até que fique na mente deles.
Sempre explico para eles que sou um adulto, que tenho 33 anos então que já vivi muita coisa e sei de muita coisa, porque eu já errei em tudo o que eles erraram, afinal estão descobrindo o mundo ainda, as coisas, amizades, ações que podem ou não fazer, então sempre chamo eles para conversar e explicar que com a minha experiência sei o que é certo ou errado para eles fazerem. Gosto muito de ser assim, apesar de que algumas vezes ainda grito ou falo mais alto, mas, na maior parte do tempo, tento ser sereno e justo com a conversa e ensinamentos que passo para eles.
Por serem irmãos, às vezes acontece muito desentendimento entre meus filhos e estou sempre em cima dizendo para não fazerem isso, que por serem irmãos, eles têm que se ajudar, proteger e entender o que cada um sente, que é bem diferente devido à diferença de 4 anos entre eles. Com isso, posso dizer que a minha ordem de atuação é conversar, castigar e, por último e somente se for necessário, a correção física, que ainda pego leve, afinal, não quero repetir as mesmas coisas que minha mãe fez comigo, acho que quero sempre fazer melhor do que foi feito comigo.
Portanto, conversar é a melhor coisa, é difícil, demora entrar na cabeça das pessoas ou dos filhos, mas conversar, expor seus pontos, acho que é o melhor e mais respeitoso que podemos fazer. Nestes casos, a paciência se torna uma verdadeira virtude que temos que ter e aplicar com ênfase! Devemos pensar no futuro de nossos filhos e que a violência nestes casos não é o melhor para ensiná-los.
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