[EN]
In November of last year, I had the unfortunate experience of falling victim to a cyber security breach when my credit card was cloned. This incident was a huge scare and taught me a lot about the importance of digital security.
The problem actually began in November, but I only noticed the strange charges on my card when I received the bill at the end of December—a nice Christmas present, or rather, not. I carefully reviewed all the transactions and confirmed that I didn't recognize several of them. That's when I realized that my card had indeed been cloned.
I felt a terrible sense of helplessness and vulnerability. Knowing that a completely unknown and malicious person (or group of people) had access to my information and was making purchases in my name was absolutely disturbing.
First, I went into a brief panic. After all, the amount was very high, and I would never be able to pay for it. Then, I contacted the bank. However, the service I received was far from satisfactory. I explained the situation in detail and only received unsympathetic and bureaucratic responses. They said they would investigate, but at that moment, I already felt that they were not very concerned about solving my problem.
I waited for a few weeks until they returned with the response to my dispute. No concrete update on the matter was given to me during this period. Meanwhile, the charges continued to appear on my bill, and purchases kept attempting to be made—but without success, as I canceled the card as soon as I noticed the fraud.
Finally, after a long time, the bank got back to me and said they had not found any fraudulent transactions and, worse yet, would not reimburse the cloned amounts. It was a (almost literal) very hard blow.
Without the bank's support, I had to look for other means to try to appeal, and, astonishingly, all were in vain. Faced with this, I became much more attentive to all transactions on my other bank accounts. I changed all my passwords.
This experience with my card cloning taught me a lot about cyber security. We must always be absurdly attentive, daily, to our data, applications, and everything else involving the virtual world. If I had noticed the irregular charges earlier, perhaps the outcome of my story would have been different, and I could have minimized the financial—and a bit psychological—damage.
Another important lesson I learned was to always use very strong, different passwords for everything, and unique to each account. Additionally, always prioritize using temporary virtual cards for online purchases and always delete and block them after each transaction. It's laborious, but it's worth much more than a mysterious bill at the end of the month.
I already had a very stringent online habit, but since I don't even know what happened for my card to be cloned (was it some site where I entered data? or could it have been leaked within the bank itself by malicious employees?). I don't click on suspicious links, I don't use unsecured Wi-Fi networks, I don't access my apps or make financial transactions on public and unknown networks.
And, most importantly, this somewhat devastating incident taught me that we must have a contingency plan. Having an emergency fund to cover unexpected expenses and knowing exactly what to do in case of a security breach makes a huge difference. In my case, I used the card for all my bills and purchases, and being without its limit caused significant financial stress that I still haven't managed to put in order, even though it's been more than seven months.
It's not easy being a victim of a cyber security breach, whatever it may be. But, as bad as it was, it served as a lesson and learning experience. However, I know that this type of security is a continuous responsibility, and we need to always be very vigilant and well-informed to protect our data in the virtual environment.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Em novembro do ano passado, tive a infeliz experiência de ser vítima de uma falha de segurança cibernética quando clonaram meu cartão de crédito. Esse acontecimento foi um susto enorme e me ensinou bastante sobre a importância da segurança no meio digital.
O problema, de fato, teve início em novembro, mas eu só fui perceber as cobranças estranhas no meu cartão quando recebi a fatura ao final de dezembro - um belo presente de Natal, só que não. Verifiquei cuidadosamente todas as transações e confirmei que não reconhecia várias delas. Foi aí que eu me dei conta de que realmente meu cartão havia sido clonado.
Fiquei com uma sensação terrível de impotência e de vulnerabilidade. Saber que uma pessoa (ou grupo de pessoas) totalmente desconhecida e mal-intencionada tinha acesso às minhas informações e estava fazendo compras em meu nome foi absolutamente perturbador.
Primeiro, eu entrei em um breve desespero. Afinal, o valor era muito alto e eu jamais teria como pagar por aquilo. Depois, entrei em contato com o banco. Porém, o atendimento que recebi foi longe de ser satisfatório. Expliquei a situação detalhadamente e só recebi respostas nada empáticas e cheias de burocracia. Me disseram que iriam verificar, mas, ali, naquele momento, eu já senti que não estavam muito preocupados em resolver o meu problema.
Esperei por algumas semanas até que retornassem a resposta da minha contestação. Nenhuma atualização concreta sobre o assunto foi me dada nesse período. Enquanto isso, as cobranças continuavam na minha fatura, compras continuavam tentando ser realizadas - mas sem sucesso, já que cancelei o cartão logo quando percebi a fraude.
Finalmente, após um longo tempo, o banco retornou e disse não ter encontrado transações fraudulentas e, pior ainda, não iriam reembolsar os valores clonados. Foi um golpe (quase que literal) muito duro.
Sem apoio do banco, tive que procurar outros meios para tentar recorrer e, pasmem, todos foram em vão. Diante disso, fiquei muito mais atenta à todas as transações das minhas outras contas bancárias. Mudei todas as minhas senhas.
Essa experiência com a clonagem do meu cartão me ensinou muito sobre a segurança cibernética. Devemos sempre estar absurdamente atentos, diariamente, com nossos dados, aplicativos e tudo mais que envolva o mundo virtual. Se eu tivesse percebido as cobranças irregulares mais cedo, talvez o desfecho da minha história fosse outro e eu pudesse ter minimizado os danos financeiros - e um pouco psicológicos também.
Outra lição importante que eu aprendi foi de sempre usar senhas muito fortes, diferentes para tudo, e únicas para cada conta. Além de sempre priorizar o uso de cartões virtuais temporários para compras no ambiente on-line e sempre excluí-los e bloqueá-los após cada transação. É trabalhoso, mas vale muito mais o trabalho do que uma fatura com valor misterioso ao fim do mês.
Eu já tinha um hábito on-line bem criterioso, mas, como até não sei o que aconteceu para que meu cartão fosse clonado (será que foi algum site que inseri dados? ou pode ter sido vazado dentro do próprio banco por funcionários mal-intencionados?). Não clico em links suspeitos, não uso redes Wi-Fi que não são seguras, não acesso meus aplicativos e nem realizo transações financeiras em redes públicas e desconhecidas.
E, o mais importante de tudo. Esse acontecimento um tanto quanto devastador me ensinou que temos que ter um plano de contingência. Ter um fundo de emergência para cobrir despesas inesperadas e saber exatamente o que fazer em caso de violação de segurança faz uma diferença danada. No meu caso, eu utilizava o cartão para todas as minhas contas e compras e ficar sem o limite dele causou um grande estresse financeiro que, ainda, não consegui colocar em ordem, mesmo já tendo se passado mais de sete meses.
Não é fácil ser vítima de uma falha de segurança cibernética, seja ela qual for. Mas, por pior que tenha sido, isso me serviu de lição e aprendizado. Porém, sei que esse tipo de segurança é responsabilidade contínua e nós precisamos estar sempre muito vigilantes e bem informados para proteger os nossos dados no meio virtual.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.