When a baby is born, it completely changes a couple's life. The routine changes, the way of thinking changes, the household chores, which are already many, become even more intense, and now there is a little person who needs constant care. The first few days, or rather the first few months, are a phase of adaptation for both the mother and the father. For the mother, a few months of maternity leave are available, which is fair enough, after all, a newborn is totally dependent on maternal care, and basically all her time is dedicated to this new role. For the father, however, the leave is only a few days and sometimes not even that. Is this fair?
Here in Brazil, by law, fathers have five days' leave to spend with their children from the day they are born. Some companies can extend this period by up to 20 days, but this is not compulsory. This time is significantly less than that granted to the mother, suggesting that five days would be enough for the father. Although the mother's role in the birth of a baby is undeniably important, this does not mean that the father's role is inferior. I don't believe that this period is satisfactory for the father.
Think about it: the presence of a father for a longer period means that the mother's effort will be shared. If the father figure is present, this can lighten the mother's load, the more exhausting tasks can be divided up, and most importantly, this time together will turn into a bond with the child. Normally, the mother and baby already have this bond, but the father still needs to build it, and this should be done from the very first days.
If the father had a little more time, it would mean less effort for the mother, more dedication to the family and more willingness to enjoy this important moment. With the work routine, if you're away from home all day and come back tired, your body and mind are exhausted and you won't be able to rest at home. Even so, it is necessary to relieve the mother who has spent the whole day with her child or to help with the tasks that remain unfinished. Of course, at some point this will have to happen, but having some initial time to enjoy this new life at home, spend time with the family and take care of this fragile being that you love so much, would be a great gift and a unique privilege.
A father doesn't need six months like a mother, but it wouldn't be unfair for him to have at least a month of total dedication to this new phase of life. Mothers are extremely important, there's no doubt about that, but we mustn't forget how important a father is in a child's life. Reducing this bond early on in life is not the best solution. With more time for the father, everyone wins in this dynamic: the mother will have less of a burden until she adapts and restores her strength, the child will have care and a bond being built, and the father will be happy to be able to spend more time with his new love!
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Translated: Deepl
Cover: created by Canva.
Quando um bebê nasce, ele muda completamente a vida de um casal. A rotina se transforma, o modo de pensar se altera, as tarefas domésticas, que já são muitas, tornam-se ainda mais intensas, e agora existe uma pequena pessoa que necessita de cuidados constantes. Os primeiros dias, ou melhor, os primeiros meses, são uma fase de adaptação tanto para a mãe quanto para o pai. Para a mãe, são disponibilizados alguns meses de licença-maternidade, o que é justo, afinal, um recém-nascido é totalmente dependente dos cuidados maternos, e basicamente todo o seu tempo é dedicado a essa nova função. Para o pai, no entanto, a licença é de poucos dias e, às vezes, nem isso. Será que isso é justo?
Aqui no Brasil, por lei, o pai possui cinco dias de licença para ficar com o filho a partir do dia de seu nascimento. Algumas empresas podem estender esse período por até 20 dias, mas isso não é obrigatório. Esse tempo é significativamente menor que o concedido à mãe, sugerindo que cinco dias seriam suficientes para o pai. Embora o papel da mãe no nascimento de um bebê seja inegavelmente importante, isso não significa que o papel do pai seja inferior. Não acredito que esse período seja satisfatório para o pai.
Pense bem: a presença de um pai por um período mais prolongado significa que o esforço da mãe será compartilhado. Se a figura paterna está presente, isso pode aliviar a carga da mãe; as tarefas mais exaustivas podem ser divididas, e o mais importante, esse tempo de convivência se transformará em um vínculo com a criança. Normalmente, a mãe e o bebê já possuem esse vínculo, mas o pai ainda precisa construí-lo, e isso deve ser feito desde os primeiros dias.
Se o pai tivesse um tempo um pouco mais prolongado, isso significaria menos esforço para a mãe, mais dedicação à família e mais disposição para aproveitar esse momento tão importante. Com a rotina de trabalho, ao ficar fora de casa o dia todo e voltar cansado, o corpo e a mente estão esgotados, e em casa o descanso não será encontrado. Ainda assim, é necessário aliviar a mãe que passou o dia inteiro com o filho ou ajudar nas tarefas que ficaram pendentes. Certo, em algum momento isso terá de acontecer, mas ter um tempo inicial para aproveitar essa nova vida em casa, passar bons momentos em família e cuidar desse ser frágil que você tanto ama, seria uma grande dádiva e um privilégio único.
Um pai não precisa de seis meses como a mãe, mas não seria injusto que ele tivesse ao menos um mês de dedicação total a essa nova fase da vida. As mães são extremamente importantes, não há dúvidas quanto a isso, mas não podemos esquecer da importância que um pai tem na vida de um filho. Diminuir esse vínculo logo no início da vida não é a melhor solução. Com mais tempo para o pai, todos ganham nessa dinâmica: a mãe terá um fardo menor até se adaptar e restaurar suas forças, o filho terá cuidados e vínculo sendo construído, e o pai terá a felicidade de poder passar mais tempo com o seu novo amor!
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Translated: Deepl
Cover: created by Canva.
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