What has really changed for Brazilian immigrants in the United States [EN/PT-BR]

in #hive-12751519 hours ago

English Version

The United States is the main destination for Brazilian immigrants, totaling approximately two million residents, which represents almost half of the Brazilian population living abroad.

It is estimated that another 360,000 live in Portugal, 250,000 have chosen Paraguay, while 220,000 have moved to the United Kingdom and 200,000 live in Japan. Next, Germany, Italy, Spain and Canada also have a Brazilian community that exceeds 100,000 immigrants each.

Although the vast majority of Brazilians have legalized their status in the United States, it is estimated that around 230,000 live illegally and are at risk of deportation.

Now, in President Donald Trump's second term, the issue has become a political discussion and made headlines, but deportations have always occurred and even in greater numbers during other presidents' terms than during Trump's first term.

During President Barack Obama's first term, around 1.57 million immigrants were deported. In his second term, this number was 1.49 million. During Donald Trump's first term, around 1.2 million illegal immigrants were deported.

Between 2017 and 2020, during President Trump's first term, 6,776 Brazilians were deported. According to the United States Immigration Service, 7,168 Brazilians were deported during the Biden administration, between 2021 and 2024.

Now, during Trump's second term, there is an even greater effort to speed up deportation processes, but nothing much different from what has always been happening.

The big difference today is the sensationalization of deportations and the media coverage since the issue became a political issue. However, it is clear that the United States economy depends on the labor of many of these immigrants, who work in unskilled services that rarely employ local workers.

For those who immigrate illegally, often selling their cars, homes and spending all their savings, there is a warning about the risks and consequences of this type of immigration.

However, it is still unclear whether political discourse and public humiliation can reduce the flow of illegal immigration, since many of these immigrants already face a much more dangerous journey to the United States than the American government's deportation process.


Português (Brasil)

Os Estados Unidos são o principal destino dos imigrantes brasileiros, totalizando aproximadamente dois milhões de residentes, o que representa quase metade da população brasileira que vive no exterior.

Estima-se que outros 360 mil vivem em Portugal, 250 mil escolheram o Paraguai, enquanto 220 mil se mudaram para o Reino Unido e 200 mil vivem no Japão. Em seguida, Alemanha, Itália, Espanha e Canadá também tem uma comunidade brasileira que supera os 100 mil imigrantes cada.

Apesar da grande maioria dos brasileiros terem sua situação legalizada nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 230 mil vivem ilegalmente e correm risco de deportação.

Agora, no segundo mandato do presidente Donald Trump, o assunto se tornou uma discussão política e chegou às manchetes dos jornais, mas as deportações sempre ocorreram e até em maior número nos mandatos de outros presidentes do que durante o primeiro mandato de Trump.

Durante o primeiro mandato do presidente Barack Obama, cerca de 1,57 milhão de imigrantes foram deportados. No segundo mandato, esse número foi de 1,49 milhão. Já durante o primeiro mandato de Donald Trump cerca de 1,2 milhão de imigrantes ilegais foram deportados.

Entre os anos de 2017 a 2020, durante o primeiros mandato do presidente Trump, 6.776 brasileiros foram deportados. Ainda, segundo o serviço de imigração dos Estados Unidos, 7.168 brasileiros foram deportados durante o governo Biden, entre 2021 e 2024.

Agora, durante o segundo mandato de Trump, há um empenho ainda maior para acelerar os processos de deportação, mas nada muito diferente do que já acontecia desde sempre.

A grande diferença, atualmente, está na espetacularização das deportações e na cobertura da mídia desde que o assunto se tornou uma pauta política. No entanto, é notório que a economia dos Estados Unidos depende da mão-de-obra de muitos desses imigrantes, que trabalham em serviços sem especialização que raramente emprega trabalhadores locais.

Para os que imigram ilegalmente, muitas vezes vendendo carro, casa e gastando todas as suas economias, fica o alerta de que o risco e as consequências desse tipo de imigração reservam.

Apesar disso, ainda não está claro se o discurso político e a humilhação pública podem diminuir o fluxo de imigração ilegal, já que muitos desses imigrantes já enfrentam uma viagem muito mais perigosa durante o percurso até chegar aos Estados Unidos do que o processo de deportação do governo americano.

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Bzzz! É gostoso ver a discussão sobre imigração no Brasil. Não estou aqui para politizar, mas é importante lembrar que a Hive Blockchain e o PIX podem ser ferramentas poderosas para ajudar esses imigrantes a manter contato com a família e a economia brasileira.

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