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Which comes first in our minds? Do we really realise that we put difficulties first? Our fears that we won't be able to do it, or that we won't be the best at a certain action, often lead our minds to protect themselves from possible frustrations, or from failures that may not even be about to happen.
Our system is made and works in a simple way: Do only what is necessary, and use minimal effort to complete it. These kinds of brain connections we have go far beyond what we might consider a slight tendency towards laziness... It has been the guarantee of our success and evolution, which has led us to reach places and latitudes that we wouldn't have thought we could.
So if this way of thinking and acting is embedded in our genes (literally), how can we fight it or try to weaken it in the name of our will? We have to look at the challenges and not see them as impossible. We have to look ahead, at the road we have to travel, and not be afraid to take the first step. One thing is certain: we will take the first step, and many more will follow. If our strength and internal and external conditions allow it, we may even reach the goal... But even if we don't, we will certainly be much closer than we ever were before we took the first step.
I can give you an example. All of us, at some point in our lives, have done some kind of physical or even mental activity. The first time we did it, we obviously remember the fears and anxieties of not achieving the best score or the time we were aiming for. Well, having failed to achieve that mark or that goal should only make us even more motivated to try again at the next opportunity.
Let's not allow ourselves to be overcome by inertia, which leads us to stay glued to the sofa, letting outside opportunities literally slip away from us, just because we don't deign to challenge ourselves, or because we think we should only do them when we have a certain level of mastery or professionalism.
I'll now give you a more practical example, related to Hive. When I first started writing down my thoughts, putting into words my fears, reflections, joys, experiences and adventures, I thought I could only do it if I dedicated at least half an hour to it.
I quickly realised that if I didn't do it one day, the next day half an hour wouldn't be enough, because as I hadn't done the task I'd set myself the day before, I'd have another fifteen minutes, and the article would have to be better written than the day before. And that's exactly where the mistake lies!
We mustn't let inertia and the fear of failing... of not achieving perfectionism, or what we think and idealise as perfect, block our action! Starting little by little and establishing a routine ends up making us more focussed and focused, and consequently more effective.
Initially, in my first reflections, I was a little worried that I hadn't expressed myself clearly. I soon realised that doing it routinely was just like weightlifting! From week to week, the weight that seemed like it wouldn't budge is already bouncing on the end of my arm and asking to be lifted!
Let's not get carried away by perfectionism, but by the determination to act!
I hope you enjoyed today's reflection. I hope to see you here tomorrow.
Cheers🍀
O que surgirá primeiro nas nossas mentes? Conseguimos mesmo ter a noção que colocamos as dificuldades em primeiro lugar? Os nossos receios de não o conseguirmos fazer, ou de não sermos os melhores a fazer determinada acção, leva muitas vezes a que a nossa mente, para se proteger de eventuais frustrações, ou de falhas que podem nem estar prestes a acontecer.
O nosso sistema é feito e funciona de uma simples forma: Fazer apenas o que é necessário, e usar o mínimo de esfoço para o completar. Este tipo de ligações cerebrais que temos vão muito além do que podemos considerar um leve pender para a preguiça... Foi a garantia do nosso sucesso e da nossa evolução, o que nos levou a alcançar lugares e latitudes que nem pensaríamos que o conseguíssemos fazer.
Então se este modo de pensar e de agir está embebido nos nossos genes (literalmente), como é que poderemos o combater ou tentar enfraquecer em nome da nossa vontade? Temos que olhar para os desafios e não os encarar como impossíveis. Há que olhar em frente, para o caminho que temos que percorrer, e não ter medo de dar o primeiro passo. Uma coisa será certa, que o primeiro passo nós o daremos, e que muitos mais se seguirão. Se a força e condições internas e externas o permitirem, até poderemos alcançar a meta... Mas mesmo que não o consigamos, estaremos seguramente muito mais perto do que alguma vez tivemos, antes de termos dado o primeiro passo.
Posso dar um exemplo. Todos nós, em algum ponto da nossa vida, já fizemos algum tipo de actividade física ou mesmo mental. Na primeira vez que o fizemos, lembramo-nos obviamente dos receios, e anseios de não conseguir alcançar a melhor pontuação, ou o tempo que ambicionávamos. Pois bem, por não termos conseguido alcançar essa marca ou esse objectivo, só nos deve deixar ainda mais motivados para o tentar novamente numa próxima oportunidade.
Não nos deixemos vencer pela inércia, que nos leva a que fiquemos colados ao sofá, deixando as oportunidades no exterior fugirem literalmente de nós, apenas e só porque não nos dignamos a desafiar, ou porque pensamos que só as devemos fazer quando tivermos um determinado nível de mestria ou profissionalismo.
Vou agora dar um exemplo mais prático, e relacionado com o Hive. Quando inicialmente comecei a escrever os meus pensamento, a colocar em palavras os meus medos, reflexões, alegrias, experiências e aventuras, achei que só o poderia fazer se dedicasse pelo menos mais de meia hora para o fazer.
Rapidamente percebi, que se não o fizesse num dia, no dia seguinte a meia hora já não seria suficiente, pois como no anterior dia não tinha cumprido com a tarefa que me tinha proposto, teria que ter mais quinze minutos, e o artigo teria que ficar melhor escrito que no dia anterior. E o erro reside exactamente aí!
Não devemos deixar que a inércia e o medo de falhar... de não alcançar o perfeccionismo, ou o que achamos e idealizamos como perfeito, nos bloqueiem a acção! Começar, a pouco e pouco e estabelecer uma rotina, acaba por nos tornar a pouco e pouco mais direccionados e focados e consequentemente mais eficazes.
Inicialmente, nas minhas primeiras reflexões, tinha algum receio em que não me tivesse exprimido de forma clara. Rapidamente percebi, que fazendo-o de forma rotineira, era tal e qual como um exercício de levantamento de peso! De semana a semana, o peso que parecia que não se mexia, já balança na ponta do braço e pede para ser aumentado!
Não nos deixemos levar pelo perfeccionismo, mas sim pela determinação da acção!
Espero que tenham gostado desta minha reflexão de hoje. Espero encontrar-vos por aqui amanhã.
Bem Hajam🍀
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