Historically speaking, I think there is no better place to connect three completely different realities (present, past and future) within many different types of concepts than museums. Addressing different types of narratives (according to the purpose of each museum), these spaces become essential for the preservation of memories, traditions and customs of people, as well as practices that emphasize the maintenance of history beyond time.
Through museums it is perfectly possible to trace historical lines that are tied together by this single space, where it is possible to see the weight of the past in the present time (you just have to pay attention to what was done before to compare it with what is being done today) , and how the present can impact the future by creating new mechanisms and connections that can coexist through sustainable techniques that become essential for futuristic societies.
Unfortunately, museums are not always seen this way, and millions of people still consider this place a boring “leisure option” to visit. I can understand this thought, but not recognizing the importance of this space in relation to everything it proposes to do is almost a testament to stupidity, because the fact that you like museums or not does not negate their importance for history worldwide. Anyway, anyway, things change.
I can mention myself as an example of this, because in the past I was part of a team that thought similarly. Although I knew the importance of museums, it was after I started visiting them that my concept of them changed (little by little, but it changed) and after I had a happy opportunity to visit some museums around Europe (I I visited, for example, museums in London, Paris and Athens) while I was backpacking, everything evolved.
Today I have a much clearer vision about how important and necessary museums are, not only because of their immense and inestimable historical value for society, but mainly because when they are well used, they can transform into spaces where it is possible to know and put knowledge into practice in more plural ways, where each human being ends up developing their own critical sense about the arts in their many spheres.
When I think, for example, about the “museums of tomorrow”, it is very interesting to realize that all the advents we have due to technology will further boost the preservation of the timeline of events, in addition to promoting an increasingly immersive interaction in society with all this vast and endless knowledge. A new look at these spaces will be launched, and with it, world history will once again be revolutionized.
Históricamente hablando, creo que no hay mejor lugar para conectar tres realidades completamente diferentes (presente, pasado y futuro) dentro de muchos tipos diferentes de conceptos que los museos. Abordando diferentes tipos de narrativas (según el propósito de cada museo), estos espacios se vuelven esenciales para la preservación de memorias, tradiciones y costumbres de los pueblos, así como prácticas que enfatizan el mantenimiento de la historia más allá del tiempo.
A través de los museos es perfectamente posible trazar líneas históricas que se entrelazan en este único espacio, donde es posible ver el peso del pasado en el presente (sólo hay que prestar atención a lo que se hizo antes para compararlo con qué se está haciendo hoy) y cómo el presente puede impactar el futuro mediante la creación de nuevos mecanismos y conexiones que puedan coexistir a través de técnicas sostenibles que se vuelven esenciales para las sociedades futuristas.
Desafortunadamente, los museos no siempre son vistos de esta manera y millones de personas todavía consideran este lugar como una “opción de ocio” aburrida para visitar. Puedo entender este pensamiento, pero no reconocer la importancia de este espacio en relación con todo lo que propone hacer es casi un testimonio de estupidez, porque el hecho de que te gusten o no los museos no niega su importancia para la historia en todo el mundo. De todos modos, de todos modos, la cosa cambia.
Puedo citarme como ejemplo de esto, porque en el pasado formé parte de un equipo que pensaba de manera similar. Aunque conocía la importancia de los museos, fue después de empezar a visitarlos que mi concepto sobre ellos cambió (poco a poco, pero cambió) y después de que tuve la feliz oportunidad de visitar algunos museos por Europa (yo visité, por ejemplo, museos en Londres, París y Atenas) mientras iba de mochilero, todo evolucionó.
Hoy tengo una visión mucho más clara de lo importantes y necesarios que son los museos, no sólo por su inmenso e inestimable valor histórico para la sociedad, sino principalmente porque, bien aprovechados, pueden transformarse en espacios donde es posible conocer y poner en práctica. llevar el conocimiento a la práctica de maneras más plurales, donde cada ser humano acabe desarrollando su propio sentido crítico sobre las artes en sus múltiples ámbitos.
Cuando pienso, por ejemplo, en los “museos del mañana”, es muy interesante darme cuenta de que todos los avances que tenemos debido a la tecnología impulsarán aún más la preservación de la línea temporal de los eventos, además de promover una interacción cada vez más inmersiva en sociedad con todo este vasto e interminable conocimiento. Se lanzará una nueva mirada a estos espacios y con ella se revolucionará una vez más la historia mundial.
Historicamente falando, eu penso que não existe melhor lugar para conectar três realidades completamente diferentes (presente, passado e futuro) dentro de muitos e diferentes tipos de conceitos do que os museus. Abordando diferentes tipos de narrativas (de acordo com o propósito de cada museu), estes espaços se tornam essenciais para a preservação de memórias, tradições e costumes de povos, além de práticas que enfatizam a manutenção da história além do tempo.
Através dos museus é perfeitamente possível traçar linhas históricas que são amarradas por este único espaço, onde é possível enxergar o peso do passado no tempo presente (você só tem que prestar atenção no que foi feito antes para comparar com o que está sendo feito hoje), e como o presente pode impactar no futuro criando novos mecanismos e conexões que podem coexistir através de técnicas sustentáveis que se tornam essenciais para as sociedades futuristas.
Infelizmente, nem sempre os museus são encarados dessa forma, e milhões de pessoas ainda este lugar uma “opção de lazer” chata para ser visitada. Eu até consigo entender esse pensamento, mas não reconhecer a importância deste espaço em relação a tudo o que ele se propõe a fazer é quase um atestado de estupidez, porque o fato de você gostar ou não de museus não anula a importância deles para a história mundial. Enfim, de qualquer modo, as coisas mudam.
Eu posso me citar como um exemplo disso, porque antigamente eu fazia parte do time que pensava parecido. Embora eu soubesse da importância dos museus, foi depois que eu comecei a visitá-los que o meu conceito sobre eles mudou (pouco a pouco, mas mudou) e depois que eu tive uma feliz oportunidade de visitar alguns museus ao redor da Europa (eu visitei, por exemplo, museus em Londres, Paris e Atenas) enquanto eu estava fazendo meu mochilão, tudo evoluiu.
Hoje eu tenho uma visão muito mais clara sobre o quão importantes e necessários são os museus, não apenas por seu imenso e inestimável valor histórico para a sociedade, mas principalmente porque quando eles são bem aproveitados, eles conseguem se transformar em espaços onde é possível conhecer e colocar em prática os conhecimentos de formas mais plurais, onde cada ser humano acaba desenvolvendo seu próprio senso crítico sobre artes em suas muitas esferas.
Quando eu penso, por exemplo, nos “museus do amanhã”, é muito interessante perceber que todos os adventos que temos em função da tecnologia impulsionarão ainda mais a preservação da linha temporal dos acontecimentos, além de promover uma interação cada vez mais imersiva da sociedade com todo esse vasto e infindável conhecimento. Um novo olhar sobre esses espaços será lançado, e com isso, a história mundial será uma vez mais revolucionada de novo.