How far can technology impact students lives? [EN/PT]

in #hive-1538502 days ago
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[EN]

Lately, there’s been much to reflect upon regarding this question, especially when it comes to the foundation of everything—children—and how technological revolutions are affecting them, like the use of smartphones, for example. When I think about it, and about how students might use cell phones during classes and exams, I struggle to see a positive side.

I’ve always loved studying, learning new things, and discovering the world around me. I believe a big part of that stems from observing, paying attention to details, and being present in the moment. For me, learning has always been about connection, about diving deep into the experience. But with a smartphone in hand, that experience is diluted. It’s obvious that holding a device distracts us, pulling our attention away with constant notifications, and it’s no different for children.

For me, school is the foundation. It’s the primary place for growth and development. Allowing cell phones in classrooms, in my view, disconnects students from the offline world, the present moment, and their surroundings—all to keep their heads bent over a screen. It’s a tremendous loss. Life lessons don’t come from the internet but from conversations and real-life experiences.

Another point that bothers me deeply is the dependency that smartphones can create. As a journalist, for example, my work demands focus and attention to detail. I know how important it is to rely on my own abilities to solve problems and make decisions. This independence doesn’t appear out of nowhere; it must be built over time. In my case, it was through learning from real-world challenges that I grew stronger—not from a magic solution at the click of a button.

If students have unrestricted access to smartphones, they might miss the chance to develop this internal strength. During an exam, for instance, the goal is to evaluate what they truly know and how they can apply it without external help. If they can simply look up answers on their phones or use artificial intelligence, they’re not truly learning—they’re outsourcing the effort.

I firmly believe that schools should be spaces where students learn to think for themselves.

Nowadays, children are already constantly comparing themselves to others—comparing their lives, achievements, and even appearances. Allowing cell phones in classrooms only amplifies this, bringing all the anxieties of social media into a space meant for learning, where such distractions shouldn’t exist.

There’s another side to this as well: cell phones can even disrupt moments of leisure and relaxation. When we’re glued to screens, we miss out on opportunities to live in the moment.

When I think about these students’ futures, I feel concerned. If today, at such a young age, they’re already accustomed to depending on external tools for everything, what will things be like in a few years? Perhaps this is the worry of someone who has lived through the transformation from an offline world to one connected 24/7. To me, it’s unsettling.

I understand that technology has its place and can be an incredible ally in learning. But its use needs balance. There are the right moments to use smartphones, and there are times when it’s better to put them aside.


All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.


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[PT]

Até onde a tecnologia pode impactar a nossa vida? Ultimamente, temos muito a refletir sobre isso, principalmente, sobre a base de tudo, que são as crianças e como as revoluções tecnológicas tem as afetado, como o uso de celulares, por exemplo. Quando eu penso sobre isso, e em como os estudantes poderiam, talvez, usar celulares durante as aulas e provas, não consigo ver um lado positivo.

Eu sempre gostei muito de estudar, aprender coisas novas, descobrir o mundo ao meu redor. Acho que boa parte disso, se deu ao fato de observar, estar atenta ao detalhes, ao que cerca. Aprender, para mim, sempre foi sobre se conectar, sobre se aprofundar e viver o momento. Mas com um celular na mão, essa experiência se dilui. É muito óbvio que estar com um aparelho nas mãos tira a nossa atenção, nos torna distraídos com as notificações constantes e isso não é diferente com as crianças.

Para mim, a escola é a base. É o lugar principal de crescimento e desenvolvimento. Com celulares permitidos em salas de aula, ao meu ver, os alunos se desconectam do mundo offline, do presente, do redor. Tudo isso para ficarem com a cabeça virada para baixo em uma tela. É uma perda absurda. Lições de vida não vem da internet, mas sim de conversas, de vivência.

Outro ponto que me incomoda muito é a dependência que o celular pode gerar. Como jornalista, por exemplo, meu trabalho exige concentração e atenção aos detalhes. Eu sei o quanto é importante confiar na própria capacidade de resolver problemas e tomar decisões. Essa independência não surge do nada, ela precisa ser construída ao longo do tempo. No meu caso, foi aprendendo com desafios na vida real que me fortaleci. Não uma solução mágica ao alcance de um clique.

Se os estudantes tem acesso irrestrito a celulares, eles podem acabar perdendo a chance de desenvolver essa força interna. Durante uma prova, por exemplo, o objetivo é avaliar o que eles realmente sabem e como conseguem aplicar isso sem ajuda. Se podem simplesmente buscar uma resposta no celular ou usar inteligência artificial, não estão aprendendo de verdade — estão apenas terceirizando o esforço.

Eu acho fundamental que a escola seja um espaço onde os alunos aprendam a pensar por conta própria.

Hoje em dia, as crianças já se comparam constantemente com os outros, comparam as vidas, as conquistas, até mesmo as aparências. Permitir celulares em sala de aula só intensifica isso, trazendo para um ambiente de aprendizado todas as ansiedades que as redes sociais podem carregar para um momento que não é feito para isso.

E há ainda outro lado: o celular pode atrapalhar até mesmo os momentos de lazer e descontração. Quando estamos presos às telas, perdemos essa oportunidade de viver o momento.

Quando penso no futuro desses alunos, fico preocupada. Se hoje, tão jovens, eles já se acostumam a depender de ferramentas externas para tudo, como será daqui a alguns anos? Talvez seja uma preocupação de uma pessoa que viveu toda a transformação de um mundo offline, para um mundo conectado 24h por dia. Para mim, isso é assustador.

Eu sei que a tecnologia tem o seu lugar e pode ser uma aliada incrível no aprendizado. Mas o uso dela precisa ser equilibrado. Há momentos certos para usar celulares e momentos em que é melhor deixá-los de lado.


Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.

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Bzzzrrr, xlety, entendi sua dor! O uso excessivo de celulares nos estudantes pode realmente afetar negativamente a aprendizagem. Zuuzz, a escola deve ser um lugar para construir conhecimento e habilidades, e não apenas uma oportunidade para se conectar à internet. #hivebr

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