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That we will all grow old is almost obvious – of course, if we don’t die along the way. But in old age, how will we fare? What is the right attitude when it comes to caring for the elderly? Should they stay at home or go to a nursing home? In an ideal scenario where money is not an issue, I believe the most important thing is to respect the elderly person's wishes. As long as they are lucid, they deserve to decide what they consider best for themselves.
However, these decisions come with many caveats. In my view, taking care of an elderly person at home requires planning. The idea that the family should take on all responsibility because "the elderly person took care of you when you were younger, and now it’s time to give back" is romantic and beautiful in theory but can be quite exhausting in practice.
Caring for someone, especially an elderly person, requires time, patience, and knowledge—particularly when more complex health conditions are involved. This is why I am fully in favor of a care model that combines the welcoming environment of the elderly person's home with the support of healthcare professionals. I believe this ensures proper care without placing an overwhelming mental and physical burden on family members.
I say this because I have closely followed a friend's experience. His mother was recently diagnosed with Alzheimer’s, and at first, he moved into his parents’ house to care for her almost entirely on his own, with minimal help from his father. The weight of this responsibility became unsustainable for my friend.
He told me how his routine revolved entirely around his mother’s needs, leaving little room for him to take care of himself. At first glance, it might seem selfish, but we all need time for ourselves to do the things we enjoy. The lack of that started to wear him down. He began experiencing constant stress, sleepless nights, and a sense of isolation that strained his relationships with friends and even other family members.
After seeking psychological help, undergoing therapy, and having an honest conversation with his father, they decided to hire professional help to care for his mother. They brought in a specialized health caregiver who began sharing the daily responsibilities. According to my friend, this decision was a game-changer for everyone. The professional’s presence brought a more organized and secure routine for his mother, ensuring she received the care she needed. At the same time, he was able to regain some of his personal life and, most importantly, his emotional balance. He told me that, for the first time in months, he could breathe easy, knowing his mother was well cared for. Even better, with the professional’s assistance and expertise, his mother started showing signs of improvement.
I believe this is the best example to support my conviction that professional support is essential, even if elderly care remains at home rather than in a nursing home. No matter how well-intentioned we are, family members alone have limits. A professional ensures high-quality care with specialized techniques and experience that we, as laypeople, simply do not have.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Que todos nós vamos envelhecer é quase meio óbvio - claro, se não morrermos no meio desse caminho. Mas, na velhice, como ficaremos? Qual a atitude correta quando pensamos em cuidados com idosos? Mantê-los em casa ou em uma casa de repouso? Em um cenário ideal, onde o dinheiro não é um problema, eu sou a favor e acredito que o mais importante é respeitar a vontade do idoso. Eles merecem decidir, desde que sejam lúcidos para isso, o que consideram melhor pra si.
Porém, essas decisões tem vários poréns. Ao meu ver, cuidar de um idoso em casa requer um planejamento. A ideia de que a família deve cuidar e assumir toda a responsabilidade, porque 'o idoso cuidou de você, quando você era menor, agora é o momento de retribuir', é bem romântica, linda na teoria, mas na prática pode ser bem desgastante.
Cuidar de uma pessoa, ainda mais idosa, exige tempo, paciência e conhecimento, principalmente quando há condições de saúde mais complexas envolvidas. É por isso que eu sou completamente a favor de um modelo de cuidado que mescle o ambiente acolhedor do próprio lar com o suporte de profissionais da saúde. Acho que dessa forma, o cuidado será garantido de forma adequada, sem que os familiares possam acabar com uma sobrecarga mental/física.
Eu falo isso por ter acompanhado, relativamente de perto, o caso de um amigo meu. A mãe dele foi recentemente diagnosticada com Alzheimer e, no início, ele se mudou para a casa dos pais, para cuidar dela, praticamente sozinho - com uma ajuda mínima do pai, em tempo integral. O peso dessa responsabilidade se tornou insustentável para o meu amigo.
Ele me contou como a rotina dele girava completamente em torno das necessidades da mãe, e que isso deixou pouco espaço para ele cuidar de si mesmo. A princípio, pode parecer egoísta, mas todos nós temos que ter um tempo para nós mesmos, para fazer o que gostamos. E a falta disso começou a gerar sinais de desgaste no meu amigo. Ele começou a ter estresse constante, noites mal dormidas e um senso de isolamento que afetava a relação com amigos e até mesmo com outros membros da família dele.
Após procurar ajuda psicológica, muita terapia e uma conversa franca com o pai, eles decidiram buscar uma ajuda profissional para os cuidados da mãe. Contrataram uma cuidadora de saúde especializada, que passou a dividir as responsabilidades do dia a dia. Segundo meu amigo, essa decisão foi um divisor de águas para todos. A presença da profissional trouxe uma rotina mais organizada e segura para a mãe, garantindo que ela recebesse o cuidado necessário. Ao mesmo tempo, ele pode recuperar parte da vidas pessoal e, principalmente, o equilíbrio emocional. Ele me contou que, pela primeira vez em meses, conseguia respirar aliviado, sabendo que a mãe estava bem assistida. E, o melhor ainda, é que com o auxílio de uma profissional, que sabe exatamente o que está fazendo e como fazer, a mãe dele começou a apresentar sinais de melhora.
Eu acho que esse é o melhor exemplo que reforça a minha convicção de que o suporte profissional é essencial, mesmo se o cuidado com o idoso continuar sendo em casa e não em uma casa de repouso. Por mais bem intencionados que sejamos, apenas familiares cuidadando, acontecem limites. O profissional garante que o cuidado seja de qualidade, com técnicas e experiências especializadas que nós não possuímos como leigos no assunto.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.